Minha filha de 13 anos III
Desde Ana Julia, descobrir o verdadeiro hárem que era a família da minha esposa. Todas as irmãs tiveram filhos e filhas uma bem próxima da outra, ou seja, todos regulavam a mesma idade de onze treze anos. Em comum a isso tudo era o fato, que assim como minha esposa, todas as irmãs eram meias desligadas das coisas. Por sorte seus maridos eram todos iguais.
Após o episódio do reencontro na casa de praia. A irmã mais nova da minha mulher, que não quis ir, chamou a gente para passar o final de semana na casa dela. Minha esposa era a única pessoa da família que minha cunhada mais nova respeitava. Ela é a irmã rebelde da família. Casou com um coroa endinheirado e teve uma filha Maria Eduarda, ou Duda. Duda é uma menina linda. Seu corpinho não tem nada de muito aparente, compatível com sua idade. O que chama a sua atenção e a beleza do seu rosto. Feições finas, olhos esverdeados e cabelos longos levemente louros. Ela tinha onze anos caminhando para fazer dose.
Minha filha não quis ir. Preferiu passar o final de semana na casa de Ana Julia. A casa da minha cunhada é uma verdadeira mansão. Meu concunhado apesar de velho é um cara muito pra frente, toca os zaralhos. Havia mais um casal de amigos deles, sem filhos.
Somos recebidos por ele e por Duda, que como sempre foi muito comunicativa e simpática conosco. Eu não pude deixar de notar sua beleza e é claro, por que não pensar em ter aquela ninfeta em minhas mãos.
Colocamos nossas coisas no quarto. Vistamos os trajes de banho e descemos para a piscina. Minha cunhada é do tipo de mulheres espalhafatosa e super gostosa. Bebíamos, conversamos e o dia passava tranquilo. Maria Eduarda, apesar de comunicativa, nunca teve uma boa relação com seus pais e principalmente com sua mãe. Acho que ela tem um pouco de vergonha do jeito deles de ser. Ela ficava pouco tempo perto da gente. Quando sua mãe começava a falar besteira saia de perto.
Percebi esse fato e pensei em usar ao meu favor na hora certa. Parei de beber logo. Passei a beber água, enrolava com o copo de cerveja. O pessoal foi ficando bêbado e já no cair da noite foram indo para seus quartos. Ficou combinado de descansar para continuar mais tarde e talvez sair para algum lugar.
Maria Eduarda estava mexendo no celular no mezanino, que ficava na passagem para a piscina da casa, sozinha. Fui até lá para puxar assunto. Quase todos já tinham ido dormir. Apenas seu pai estava sentado na cadeira ouvindo Rock, bebendo, quase dormindo.
Sentei ao seu lado. Comecei a conversar. Enquanto conversávamos, ela não parava de jogar Free Fire. Respondia minhas perguntas jogando, até perder. Já conhecia o jogo e perguntei qual o personagem ela escolhia sempre.
- Gosto de jogar com a Anitta!
- Que legal!
- O senhor conhece o jogo?
- Sim! Minha filha joga ás vezes!
Fomos conversando. Ela deixou o jogo de lado. Duda é do tipo de menina, que apesar da pouca idade, tem bastante conhecimento. Falamos sobre assuntos aleatórios. Até que a conversa foi para dança. Ela falou que gostava de dançar:
- Por isso então que você joga com a Anitta, né? - Risos
- Sim!
- Mas você sabe dançar igual à Anitta?
- Sei!
- Será que sabe mesmo?! Dança para o tio. Quero ver se sabe mesmo!?
Dudinha olhou para baixo, como se estivesse certificando que seu pai estava dormindo. Ficou em pé. Olhou ao redor e rebolou.
- Hum... sabe dançar mesmo igual! Mas por que você olhou tanto para os lados?
- Ah tio! Sabe, minha mãe ou meu pai podem ver. Eu não gosto do jeito deles ás vezes. Se eles souberem que gosto de dançar assim. Irão querer ficar falando pra todo mundo.
