Novinha arrombada pelo vizinho negão VI
Aos 15 anos fui arrombada em todos os buracos pelo vizinho da casa ao lado
Depois de Jorge encher meu cu de porra, eu cai desfalecida na cama toda arrombada. Mas vi que a pica do Jorge não desceu, e ele já se preparava pra mais. Aí falei calma amor, vou tomar um banho e a gente continua tá, ele falou então vou tomar com você. E eu falei vamos então amor, tomar banho juntos. Entramos no banheiro e Jorge me lavava, minha bucetinha meu cuzinho, enquanto eu lavava sua pica grande, nos dois lavamos um ao outro. Saímos do banho, e eu falei amor vou passar uns cremes e perfumes, me espera na cama, passei uns cremes no meu corpo, passei perfume e fiquei bem cheirosa. Quando voltei pro quarto meu namorado abriu um sorriso, e falou Larissa você é linda minha vida, e dei um beijo nele bem apaixonado, e ele começou a tocar na minha xaninha. Até que parou voltou a beber um pouco de cerveja, e disse, amor você gostou do estimulante que dei, eu disse que adorei, que era muito bom, que dava um fogo do crl no meu rabo, aí ele disse quer tomar mais um pouco? E eu disse claro amor. Ele encheu uma taça com o restante de vinho, e colocou algumas gotas do líquido, aí eu peguei na sua mão, e disse amor coloca um pouco mais e dei um riso safado kkkkkkkkkkkk. Ele colocou mais, e eu virei a taça de vinho de uma vez, só num gole. Jorge foi até sua mala e pegou um caixa de remédio, aí eu falei o que é isso amor, ele disse que era um retardante, e que deixava a rola dura por bem mais tempo que o Tadalafila, aí eu dei uma gargalhada e disse, hoje a noite promete amor, caralho vai ser muita foda, e meu Jorge riu e disse, vou te dar muita pica isso sim, ainda tá cedo, são 18h, tu ainda vai levar muita pica novinha. Nós dois rimos, e eu começei a dançar, bem coisa de adolescente, estava muito empolgada com aquelas fodas, porque me sentia uma mulher já aguentando todas aquelas fodas, aguentando aquela pica enorme no meu cu, que acredito nenhuma das minhas amigas aguentaria, eu me sentia uma mulher desejada por um negão de pica enorme, e ele me desejava de uma forma apaixonante. Nossa conexão sexual, de conversar e tudo mais era incrível, eu estava envolvida com ele, estava na mão dele, e ele na minha. Jorge dançava comigo, e eu com ele, funk, forró, nós dois pelados, esperando nosso estimulantes fazerem efeito. Disse amor vou rápido no banheiro, e fiz uma maquiagem rápida e passei um batom novo que tinha comprado, em instantes seria devorada por um homem bem mais velho que eu, que me preencheria em todos os buracos. Quando entrei no quarto arregalei os olhos, a pica do Jorge estava muito dura, pra cima, igual uma pedra, e pensei comigo mesma, agora vai ser meu fim e entrei sorrindo no quarto.
Jorge quando me viu maquiada, falou, amor você tá linda, e me tocou um beijo forte, e eu já peguei na sua rola, e punhetei, e pensei comigo mesma, vou acabar com esse preto, sentia um calor enorme na minha rachinha, até meu cu já arrombado piscava freneticamente, nem precisaria passar muito lubrificante pra pica passar. Joguei meu Jorge na cama com vontade, e já meti sua pica o máximo possível na minha garganta e forçei, e chupava com vontade, metia bem fundo na minha garganta até onde cabia a pica enterrava, chupei com muita vontade mesmo, estava uma verdadeira puta nessa hora, acho que o remedinho me desinibia total, dei um banho de boca naquela pica por uns 15 minutos, ela tava toda babada e minha cara também. Quando parei um tempo pra respirar porque estava cansada, Jorge me jogou na cama com brutalidade, e começou a me dar um banho de língua, chupava minha bucetinha, meu grelinho, meu cuzinho, me dava uma linguada maravilhosa, enfiava a língua na minha rachinha, e no meu cuzinho que já estava piscando, enquanto chupava minha bucetinha, Jorge enfiou dois dedos de uma vez só no meu cuzinho, nem doeu muito, eu só gemia de prazer, até que falei amor não aguento mais, maltrata essa bucetinha, mete a pica em mim com vontade, Jorge apontou aquela tora pra mim, e meteu de uma vez, eu só dei um grito, dessa vez passou da metade da pica, e ele bombava forte, enquanto me beijava metia fundo, mas era impossível abafar meus gemidos, eu gemia igual uma puta, no ouvido dele, e disse come essa tua putinha caralho, come com vontade, arromba. Ele me pegou no colo, com a pica atolada na bucetinha, e metia com muita vontade, nessa hora eu me agarrei no seu pescoço, e deixei ele livre pra meter com vontade, só fazia gritar e gemer, ele saiu me carregando do quarto até a sala da chácara, se jogou no sofá e mandou eu cavalgar igual uma puta, porque ele disse que eu tava dominando ele, que ele nunca tinha sentido tanto prazer, e estava tão feliz quanto naquele momento. Quando ele disse isso eu sorri igual puta, o beijei é começei a sentar com força, o barulho que fazia era alto, minha bucetinha fazia ploc ploc e estava muito molhada, eu gozava muito, estava descontrolada naquela pica, e sentava sem parar gritando. Enquanto Jorge mamava meus peitinhos, até que ele me tirou de cima dela, já estávamos ali a algum tempo, me puxou para a varanda, tudo escuro, estávamos em um lugar deserto, sem ninguém por perto, eu uma menina de 15 anos e um negão de 40 anos, grande e forte, ele estava literalmente me devorando.
