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Hierarquia do Orfanato

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Starker

Como manipulei todas as crianças do orfanato onde trabalhava e as iniciei

Meu nome é Fernando, tenho 22 anos e o que vou contar começou há 10 anos, quando eu tinha 12.

Eu nasci em uma família extremamente problemática. Antes de eu nascer, meus pais chegaram a ser um casal normal, até o meu pai começar a se viciar em bebida. Ele passou a ser violento e a bater na minha mãe, e logo começou a estuprá-la todas as noites. E foi assim que ela engravidou de mim. Com medo do que ele faria, ela não contou a ele até que a barriga estivesse bem aparente, com 4 meses. Ainda assim, quando soube, ele a espancou e quase a fez perder o bebê. De alguma forma, ela conseguiu aguentar até o parto, e eu nasci. Infelizmente, ela morreu no parto, pois seu corpo estava muito debilitado pelos frequentes espancamentos do meu pai. Ele foi preso, mas conseguiu um bom advogado para responder em liberdade. Obviamente, ele não queria a minha guarda, então fui parar em um orfanato, mas não podia ser adotado enquanto o processo dele não fosse concluído. E a justiça no Brasil leva anos para andar.

Quando a sentença saiu, eu já tinha 7 anos. Nessa idade, é muito difícil ser adotado, mas ainda acontece. Enquanto crescia, via todos os meus amigos serem adotados e eu era sempre o único que ficava ali. Nunca entendi por que nunca fui escolhido.

Quando completei 12 anos, entrei na puberdade. Comecei a ter pelos e meu pinto cresceu muito, já tinha 14cm duro e eu comecei a gozar. As crianças do lar, que eram mais novas, ficaram extasiadas quando mostrei para elas. Normalmente só fazíamos essas sacanagens entre os meninos, mas às vezes chegava no ouvido das meninas. E quando chegou nos ouvidos da Laura, de 11 anos, ela começou a mostrar muito interesse por mim. Começamos a andar muito juntos e, com os hormônios à flor da pele, não demorou muito para transarmos. Perdemos a virgindade juntos. Nenhum dos dois tinha qualquer experiência sexual, então foi uma transa demorada e difícil, até porque ela ainda não tinha entrado na puberdade, então ainda era muito apertada. Mas depois de algum tempo, consegui meter tudo dentro e romper o cabaço dela. Até que por fim eu gozei dentro dela. Depois da primeira vez nós não paramos mais. Ficamos mais 1 ano transando quase todos os dias, e, sem ter nenhuma educação sexual, gozando sempre dentro.

Até que, com 11 anos, ela foi adotada. Eu fiquei muito triste e, novamente, sozinho. Nunca mais a vi. Ouvi boatos de que ela estava grávida quando foi adotada, mas nunca soube se eram verdade.

Depois da Laura, eu fiquei fissurado por sexo. Mas as outras meninas do lar eram muito novas, a maior tinha só 8 anos, então não tinha como eu fazer nada. Mas eu precisava de alguma coisa. Comecei a ter olhos até pelos meninos. O mais velho depois de mim tinha só 10 anos, e foi aí que eu comecei as minhas manipulações.

Todos os meninos tomavam banho juntos, então todos se viam pelados, mas a maioria, pela idade, nem ligava para isso. Mas eu notava todos eles. E foi aí que tive uma grande ideia: O menino que vencesse uma competição poderia ir comigo ao lugar secreto de onde dava para ver as meninas tomando banho, peladas. Todos eles ficaram empolgados, até os mais novinhos, de 7 anos. Então eles perguntaram qual era a competição. E eu disse que quem tivesse o maior pinto entre eles seria o vencedor.

Eles nunca haviam se comparado antes, então o Bruno, que era o mais velho deles, no início deu uma risadinha, achando que por ser mais velho ele teria o maior pinto ali. O dele não era pequeno comparado aos outros, tinha 4cm flácido. Mas O vencedor na verdade foi Huguinho, de 9 anos. Ele tinha 5cm flácido, tamanho bem grande para a sua idade. Levei então o Hugo comigo até o lugar de onde podíamos ver as meninas peladas, e ele ficou todo feliz, mas seu pintinho não esboçou reação. Ele não tinha malícia ainda.

Claro que eu não pararia por aí. Depois disso, comecei a falar com as outras crianças, incluindo o Bruno, e ensinei elas a deixar o pintinho duro. Assim eles teriam mais chance na próxima vez que fôssemos comparar. Avisei então todos que iríamos comparar novamente no dia seguinte, dessa vez usando régua para não ficar dúvida.

No dia seguinte, então, na hora do banho, anunciei que faríamos a comparação, e todos foram deixando seu pintinho duro para medir. Nem sempre quem tem o maior flácido vai ter o maior duro. E de fato, dessa vez quem ganhou foi o Bruno, que chegou a 9cm duro contra 8,5cm do Hugo. Eu ficava maluco de ver aqueles meninos todos sem pelo e com pintinhos lindos durinhos na minha frente. Levei então o Bruno para ver as meninas peladas e, como ele já estava de pintinho duro, ensinei ele a bater punheta. Lógico que pela idade, ele não gozava ainda, mas ele gostou tanto que ensinou todos os outros meninos e fazia junto com eles.

Eu ainda não estava satisfeito. Queria comer uma menina novamente. Então tive um novo plano: todos eles iriam chupar o meu pinto, e quem conseguisse me fazer gozar e engolisse tudo, eu deixaria comer a Mariane, a menina mais velha do lar. Os mais novos não quiseram e eu não forcei, mas os 4 mais velhos aceitaram. Só o Bruno conseguiu ir até o final... E agora eu tinha que achar algum jeito dele comer a Mariane, e se ela aguentasse, eu iria comer também.

Na parte 2 eu conto como tudo se desenrolou com detalhes especiais, caso não odeiem a parte 1 kkk

Comentários (1)

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  • MATHEUS: Adorei sua historia queria saber se vai ter continuação. Quanto eu tinha 19 anos eu tirei a virgindade do cuzinho do meu irmão de 10 anos e depois disso nunca mais paramos. Já faz 2 anos que como meu irmão direto, se você quiser conversar me chama no SKP [email protected]

    Responder↴ • uid:1e2zgytgpuykp