infância sem hipocrisia (real)

fui apresentado ao sexo muito novo e sempre adorei

Não me lembro exatamente como começou, mas a primeira lembrança que tenho de cunho sexual é por volta dos meus 7 anos. Eu e dois primos mais velhos trancados no meu quarto "brincando". Nossa brincadeira preferida era eu chupar o pintinho deles e depois eles esfregarem na minha bunda. No começo não acontecia a penetração, mas era uma delicia sentir o gosto do pipiu deles, o cheiro, e a sensação deles esfregando o pauzinho com força na minha bunda. Sempre amei essa sensação de ser putinha submissa, de ter um macho me dominando.
Minha família é muito liberal, do tipo que pra eles é normal um tio, avô ou até mesmo o pai pegar nas nossas partes íntimas de "brincadeira". Diziam que era pra ver se estava grande, no caso dos meninos, ou pequena, no caso das meninas. E claro, sempre falaram abertamente sobre sexo na frente de qualquer um.
Me lembro de meus tios me ensinarem a colocar as amiguinhas pra me chupar quando eu era criança, como se não soubessem que eu que queria chupar. Obviamente sabiam, e adoravam. Não perdiam a oportunidade de tirar uma casquinha.
Eu, particularmente, sou contra qualquer tipo de violência. Mas se for consentido e não houver violência, independente da idade, não vejo mal algum. (claro que nem todas as idades são capazes de consentir, mas penso que partir dos 7 já sabem se querem ou não, eu pelo menos sabia).