- Que isso Duda! Não fala assim dos seus pais! Olha, para o tio você pode dançar. Não contarei a ninguém. Será um segredo nosso, tudo bem?
- Sim, tio!
- Então dança de novo para o tio!
Dessa vez ela dançou por mais tempo, bem mais solta.
- Olha, você dança muito bem mesmo parabéns! Mas... – Uma pausa meio dramática. Coloquei na mão no queixo.
- Mas o que tio? – ela puxou minha mão
- Então, estava pensado aqui! A Anitta quando faz show. Ela dança só de calcinha, mesmo você dançando bem fica faltando alguma coisa! Acho que seria legal você dançar só de calcinha igual a ela.
- Mas eu não posso dançar só de calcinha na sua frente tio!
- Por que não?
Ela não soube responder.
- Faz assim. Você dança um pouco pro tio.
- Alguém pode ver tio!
Olhei para baixo e ao redor e pesquei o olho!
- Está vendo, ninguém vai ver ou saber. Só pouquinho, por favor!
- Tá, mas o senhor promete que não vai contar?
- O tio promete.
Duda continuava em pé. Ela desceu o short, deixando cair sobre os pés. Falei para ela tirar todo, pois assim ela ficaria com as pernas livres para rebolar. Duda colocou as mãos nos joelhos e começou a rebolar de frente para mim. Depois virou de costas. A calcinha era de pano bem grandinha. De frente deu para perceber que sua bucetinha apesar de pequena, era bem inchadinha. Já sua bunda, foi uma grata surpresa, bem empinada.
Ela parou de dançar e ficou de frente para mim novamente. Eu a olhava com ar de pura cobiça. Duda quis pegar o short. Segurei na sua mão e a trouxe para perto.
- Que isso Duda! Rebola mais um pouco para o tio!
- Não tio! Tá bom!
- Você não gostou de dançar só de calcinha para o tio, é isso?
- Não é isso tio! É por que...
Vendo sua duvida, reforcei o pedido e ela acabou dizendo que sim. Duda ficou bem próxima a mim e passou a rebolar de frente. A calcinha entrou na rachinha, marcando sua bucetinha. Ela virou de costas. Antes de ela começar a rebolar, segurei em sua cintura. Puxei sua calcinha fazendo um fio dental. Ela quis ajeitar, mas não deixei:
- A calcinha da Anitta fica assim!
Duda passou a rebolar rápido. Coloquei a mão na sua bunda:
- Rebola essa bunda bem devagar que o tio quer ver direito!
Ela passou a rebolar bem devagar. Comecei a dizer o quanto ela era linda e como rebolava bem. Mesmo tensão com a situação, Duda rebolava sem parar.
- Isso Duda rebola bem gostoso essa bunda!
Alisei cada uma das suas nádegas. Não poderia acreditar que seria tão fácil assim.
- Está gostando de dançar assim pro tio?
- Acho que sim!
- Tira a calcinha pro tio!
- Isso não tio!
- Vai Dudinha. O tio quer ver sua bunda linda sem calcinha.
Acabei de falar e dou um beijo na sua bunda. Fui descendo sua calcinha. Ela parou de dançar e tentou segurar a calcinha.
- Não tio! Para por favor, alguém pode ver!
Ela segurou com a mão frouxa. A calcinha desceu facilmente. Mandei que ela voltasse a dançar. Duda voltou a rebolar, voltando a ficar tímida. Pedi que ela ficasse de frente. Sua bucetinha ficou bem de frente ao meu rosto. Voltei a elogiar sua beleza. Seu olhar era pura tensão, dava para ver o quanto ela estava nervosa. Coloquei a mão na altura da sua pélvis e dei um beijo na altura do umbigo.
Duda arregalou os olhos quando baixei meu short.
- Tio que isso!
- Você sabe muito bem o que é. Achou que dançando peladinha para o tio, não teria consequência!?
Ela parou de dançar, olhando fixamente para o meu pau. Olhou para baixo e ao redor.
- Melhor o senhor guardar isso!
