#Coroa #Gay #PreTeen #Virgem #Zoofilia

Minha infância e os coroas que me iniciaram

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Homem trans

Tudo aqui é verdade. Eu sempre gostei de homem mais velho antes da transição. Entre os 9 e 15 anos eu passei na mão de muito homem, mas apenas um come

Aos 9 meus pais trabalhavam em uma fazenda de café com muitos peões. Batias era um deles.
Batias era bom comigo e escondia segredos, naquela tarde cheguei mais cedo da escola e estava só. Fui até a casa dele, pegar banana no pé. Me assustou quando chamou meu nome pelas costas, ele me chamou para dentro do quarto e riu da minha reação quando começou a apertar minha bunda. Eu lembro do pau dele, ele me colocou de joelho e passou a punhetar na minha cara. “Você precisa do que pra manter a boquinha aberta pra mim e fechada com os outros?” “por que você quer brincar com as partes escondidas? Eu perguntei enquanto ele colocava minha mão direita em suas bolas brancas e grandes, me ensinou como queria ser acariciado ali. “Você tem tanta sorte de ser obediente. Passa o pirulito recheado na sua linguinha, e deixa eu meter na sua boca. Não vou arriscar boceta e cu.” Eu bebi todo gozo, depois recebi chupada e apertos nos peitinhos. Ele não iria parar, estava recebendo. Sugou meus peitinhos com fome e alisou minha boceta com a cabeça do pau. Eu gostei e recebi leite nos peitinhos dessa vez. Ele chorava muito após tremer e gemer de felicidade. Eu não gostava de choro. “Você quer mamar?" Perguntava. Os olhos dele ganhavam vida enquanto me chupava desesperado. Tentando quase como redenção sugando. Ainda sentia arder pois o homem era faminto, ele simplesmente viajou de volta a cidade dele e nunca mais nos vimos. Ele me usou por uns 2 meses. Mas nunca comeu.