Ele me botou de 4 na varanda e meteu de uma vez vez na minha xota, eu gritei nessa hora, ele enrolou meus cabelos na mão, e macetou, ele metia muito forte, e dava tapas doloridos na minha bunda, eu estava berrando de dor e prazer nessa hora, era aaah, caralho porraaaa, arrombada safado, come negão, fode essa tua putinha, e ele se descontrolava, pegava minha cinturinha e metia forte, e metia já 3 dedos no meu cuzinho, eu estava ficando louca naquela pica, já estávamos metendo a 2h, e sem parar, sem descanso só era pica e bucetada valendo, Jorge deu duas cuspidas no meu cuzinho, tirou a pica da minha bucetinha, e enfiou no meu cuzinho, era a primeira vez que fazíamos sem KY e sem bastante lubrificante, a cabeça conseguiu invadir, porque meu cuzinho já estava bem aberto, mas quando ele começou a macetar meu cuzinho, doeu bastante, porque estava sem lubrificação e analgésicos, eu gritava para amor, tá doendo pra crl, aí filho da puta para porra, tá doendo caralho, mas ele não queria nem saber, tava hipnotizado pelo meu cu, tava em tranze, ele só sabia meter naquele cuzinho, e eu não parava de gritar, para porraaaaa, aí crl tô arrombada, alguém me ajuda, mas não tinha ninguém pra me ajudar, eu lagrimava, não sabia o que aconteceu com o Jorge, aquele homem carinhoso, que eu amava, se transformou, ele não ligava para meus gritos e berros, só sabia meter forte, muito forte naquele cuzinho, até que ele saiu do transe e disse alto, crl que cuzinho gostoso, quase gritando, aí me joguei no chão, e olhei pra trás, vi a cara de prazer do meu homem, ele gemia gostoso, eu só lagrimava, e aquela dor foi se transformando em tesão e prazer. Aquelas minhas fodas e aventuras com o Jorge, estavam fazendo eu me descobrir, o meu prazer, meu corpo, e ver que eu estava dando prazer pro homem que eu amava, me deixava muito satisfeita e puta. Até que ele deu uma diminuída nas estocadas, e falou tá doendo muito amor, quer que eu pare, aí com uma voz molezinha, porque tinha gritando muito, e estava quase desfalecida, disse amor come essa tua putinha por favor, arromba esse cu. Aí ele falou pode deixar que eu vou arrombar, tirou a pica do cu, e disse já volto amor, eu me levantei, e vi o estrago meu cuzinho estava abertinho todo arrombado o bichinho, mas eu estava orgulhosa e feliz, por estar tendo aquela noite maravilhosa de sexo selvagem, desinibido e proibido. Eu sentia um tesão que naquele momento tirava toda a dor que estava sentindo.
Jorge voltou da casa com uma cerveja, e um tubinho de lubrificante, ele voltou me beijou bem gostoso, me virou de costas pra ele, botou meu pé no batente da varanda da casa, e passou muito lubrificante no meu cuzinho, e dentro dele, ele lambuzou os dedos, e meteu dentro. Vi de costas ele lambuzar bastante a pica dele, ele lustrou ela mesmo, tava molhada de lubrificante, ele pegou minha cintura e foi metendo a pica no meu cuzinho, ela entrou muito fácil, sem dor, e entrou até a metade, nunca tinha entrado tanto quanto dessa vez, aí ele começou a meter forte mesmo, sem parar, nem parecia que ele comia um cuzinho, mas parecia uma buceta, ele só metia que o meu cuzinho fazia barulho, e eu gemia forte e alto, ficamos uns 10 minutos assim, até que ele tira meu pé do batente, sem tirar a pica do cu, me deixa em pé, inclina só um pouco meu quadril, com uma mão ele puxa minha cara pra trás, e me enforca, ele colocou meu olhar junto ao dele, e a outra mão ele mete na xaninha, ele começa a meter forte no meu cu, e os dedos na minha xaninha, sinto um tesão incontrolável com isso, e começo a gemer e gritar, enquanto ele olha pra mim gemendo com cara de puta, e vejo aquela cara dele de apaixonado, isso me dá um tesão imenso, estava sendo preenchida em todos os buracos, e ele metia aquela pica enorme muito forte no meu cu, até que sinto que ia gozar, e peço soca amor, soca crl, soca nessa putinha porra, vai que eu tô mandando, ele soca muito forte no meu cuzinho, e eu gozo intensamente, e dois minutos depois ele goza um rio de porra no meu cuzinho, mas ele não para de meter no meu cu, mesmo gozando muito, seu pau permanece igual uma pedra. Não tenho tempo nem de me recuperar da gozada incrível que tive. O conto ficou muito longo, mas eu volto pra terminar sobre a primeira noite incrível de sexo que tivemos, que ainda rolou muita coisa nessa noite e no fds inteiro.
Comentários (1)
Mestre: Continua o conto
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