- O tio não quer guardar. E aposto que você não quer que o tio guarde.
- Quero sim!
- Não quer! O tio conhece meninas iguais a você. Mesmo novinhas tem fogo. Se não fosse isso você não terei saído correndo daqui! Não te forcei a fazer nada, apenas pedi e você quis.
Minhas palavras confundiram sua cabeça. Peguei em sua mão e a coloquei sobre o meu pau. Aproveitei para passar a mão na sua bucetinha. Duda segurava meu pau com força. A fiz ficar mais próxima de mim e lambi os lábios as sua bucetinha.
- Tio vamos para com isso!
- Fala a verdade para o tio. Você quer parar ou está só com medo?
- Os dois tio!
- Ninguém vai ver a gente. Agora senta aqui!
Ela sentou. Fiquei de joelhos. Abrir calmamente suas pernas. Sua bucetinha linda ficou totalmente aberta. Duda ainda tentou colocar as mãos na frente. Com muita calma as tirei. Comecei a chupar. Passeava com a língua por dentro e pelos seus lábios. Ela que no começo pedia para parar, mas foi deixando acontecer. Dava pequenas pausas elogiando sua bucetinha. Até que ouvimos um barulho.
- Tio é o papai. Ele acordou!
Ela e eu ficamos abaixados atrás do sofá. Meu concunhado desligou o som e passou indo em direção ao seu quarto. Ficamos abaixados por mais alguns segundos.
- Ele já foi Duda! Vamos voltar!
- Melhor não tio!
- Duda deixar de ser bobinha! Se você quiser parar, já teria ido embora! Agora volta para o sofá e deixa o tio continuar chupando essa bucetinha linda.
Ela voltou e abriu suas pernas. Pausadamente voltei a chupar sua bucetinha. Perguntei se ela estava gostando.
- Sim tio! Mas estou com medo!
- Medo de que?
- Alguém pode ver a gente aqui!
- Está todo mundo dormindo bêbado. Ninguém vai acordar agora!
Levantei a cabeça.
- Vem cá
Ela se aproximou. Fiz sinal de silencio com o dedo em cima dos seus lábios.
- Tem algum lugar para a gente ficar escondido?
Ela demorou a responder
- E esse a gente fosse para o seu quarto? Lá ninguém vai ver a gente!
- Hum... não sei!
Dei um pequeno beijo em sua boca.
- Vamos. O tio sabe muito bem que você quer.
Ela ficou pensativa. Dei outros pequenos beijos em sua boca, que foram sendo retribuídos aos poucos. Alisava sua bunda, dando leves apertos. A cada beijo um pouco mais longo, ao final dizia vamos.
Ela acabou cedendo. Descemos devagar as escadas do mezanino. Seu quarto é o primeiro do segundo andar. Entramos devagar e fechamos a porta. Falei com ela para abrir as cortinas, pois estava muito escuro.
- Agora aqui ninguém vê a gente!
Sentei na beira da cama. Ela veio ao meu encontro. Dessa vez não foram pequenos beijos na boca, beijávamos com vontade. A danada está gostando. Apertava sua bunda e alisava suas pernas. Fala em seus ouvidos sacanagens, sempre dizendo como ela era safadinha exaltando sua beleza. Fui tirando suas roupas, começando pela blusa. Duda ajudou levantando os braços. Seus peitinhos eram dois carocinhos com as aréolas rosadas . Dei varias chupadas de leves nos seus biquinhos.
Duda era minha. Desci seu short. Alisei sua bucetinha por cima da calcinha. Ela olhava para baixo, vendo meu dedo maior entrando no meio da sua rachinha. Beijamos na boca e falei baixo ao seu ouvido: - Rebola. Duda passou a rebolar com meu dedo na sua bucetinha. Tirei sua calcinha e coloquei meu pau para fora.
Pincelei a cabeça do meu pau na sua bucetinha. Ela chegou o corpo um pouco para trás, dando a entender que havia um limite.
- Não tio!
Trouxe-a para perto e a fiz ficar parada com a bucetinha encostada no meu pau.