Aos 12 eu fui convidado a buscar um potro pra ser manso com um conhecido que na época tinha uns 16 anos.
Nego era um tipo bruto. Ele me colocou como garupa no cavalo e ao entrar na estrada de chão, colocou minhas mãos no pinto grosso dele e fingia que não estava fazendo nada demais. Ele era muito dotado. Naquele dia conheci o Bruno, amanssador de cavalos. Ele observou durante o caminho de volta que eu segurava o pau do nego, ele pedia, eu me senti fêmea, precisando prover para um macho tão duro. E eu já sabia que podia deixar um homem muito feliz se encostasse em certos lugares. Além de que eu queria guiar o cavalo também. Bruno deveria ter uns 56 anos na época, me chamou para carroça, era quase noite, sentei na carroça e logo ele saiu da carroça e foi conversar com o nego longe de mim, eu sentia frio, mas não protestei. Conversaram e apontavam pra mim, chegaram perto e me pediram pra falar sobre o que eu queria segurando pau de homem no meio do mato. Eu abri as pernas porque pediram, cutucaram por cima da calcinha por dentro do shorts e lambiam os lábios. “Você segurou o pau dele por que?” “Eu queria sentir como era.” “deixa eu ver tudo, tira a roupa.” “ta frio.” “mas tem dois pra esquentar você" naquele dia eu mamei os dois e sai de lá com os peitos brancos de tanto leite que me deram. Bruno exigiu me ver mais e me deu tanta atenção. Então ele disse “Pensei que fosse menino, mas seus peitinhos estão aparecendo. Alguém já mamou aí?” eu respondi que não, tinha medo dele querer me comer se soubesse a verdade. não entendia completamente como seria aquele futuro. “vc quer andar de cavalo? Vai na minha casa amanhã que te dou um cavalo.”
Eu fui atrás daquele macho como uma cadelinha. Ele estava cheirando cerveja aquele dia, me levou pra cima da casa e mostrou o curral. Eu o senti me rondando. Enquanto eu olhava para os bezerros mamando, ele veio por trás e encostou nas minhas costas. “Eles mamam forte.” Disse. “Você quer testar?” Não entendi e perguntei “O que?” Bruno riu e sacudiu o balde de ração, separou dois bezerros da vaca e falou: “Deixa eles mamarem em você” sugeriu. “mas não tenho leite no peito" “claro que não tem, seus peitinhos estao crescendo ainda. Deixa eles mamar.” “E se doer?” “Não vai doer, confia em mim.” Ele me assistiu tirar a blusa depois olhou ao redor com desconfiança, bufando e sua barriga cheia de ar. Ele estava com muito tesão e medo. “abaixa um pouquinho” fiz e ele trouxe os dois bezerros. “Ain” eu gemi com a sucção forte e esfomeada. “isso, isso.” Fez carinho na minha cabeça e apertou caralho grande no meio das pernas. “Ain” “Voce ta sentindo o que?” “A lingua deles é forte, doi, mas eu me sinto quente e feliz" “Você tá sentindo alguma coisa entre as pernas? Na sua bocetinha.” “ta melando.” Eu girei os olhos e puxei a cabeça dos dois bezerros pra que sugassem mais. Eu adorava ter ele me assistindo. Senti a mão na minha bunda, ele olhou ao redor de novo, ele era muito desconfiado em alguém nos ver. Bruno enfiou a mão por dentro do short que eu usava e rosnou ao molhar o dedo. “Eu quero comer sua bocetinha.” Os bezerros desistiram da falta de leite nos meus mamilos. Fiquei olhando meus peitinhos inchados e roxos, melados. Ele passou a mão neles, apertou e rosnou quando reclamei. “Você gostou?” “Sim” “Você precisa de um banho, vamos voltar.” Pensei antes de entrar, mas desde o fim eu sabia que entraria. “Vem, vou te colocar no chuveiro.” Tirou toda minha roupa, como um homem selvagem. Depois tirou a dele. “Vem” me levou pro banheiro e abriu a água quente. “Voce vai ganhar dinheiro sempre que fizer isso" “o que?” “Me mama igual bezerro” balançou o cabo grande entre as pernas. Eu fiquei de joelho e ele me ensinou como queria e gostava. desligou o chuveiro e mandou minha boca ficar aberta. Segurou meu pescoço e meteu desesperado. mostrou tudo, falante e rindo, me tocava com carinho. Descemos de volta pela estrada e ele parecia preocupado para que ninguém nos visse. O beijo dele me enojava, cerveja e drogas. “Não conta pra ninguém, não vai te faltar nada.” Tirou o pinto pra fora e perguntou se eu já tinha sentido um dentro de mim Minha boquinha fez carinho de novo, pois eu ainda não queria dar e ele me comprou, dizendo que sempre soube que eu seria a putinha dele. Ele me dava banhos, tentava comer meu cu, pois chupava muito minha bocetinha. Ele viciou em me por pra mamar em público, dentro do carro e nos rodeios. queria me exibir para amigos tão sujos como ele. Ele bebia cachaça aquele dia, quando me mandou subir a blusa e chupou meu peito na fente de um menino e do pai dele. Eu me senti fêmea, ele sugava tanto que doia, ficava marcando. Ele enfiou o dedo em mim e depois me fez pegar no pau dele enquanto o menino assistia a putinha Mirim.
Não entrava no meu cuzinho e isso deixava bruno e eu ansiosos. Ele desistia e depois esfregava o pau no meu cu, ele me colocou no colo, uma simples menininha que nem tem pelo. "Você já sentiu antes? É um pau duro pra você" "Eu já vi e chupei antes, mas nunca deixei meter."
- Você vai me mostrar onde da mais frio na sua barriguinha quando mexe. – Lambeu os lábios passando mãos firmes nos meus peitos. – Você tinha falado nove anos quando teve seu primeiro macho? – Seus pelos grossos se arrepiaram. Ele gemeu pelo nariz. – Você já tem idade pra dar. - Disse o pai do menino.
- É aqui – Mostrei os minúsculos peitinhos duros. – Foi a primeira vez que me chuparam.
- Você andou quanto tempo sendo um depósito de porra? – Segurou meus mamilos e os apertou, girando nos dedos.
- Anos. – Contei, sentindo o pau inchar na minha bunda. Eu gostava muito daquilo e dos presentes.
Olhou para os retrovisores e depois para os lados. Aquele caminho era de terra. Ninguém nos veria.
- Deixa eu ver tudo. Tira toda roupa. Anda. – Ele disse ansioso. – Ninguém passa por aqui essas horas. Anda antes essas pernas
Ele levou o dedo.
- Você escolhe – me sentou no colo dele, eu estava no jeito fêmea. O menino não me tocou, mss o pai dele batia punheta na minha cara ao mesmo tempo que Bruno esfregava o pau por trás de mim cmg no colo. Meu cérebro não funcionava e eu gostava de ser imunda e barata. – Sua vida boa no segredo ou rua. Me conta como foi o primeiro estupro
Ele chupava muito meus peitos e ficava suado. Tinha fome. Ele sabia exatamente o que ganhou. Mamou e rosnava me vendo contorcer de prazer.
- Ele chupava assim, meus peitinhos ficavam inchados.
- Você gostava? – amassou meus peitos. Demorei responder e fui mordido.
- Eu gosto, mas não sei dar
- Eu sou seu macho, porra. – Cuspiu na cabeça do próprio pau entre nós. – Você deveria me oferecer essa bocetinha. Quero assim agora. – Dizia mamando e me arranhando com a barba. Ele estava ofegante. – Sempre que me ver você vai perguntar: papai, você quer minha boceta?
- Você vai me comer agora? – Gemi tremendo em ansiedade.
- Senta de volta no seu banco. – Me colocou de perna aberta viradas pra ele. Lambeu minha boceta com a língua dura. Firmando forte minhas cintura, me fazendo tremer diante a sucção – Minha puta. Minha cadelinha. Cu e boceta virgem, papai deixou você sem pelinho nenhum.
Ordenou que mantivesse as pernas abertas para eles. Ligou o carro e dirigiu. O amigo dele jogou porra na minha boca e foi embora com o filho. Bruno Ainda circulava os dedos na minha boceta. Dizendo que estava quente.
- Onde vamos? – Perguntei entre grunhidos, ele enfiava o dedo na minha boceta.
Ele sorriu. O carro parou e ouvi passoa. Era os sobrinhos dele.
- Entrem aí.
Fui conduzida com homens me tocando e xingando. Os meninos cansados do esforço de se debruçar para o banco da frente, me puxaram para trás. Bruno apenas ria e incentivava.
- C
- nossa família só tem cavalo inteiro.
Cada um colocou um peito na boca, ms abriram as pernas e mamavam. Eles também gozaram e foram embora.
- Quero que me ofereça - eu mesmo pedi - A qualquer um.
Na primeira noite eu estive com dois senhores donos de terras. Eles me virara do avesso, lambendo tudo. Eu tinha um no cu e outro no clitóris. Estava de pé e me moveram para perto da mesa. Um negro grande enfiou
Eu fui colocada no colo dele, enquanto falavam de pescaria e comiam, bebiam pinga com cerveja e deixavam escapar palavrões. Augusto notou meus seios e brincando pediu para que deixasse exposto, meu senhor retirou toda roupa do meu corpo e deitou-me na mesa.

