#Gay #Incesto #PreTeen #Virgem

Meu sobrinho gosta desde pequenininho

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OAutor

O dia que meu sobrinho BEM novinho descobriu como é gostoso brincar de sacanagem com o titio.

Certamente haverá quem ache esse relato um absurdo, ou talvez, que eu seja monstro. Há uma incessante tentativa de negar a sexualidade de crianças, em particular, as tão jovens quanto meu sobrinho, pois se criou ao longo de anos de mentiras e negações, a ideia de que crianças são puras e inocentes. Isso atrelado ao foto de sexo ainda continua sendo tido como pecaminoso, indigno e imundo.

Pois, como de praxe, a opinião pública é ignorante, equivocada e hipócrita. Sexo é natural e não possui caráter moral algum, crianças são tudo menos inocentes e se não fossem censuradas e manipuladas a se sentirem culpadas, chegariam ao sexo por conta própria.

Meu sobrinho era bem novo, ainda na primeira série, quando comecei a notar o que outros adultos fingem não ver: Lucas não era mais um santinho. Mentia, manipulava os pais e brigava constantemente com o irmão. Também parecia ter muito interesse no que outras crianças faziam no banheiro. Estava no ápice da fase anal de Freud.

Certo dia, só de curiosidade, coloquei algumas imagens não explícitas de nudez no meu celular e fiquei paginando enquanto ele estava do meu lado jogando videogame. Não demoroua que o garoto tivesse parado de olhar para a TV e observasse o celular de canto de olho. Quando vi que ele não iria fazer um escândalo, deixei ele olhar. Ele ficou quieto, mas notei a respiração mais pesada e acelerada. Certamente nervoso, mas também excitado e curioso. Então decidi mostrar logo as explícitas. Abri a foto de uma playboy antiga e falei que era uma mulher pelada. Apontei a buceta e dei zoom nos peitos. Mas o que ele realmente achou interessante foi a foto de um casal transando de quatro.

_ O que é isso?
_ Eles estão fazendo sexo. Tá vendo aqui? - Apontei para o pau do cara.- É o pipi do cara duro. Ele está colando dentro da pepeca da menina.
_Por que eles estão fazendo isso? - Ele estão claramente chocado.
_ Por que é muito gostoso. É a melhor sensação do mundo.

Eu não acreditei quando notei ele alisando o pau por cima da calça. Estaria mesmo sexualmente excitado só em ver fotos wue ele mal entendia. Mas então fechei as fotos e mandei ele continuar jogando. Sabia que a curiosidade deixaria ele cada vez mais interessado no assunto.

Na próxima visita que ele me fez, com seu irmão mais velho, ele já olhava interessado toda vez que eu tocava no celular. Seu irmão estava sentado nos pés da cama, jogando, de costas para mim, que estava deitado, encostado no cabeceira. O pequeno tirou o tênis, subiu na cama e se encostou do meu lado. Eu sabia o que ele queria. Tirei o celular do bolso e fiquei olhando fotos, como se não notasse que ele também as via. Só deixei ele atiçado e logo guardei o celular. Ele havia ficado claramente chateado.

Com o passar do tempo, ele foi se aproximando de mim. Eu nunca tinha sentido atração por ele de fato, até sentir o cheiro dos seus cabelos, o toque macio do seu moletom e o calor do seu corpinho junto ao meu. Nesse momento meu pau já estava rasgando a cueca e todo babado. Passei meu braço sobre os ombros e pescoço dele e repiusei minha mão sobre sua barriga, que levantava e abaixava acelarada com sua respiração. Estava com muito medo de fazer algo de que fosse me arrepender e arriscar literalmente minha vida. Porém, cedi a meus impusos que não podia negar.

Deslizei minha mão até a sua calça e apalpei seu pequeno pauzinho sobre a calça jeans. Para minha surpresa, ao invés de protestar, Lucas se encostou ainda mais em mim e repousou a cabeça no meu peito. Continue alisando e apalpando e achei o pequeno volume sobre o tecido grosso do ziper. Puxei a blusa de moletom para cima e acariciei a pele branca e macia da sua barriga quente e sem mesuras, enfiei os dedos para dentro da calça. Para minha surpresa, seu pintinho estava duro, colado nas coxas e no saco, apertado dentro da cueca.

Não podia acreditar que aquela criança tão jovem estava com tanto tesão quanto eu. Mandei ele segurar a calça para baixo, cochichando em seu ouvido, pois meus pés tocavan as costas do irmão mais velho que e ainda estava sentado na beirada da cama. E ele assim o fez. Com minha outra mão forcei a cueca para o alto e para baixo, revelando sua genitália. Seu pênis, agora espaço, lentamente se descolou da pele suada e se estendeu sobre sua pelvis. Ele pulsava com as batidas fortes do seu coração. Peguei com firmeza, porém delicadeza, todo seu sexo. A pele do seu saco era incrivelmente macia e seu pintinho era simplesmente lindo. O próprio garoto olhava impressionado para o próprio pau duro.