Vou contar sobre as primeiras experiências eróticas que tive com meu pai:
Pra contextualizar: Tenho pele clara rosada, olhos e cabelos escuros, poucos pelos, não muito afeminado e hoje sou magro, (mas fui gordinho por toda minha infância e começo da adolescência).
Sempre foi costume tomar banho com meu pai, e eu sempre prestava muita atenção na rola dele. É grossa, cabeçuda, morena e bem pentelhuda. Aliás, meu pai é moreno, alto e magro.
Como a maioria dos machos, meu pai também é um tarado. Eu notava como ele me ensaboava, principalmente na região das nádegas, e a pica dele estava sempre meia bomba durante nossos banhos. Amava isso, amava todo tempo que passávamos juntos sozinhos. Quando estávamos a sós, ele era diferente, o jeito dele me tratar era mais carinhoso. Hoje entendo que ele me enxergava como sua fêmea secreta.
Eu costumava ter o intestino preso, então vivia tendo que pôr supositório; e quem sempre colocava? Meu pai! Com o tempo fui notando o olhar dele enquanto inseria o supositório no meu cuzinho, ele colocava bem devagarinho e ainda enfiava a pontinha do dedo pra ter certeza que o supositório tinha entrado todo. Eu amava a sensação, e a certo ponto, já estava recebendo além dos supósitórios, as piroquinhas dos meus primos mais velhos também.
Enfim, certo dia estávamos tomando banho e ele não parava de reclamar que estava cansado e era pra gente andar logo com o banho. Eu dei a ideia de eu ensaboar ele enquanto ele me ensaboava pra gente acabar mais rapido (geralmente ele se ensaboava e me ensaboava e eu só me enxaguava), ele concordou e eu comecei e ensaboar as pernas peludas dele. Ele disse que se fosse pra lavar só as pernas não adiantava, tinha que lavar tudo até onde eu alcançava, bem direitinho, igual ele fazia comigo. Então eu comecei a passar espuma do sabonete na pica dele, minha barriga ficou gelada, eu sabia que tinha algo de erótico naquilo, mas tentava disfarçar. Me lembro claramente da sensação de pegar na pica dele pela primeira vez, tão quentinha e macia, eu só pensava em tentar chupar ela como eu fazia com meus primos.
A pica dele começou a endurecer e eu dei um sorriso pra ele, ele retribuiu o sorriso com uma puta cara se safado. Fiquei ensaboando a pica dele por um tempo (a sensação era um misto de adrenalina, tesão e um pouco de receio). Ele segurou na minha mãozinha e falou: "Tem que lavar assim", enquanto esfravaga minha mãozinha em todo comprimento da pica dele em um movimento de punheta, Adorei fazer aquilo, e ele pelo visto estava adorando também. Ele terminou de se ensaboar e finalizamos o banho. Eu não parava de pensar naquele pau duro.
No dia seguinte era final de semana, meus primos foram lá pra casa brincar comigo e os pais deles ficaram lá fora com meus pais assando carne e conversando.
Quando já era finalzinho da tarde, foram todos embora e minha mão foi com minha tia ao mercado. Ficamos só eu e meu pai em casa e fomos tomar banho.
Meu pai começou a perguntar sobre o que eu e meus primos ficamos fazendo o dia inteiro (ele já sabia que a gente fazia putaria). Eu disse que brincando só. Ele falou que sabia bem o tipo de brincadeira que a gente gostava. Eu fiquei envergonhado achando que ia levar uma bronca. Ele me disse que isso era normal, que muitos meninos brincam assim e não tem problema, depois quando cresce começa a ficar com mulher, casar, ter filhos. Eu só escutava enquanto ele falava e me ensaboava. Ele pediu pra eu contar o que eu fazia com meus primos e pra eu ensaboar ele igual ontem. Eu comecei pelas pernas de novo e contei que eu colocava o pinto dos meu primos na boca e que depois eles colocavam dentro da minha bunda. O pau dele já estava duro. Ele me perguntou se doia quando meus primos colocavam dentro de mim e eu falei que só um pouco, que parecia com o supositório. Nisso eu comecei a lavar o pau dele (punhetar com a espuma). Ele perguntou se só eu chupava e só eles comiam e eu disse que sim. Ele falou que quando era pequeno também fazia isso, mas era ele que comia os amiguinhos. Me disse que gostava de lamber o cuzinho deles antes de meter o pau. Eu estava em êxtase com aquela situação, sentia como se estivesse preparado pro meu pai me foder ali mesmo. Eu falei que eles nunca tinham lambido meu cuzinho. Meu pai perguntou se eu queria saber como é. Eu disse que sim e ele disse que isso eu não podia contar nunca pra ninguém, senão ele seria preso bem longe e nunca mais a gente veria ele de novo. Eu falei que jurava que não contaria nunca pra ningém. Ele agachou, enxaguou minha bunda, me colocou com as maos na parede, abriu minhas nadegas e começou a linguar meu cuzinho infantil. Não tenho palavras pra descrever o quão gostoso foi aquilo. Fazia um pouco de cócegas, mas também me dava uma sensação muito boa dentro de mim. Ele lambeu um pouco e perguntou se eu tinha gostado. Eu disse que sim e ele falou que se eu quisesse brincar com ele igual eu brincava com meus primos ele deixava, só não podia contar pra ninguém. Eu falei que queria. Ele disse: "Tenta chupar o pinto do papai igual você chupa o do fulano e o do sicrano. Eu falei tá bom, ele enxaguou o pinto e eu comecei a chupar. Mal cabia a cabeça na minha boquinha, mas ele parecia estar gostando. Eu me empenhava muito e ele só dizia pra ter cuidado com o dente senão machuca. Chupei muito e já estava com a mandíbula doendo até que ele tirou o pau da minha boca e começou a se punhetar. Foi a primeira vez que eu vi um pau gozando e achei um máximo. É claro que depois de um tempo ele começou a me penetrar, também aconteceram outras coisas, não só com ele, mas com muitos machos da mesma idade e mais velhos que eu. Se quisere continuação, me avisem.

Hoje em dia enxergo claramente o quão hipócrita é esse mundo. Jamais me arrependi de ter sido putinha de nenhum macho e sei que não sou uma exceção. Sei que é natural crianças fazerem esses tipos de brincadeira entre elas e em alguns casos com adultos também. Hoje em dia tenho 19 anos. Eu e meu pai não tocamos mais nesse assunto há muito tempo, ele e minha mãe se separaram alguns anos atrás e ele foi morar em outra cidade. Eu jamais expus ele nem nenhum dos machos que eu fiquei. Nunca me senti forçado a nada, muito pelo contrário, se pudesse faria tudo de novo e um pouco mais.