- Deixa de ser boba! Você vai sentar no meu colo e esfrega sua bucetinha no meu pau!
Ela sentou assustada. Levantou o quadril para ajustar o corpo sobre o meu colo e desceu deixando sua bucetinha bem em cima do meu pau.
- Assim tio?
- Isso! Agora esfrega.
Duda passou a esfregar, mexendo só o quadril. Coloquei minhas mãos em sua cintura para comandar o ritmo. Ela que até então apenas obedecia cala meus comandos. Passou a falar:
- Que gostoso tio!
- O tio sabia que você iria gostar.
- Faz cócegas e é quentinho.
- Sabe o que seria melhor?
- Não!
- Sabe sim! Só não quer falar! Seria muito mais gostoso o pau do tio dentro dela.
- Isso não tio!
Beijei sua boca.
- Por que não?
- Ainda sou menina tio!
- Mas meninas na sua idade, não ficam esfregando a bucetinha em um pau.
Ela não quis.
- Não tio! Isso não!
Ela rebolou até eu gozar. Duda percebeu meu gozo.
- Tio, o que é isso?
- O tio gozou.
A Levante pelo quadril. Passei minha camisa para limpar a sujeirada. Fui embora sem dizer nada.
Como já era o esperava, todos dormiram até de manhã. Minha esposa, sua irmã e a esposa do casal de amigos começaram a falar em sair, pois não queriam ficar em casa novamente. A praia ficava bem perto meu cunhado deu a ideia irmos. Eu, ele e seu amigo fomos na frente de carro para levar as coisas. Minutos depois as mulheres chegaram. Minha esposa sabe que quando bebo num dia, no outro não bebo.
O clima estava bom. Todos bebiam menos eu e Duda (claro). Muita risada e bate papo furado. Duda só ria e falava muito pouco, porém totalmente fora de contexto. Duda perguntou estranhamente na frente de todos, se eu iria com ela na loja de sorvete. Minha esposa e sua irmã falaram quase ao mesmo tempo: - Leva ela lá.
Seguimos em silencio até chegar ao calçadão da praia. Duda então começou a dizer que não parava de pensar no que havíamos feito. Perguntei se ela gostaria de repetir. Ela disse que não sabia, pois mesmo tendo gostado, não achava certo. Falou que ela era muita nova e que eu poderia ser preso caso alguém descobrisse.
- Se você gostou, é o que importa.
- Mas tio...
- Vou perguntar de novo. Quer fazer de novo?
- Quero, mas como?
Expliquei que seria complicado fazermos a noite. Seria melhor irmos para casa naquela hora, pois estava vazia e ninguém sentiria nossa falta. Ela argumentou pouco, mas acabou concordando. A casa ficava uns 10 minutos a pé. Duda abriu a porta, a fechadura era de segredo. Quando entramos Duda perguntou se iramos para o quarto dela. Falei que ela poderia escolher. Peguei em sua mão e dei um beijo em sua boca. Comecei a alisar sua bunda
Ela parou de beijar dizendo que estava muito nervosa. Disse que ela não precisava ficar nervosa.
- Decidiu para aonde vamos?
- No meu quarto é melhor tio!
Assim que entramos. Falei para ela tirar a roupa. Duda começou pela blusa. Desceu o short ficando só de biquíni. Ela veio até a mim. Eu estava sendo na cama e começamos a beijar minha boca. Minhas mãos percorriam seu corpo inteiro.
- Vem deita na cama!
Ela se deitou e abriu as pernas.
- Puxa essa calcinha para o lado!
Ela puxou. Passei o chupar sua bucetinha inteira. Dava pequenos beijos em seus lábios vaginas. Linguava seu pequeno grelho. Duda estava totalmente à vontade. Seu melzinho começava a escorrer. Chupei por mais alguns segundos. Fiquei em pé. Falei para ela descer meu short.