- Você já comeu até o cuzinho? - Perguntou o primeiro.
- Tem que mamar os peitinhos, se mamar ele da tudo.
Tinha que me manter quietinho enquanto tinha meus mamilos puxados, ele era peludo, grande, fedia a macho. Ele lambeu com fome. Gemendo e rosnando, seu olhar dizia que ele queria fazer o que pudesse comigo.
- Você não pode beber cerveja, anda. – Sacou o pau peludo e acariciou a ponta do seio apertado com a cabeça vermelha e viva. – Bebe isso, cerveja quente.
Abri a boca e recebi no fundo da garganta mijo quente.
- Agora engole meu pau. – Enfiou segurando minha cabeça. Mantendo o pau a força, todos riram quando engasgei. – Vou meter na sua garganta
Meteu, retirando o pau melado.
- Deixa o meu menino ir antes. – Pediu Pedro. Trazendo consigo um adolescente. O pênis era mediano e estava meia bomba. O pai bombava o grande cacete
- O meu que tá pronto, o seu está meia bomba. – Apontavam minha vagina. O barbudo suado com o olhar maligno continuava chupando meus peitos. Eu gemia e seus olhos grandes ganhava vida ao entender que estava com dor. Ele passou a língua e subiu para tomar minha boca. Tomou minha língua e a chupou. Eu o queria na minha boceta.
Ele era mais velho, grande e assustava. Mas os outros estavam prontos para enterrar em meu ventre sementes férteis e grossas. Bêbados para considerar minha dor, Bruno contou mais tarde. As cervejas esvaziadas aumentavam, e o homem de muito pelo e fedendo a macho me fez abrir a boca e beber todo seu mijo.
Bruno então foi até o filho de Pedro e trocaram olhares rápidos os mais velhos. Pedro levou a boca do filho nos mamilos peludos de bruno e o sentou com o menino no colo.
- Você vai ser um cavalo aqui, eu era igual você. – Passou a massagear o pênis do rapaz o instruindo a continuar sustentando a sucção.
...

Eu ainda não tinha dado. Mas Bruno fez tudo comigo e ainda chamava gente para fazer. Volto pra contar como foi dar a buceta e o cu. Bruno faleceu há uns 6 anos já, câncer de pulmão. E ele nunca me comeu. Quem me comeu mesmo foi o pedreiro do meu vizinho. Volto para contar como foi.

Sou um homem trans. Homem de boceta. Na época eu "era menininha" kkk hoje tenho barba e bastante musculo. Sinto saudade de ter um coroa ou macho me usando. Tenho 23 anos hoje.

Talvez poste o resto amanhã a noite.

Comentários (4)

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  • viadinho de Curitiba: não sei pq colocou a tag gay se não tem nada gay nesse conto 😐

    Responder↴ • uid:1dqlnlzgt882u
    • Mulhersinha: E verdade eu também não intendi não sei se era uma menina ou um viadinho se imaginando ter buceta

      • uid:1dn08sr5xpe7d
  • @johnpervlovpwoman: Me chama ae. Adoraria conversar cm vc. Ou até já conversamos. Vou adorar. Até mais.

    Responder↴ • uid:1crqr46oa47s9
    • Principe Azul 💙: Olá, caso vc queira me conhecer e talvez fazermos uns fetiches, me chama: mcs16_

      • uid:3ynzegwbqrc0