Lentamente comecei a punhetar aquele pauzinho tão minúsculo. O prepúcio não permitia expor toda glande, mas Lucas claramente gostava quando eu puxava a pele para trás. A respiração ofegante quase se tornava um gemido. Mas ele entendeu por conta própria a necessidade de discrição.

Acariciava sus barriga e genitália com minhas mãos frias de nervoso e o garoto se arrepiava. Sua mão esquerda vinha aos poucos sobre minha barriga. Sabia que ele queria me tocar, mas estava receoso. Parei de acariá-lo e ele parecia decepcionado. Meti a mão dentro da minha cueca para ajeitar meu pau que estava apertado e por alguns segundos botei ele pra fora. O moleque soltou um som de surpresa. Eu peguei sua mãozinha e o fiz segurar meu pau. Só por um instante, e logo guardei de volta. Suas mãos pequenas e delicadas me fizeram ir à loucura. Gozaria em segundo com seu toque. Especificamente porque ele apertou minha rola quando levei sua mão até ela. Sabia que se desse apenas um gostinho, a curiosidade novamente faria o resto.

Voltei minha atenção novamente para ele, que já abaixou a calça e a cueca sozinho. Ele olhava para o irmão e parecia achar sua presença ainda mais excitante. O irmão as vezes comentava algo sobre o jogo e Lucas simplesmente não conseguia articular frases direito. Parecia estar enebriado.

Seu pauzinho pulsava entre as pontas se meus dedos. As pernas dele se moviam de forma espasmódica e os dedos dos pés se contorciam. Peguei ritmo na punheta e Lucas fazia muito esforço para não gemer. No final, o tesão foi mais forte e ele soltou um grunhido abafado. Uma leve "Ah..." que o irmão ouviu e perguntou o que foi. Nesse momento ele olhou para trás e me viu com a mão no pau do irmão, que segurava as próprias calças para baixo. Eu gelei, mas não sabia o que falar ou como agir. Mas o irmão simplesmente voltou a jogar e fingiu que nada tinha acontecido, enquanto alisava discretamente o pau por cima da calça.

Lucas parecia ter achado tudo excitante ao invés de ficar preocupado com o irmão vendo. Peguei firme naquele pau macio e quentinho e punhetei gostoso. O moleque se contorceu todo e suas pernas pulava na cama. Ele gemia sem nenhuma vergonha ou intenção de se conter. Sentia o pintinho pulsando muito mais forte do que eu imaginava entre meus dedos suados. E então, o corpo de Lucas havia ficado super relaxado, ainda que ofegante. Aquele moleque tinha gozado na minha mão! Lógico que não saia nada, mas eu tinha feito uma criança gozar.

Por muito pouco eu mesmo não gozei sem nem me tocar. Estava tão envolvido com aquilo que demorei para notar que o irmão estava assistindo tudo e disfarçando se tocar.

Antes que pudesse reagir a mãe dos garotos os chamava subindo as escadas. Ajeitei a roupa dele e tentei disfarçar o meu pau duro e a calça com uma mancha de baba de rola, cobrindo com meu moletom. A mãe chamou o irmão mais velho que protestou dizendo que queira ficar mais tempo. Lucas não falava bada, aínda estava entorpecido. Quando foi se levantar, mal conseguia parar de pé. Estava com as pernas bambas depois de ter gozado tão intensamente pela primeira vez. A mãe brincou perguntando se ele estava bêbado e ele se esforçava para se comportar naturalmente.

Assim que eles viraram as costas, ainda do outro lado da porta, peguei o travesseiro que Lucas estava usando, que preserva seu doce perfume de criança e inalei sua essência. Botei o pau pra fora e abracei forte o travesseiro. Sem nem me tocar, senti um tesão como nunca havia sentido antes e as pulsações começando desde minha próstata até minha glande. Precisei segurar o gemido, pois a voz da minha prima ainda estava perto, descendo as escadas e gozei litros. A porra sujou toda minha blusa e parte do travesseiro que abraçava. O cheiro de porra se misturou com o do meu sobrinho e me deixou ainda mais louco.

Aquele definitivamente não seria nossa única brincadeira juntos.

Comentários (7)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • OAutor: Delicia de conto. Meu sonho esse sobrinho

    Responder↴ • uid:1e0jem25dhal9
  • Dudu: Caramba interessante , vai ter continuação? Se alguém quiser trocar uma ideia do chamar TL @Dudusaf

    Responder↴ • uid:1eiah58a7v3lk
  • Telegram: mel_mah13: Nss tenha continuação

    Responder↴ • uid:7xce1q0hrjm
  • ㅤ҉Noah: Ja vi alguns 💁

    Responder↴ • uid:1eonb2otnm3is
  • Johnny: vc tá certo mesmo mano, não existe isso de criança inocente, tu é foda pra caralho

    Responder↴ • uid:sf7xzopt74ue
  • Queroumnovinho: Ótimo adorei continua...

    Responder↴ • uid:8kqvo5r20k4
    • X: Nas outras visitas, eu não precisava mais fazer nada. Ele era quem pegava minha mão e colocava em cima do pau dele. Ficou viciado.

      • uid:1eeuc70da2wna