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Minha mãe criava filhas ou animais?

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Tio voyeur

Eu, Viviane, era tão pobre que minha mãe não me vestia em casa, mas isso não me dava vergonha alguma

Aqui é a Viviane, mãe da Liliane que infelizmente eu perdi a guarda pro meu cunhado pois tentei criar minha filha num naturismo caseiro sem falsas modéstias, como eu fui criada. Sou de uma familia pobre descendente de holandeses do Recife, e como éramos muito pobres e faz muito calor em Pernambuco, minha mãe me criava pelada junto com meus irmãos e irmãs, alguns deles infelizmente morreram na infância de verme por sentarem no chão sem nada, mas eu e meus irmãos e irmãs mais saudáveis sobrevivemos e crescemos assim, andando pela casa e quintal de terra sem nada para vestir. Eu fui criada assim desde que começei a andar, mas depois dos 7 anos vi que meus irmãos que eram negros por serem filhos de outro pai tinham o pipiuzinho grande quando ficavam durinhos ao olharem para mim.
Eu ficava com a bucetinha inchadinha e com vontade de tocar a pepequinha ficava assim o dia inteiro. Quando era noite minha mãe nos chamava para tomar banho juntos e nos aproveitavamos para nos esfregar. Depois iamos dormir, se a pouca roupa que nossos parentes mais bem sucedidos nos davam de presente não tivessem secas nem limpas, dormiamos sem nada mesmo, só aquecidas com o cobertor que era um só para nós sete.
Aí eu fui crescendo e ficando cada vez mais excitada e acordando molhada não de xixi mas de gozo mesmo, eu tocava siririca sempre antes de dormir não conseguia dormir sem gozar.
Como mesmo aos 11 anos nós ainda ficavamos nus em casa, ás vezes eu me masturbava na frente de quem estivesse na nossa casinha simples. Um dia, meu padrasto disse que pepeca pegar fogo nessa fase éra normal, que era melhor eu fazer isso em casa do que na rua. Mas ele disse que minha xota estava muito peluda e isso significava que eu era uma mocinha, ele perguntou?
Quer que o tio te ajude a gozar?
O que e gozar?
Aquela sensação de felicidade quando você ou seus irmãos tocam sua xoxotinha.
Ah eu quero vamo tio por favor

Meu tio molhou os dedos com a boca e começou a massagear meu clitóris (naquela época eu nem sabia essa palavra) quando ru não tava agurntando mais de carinho na xotinha ele enfiou o dedo, depois dois, depois três. Eu gostei tanto que queria que ele metesse em mim ele disse que eu era muito novinha para isso pra aguentar um pau do tamanho dele.

Então passei a brincar nua no quintal da frente em vez de só ficar no terreiro atrás. Minha mãe não ligava pois nos anos 60 as criancas ficarem nuas no calor em casa era normal. Eu passei a inclusive a nadar nua com os meninos e algumas meninas no rio que ficava a meio quilômetro de casa. Inclusive eu voltava nuazinha com os meninos secando no calor semi-árido que fazia lá pelo caminho. Foi ai que fui pegando gosto pela nudez e decidi que ia criar meus filhos assim, sem roupa.

Mas a adolescência foi chegando e meus irmãos e irmãs comecaram a trabalhar e vestir roupa, só eu que insistia em ficar pelada em casa. Um dia minhas colegas de escola chegaram em casa para fazer um trabalho em grupo e meu padrasto que atendeu pois eu tava tomando banho de balde atrás da casa e pelada. Uma delas ficou indignada como eu tinha coragem de ficar nua na frente do meu padrasto aos 15 anos. Eu disse que na minha casa eu visto só o que qiiser e que eu não gosto de roupa e vou ficar como quiser.
Fomos pro quarto fazer o trabalho e eu me sequei e fui pelada mesmo, afinal só tinha meninas lá e mesmo os meninos já tinham tomado banho comigo no rio.
Mas reparei que uma delas ficava encrando meus peitos e meu bumbum e ficava passando a mão em mim por qualquer coisa. Seu nome era Maria das Dores, e depois de transarmos muito na casa dela, eu me casaria com o irmão dela e teria minha única filha Liliane, que eu criei como fui criada, pelada. Mesmo nossa condição tendo meljorado e termos ido morar no RJ. Antes disso teve muito parente que gostou de mim e me ofereceu presentinhos em troca de eu brincar ou dar para eles. Talvez eu conte essas historias do passado em outro conto.

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