Duda sentou na beira da cama. Desceu meu short e depois minha sunga. Meu pau pulou para fora. Ela riu e o segurou. Coloquei minha mão sobre a dela e a fiz punhetar meu pau. Levei a outra mão em sua nuca, trazendo sua boca para próximo do meu pau. Seus lábios o tocaram, mas ela levou a cabeça para trás. Forcei novamente.
Ela não quis no começo. Mas a fiz chupar meu pau assim mesmo. Dava as orientações de como deveria ser feito. Do inicio tímido, Duda passou a chupar meu pau de forma mais consensual. Vê-la pagando um boquete, era mais gostoso do que a sensação dela chupando o meu pau. Não parava de dizer putarias. Duda foi entrando no jogo, até que falou:
- Tio, quero esfregar.
- Esfregar, esfregar o que?
- Minha perereca no seu pinto tio!
- Sua perereca?! Fala direito! Sua bucetinha no meu pau! Fala!
- “Minha bucetinha no seu pau tio!”
- Você quer o que?
- Esfregar tio!
Sentei na beira na cama. Duda quis sentar de frente a mim. Falei com ela para sentar de costa para mim. Abrir suas pernas e ajeitei meu pau no meio da sua bucetinha. Mexia o quadril para baixo e para cima, como se estivesse metendo. Pedi que ela rebolasse, enquanto beijamos na boca.
Duda passou a dizer como era gostoso. Falei que seria mais gostoso, se ela deixasse meter na sua bucetinha. Ela sempre negava, porém com o tempo, a incerteza foi dando lugar a duvida. Depois a duvida, foi dando lugar à curiosidade. A curiosidade foi despertando o desejo de saber como é. Que passou para querer fazer sexo, mas que esbarrou na sua idade e o fato de ser virgem.
- Mas eu só tenho onze anos tio!
- Mas se o tio falar que já fez com uma menina de dose anos?! Você não vai fazer dose mês que vem?
- Vou! O senhor já fez sexo com uma menina com dose anos?
- Já! Na verdade com duas!
- E elas gostaram?
- Gostaram muito! Por que você não deixa o tio meter só um pouquinho. Se não gostar a gente para.
Duda ficou calada, pensando:
- Vamos fazer assim. Senta de frente como a gente fez ontem à noite.
Ela se virou de frente a mim.
- Agora levanta um pouco e tenta colocar meu pau na entrada da sua bucetinha
- Tá, mas se eu falar para parar o senhor promete parar?
- O tio não vai interferir e você que vai saber quando deva parar.
Duda então levantou o quadril posicionando a sua bucetinha na cabeça do meu pau. Sem eu pedir, ela começou a força para baixar. Meu pau escapou algumas vezes, mas ela voltava a posicionar. Ela forçou mais algumas vezes, fazendo a cabeça do meu pau travar na entrada da sua bucetinha , deslizando para dentro suavemente. Nesse momento ela reclamou:
- Ai Tio!
- Calma Duda. Vai descendo bem devagar.
Sua bucetinha apertada foi sendo deflorada pelo meu pau. Duda descia seu corpinho deixando meu pau entrar. Ela gemia, quase sussurrando de dor: - Ai, ai! Sua bucetinha era mais apertada de todas. Devagar fui mexendo o quadril. Estávamos fudendo devagarzinho sempre pressa. Voltei a dizer putarias ao pé do seu ouvido.
- O tio sabia que essa bucetinha aguentaria levar pau... Está gostando?
- Ham... ham...
Gozei dentro. Enchendo sua a bucetinha de porra. Duda ainda quicou umas algumas vezes até parar. Delicadamente levantei seu corpo. Minha goza escorreu caindo no chão, fazendo uma verdadeira sujeira. Duda deitou com as pernas abertas. Passou a mão na bucetinha e riu pra mim:
- Tio minha nossa! – risos – Que loucura que a gente fez!
- Loucura que você quis fazer! – Pisquei o olho – Está tudo bem, doendo?
- Não, só ardendo um pouco!
Limpamos tudo e voltamos para a praia. Minha esposa apenas perguntou o motivo de tanta demora, mas não se importou muito com a resposta.
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