Estuprei e humilhei o filho novinho da empregada
O filho novinho da empregada era um viadinho virgem, botei ele pra me servir e ser meu depósito.
Eae tudo jóia com vocês? Esse é o meu primeiro conto aqui, então espero que gostem. É uma história verídica, aconteceu recentemente e foi tão louca que resolvi deixar registrado hehe' apesar de ser algo que realmente aconteceu, todos os nomes serão fictícios.
Eu sou o Anderson, moro sozinho desde os meus 18 anos, quer dizer, morava com amigos enquanto fazia faculdade. Atualmente eu tenho 32 anos e sou publicitário. Sei fazer de tudo em casa, gosto de preparar a minha própria comida, cuido do corpo, faço academia pelo menos três vezes na semana e tenho uma alimentação balanceada. No geral sou um cara vaidoso e modéstia a parte, me acho bonito. Sou moreno, tenho olhos verdes (única coisa boa que veio do meu pai), um corpo sarado, 1,92 de altura, e uma rola de dar inveja em muito marmanjo com 25cm e bem grossa. Além de ter uma pegada boa, sei do meu potencial na cama e elas também, afinal, a gente sabe quando manda bem na cama. Nunca fui de namorar sério, sempre curti variar o cardápio e ter muitas opções. Sempre fui adepto a festinhas e coisas do tipo. Resumindo: eu sou muito puto.
Apesar de fazer tudo em casa, eu detesto faxina, sério, se puder evito ao máximo ter que ficar limpando a casa, mas sou um cara que gosta de tudo impecável, limpo mesmo. Então por ter condições, sempre contratei faxineiras para fazerem aquilo que odeio.
A faxineira que tá comigo no presente momento é a dona Maria, uma mulher evangélica, está na casa dos 50 anos, mas faz um trabalho excelente, além de saber como eu gosto das coisas. Ela vinha em casa pelo menos duas vezes na semana, quarta e sexta, e apesar de estar comigo a quase um ano, nunca soube muito sobre ela. Nossas conversas eram mais direcionadas as coisas da casa.
Até que certo dia ela me fez um pedido:
Dona Maria: "seu Anderson, será que teria como meu filho vir comigo na sexta? Ele anda me dando muito trabalho e meu marido precisa fazer uma entrevista de emprego e não quero deixá-lo sozinho".
No fundo eu não queria, gostava da minha privacidade e a dona Maria a respeitava, invadia o meu espaço apenas quando era necessário, mas não pude deixá-la na mão nessas horas.
Eu: "Claro dona Maria, pode trazer o seu filho sim. Mas a senhora sabe como prezo pela minha privacidade, né?"
Dona Maria: "Pode deixar, ele vai ficar próximo de mim enquanto faço meu trabalho".
Na sexta de manhã fui para academia, como a dona Maria tem as chaves do meu apartamento, não me importei muito com horários e etc. Assim que cheguei, tinha um muleque sentado no sofá, mexia freneticamente no celular. Provavelmente o filho da dona Maria.
Seu nome era Felipe, mas era conhecido como Felipinho. Era branco, tinha o cabelo para o lado, olhos castanhos e, uma bela raba. Assim que bati os olhos em Felipinho constatei que era um viadinho. O muleque tinha jeito, falava fino e tudo. Felipinho me olhou e nem comprimentou, voltou pro celular. O muleque era atrevido, tava na minha área e me ignorou.
Dona Maria: "Senhor Anderson, se o senhor preferir, tiro o Felipinho da sala"
Eu: "Não precisa dona Maria, pode deixá-lo aí mesmo"
Apesar do meu prato principal ser mulheres, confesso que sempre me senti atraído por viadinhos bem afeminados. Sem falar que boquete desses viadinhos é sempre melhor. Felipinho tem 15 anos recém feitos, e quando ele se levantou constatei, o muleque tinha um rabo delicioso e aquilo foi me enchendo de tesão.
Apesar de sentir atração por viadinhos assim, nunca rolou nada com um, só algumas mamadas mesmo, mas sempre tive vontade de tratar eles pior do que mulher, humilhar mesmo se é que me entendem e Felipinho com aquele cabelo com luzes para o lado e aquela carinha de muleque revoltado começou a despertar um lado animal dentro de mim.
Com o passar dos dias, trazer Felipinho se tornou rotina. O fedelho deveria estar dando algum trabalho que a dona Maria nunca me contou e também jamais perguntei, afinal se ela sempre respeitou o meu espaço, nada mais justo do que respeitar o dela. Felipinho até que falava comigo, mas bem pouco.
Numa sexta, dona Maria entra no meu quarto toda apavorada, deveria ser algo muito grave, pois ela sempre bate na porta antes de me incomodar.
O motivo: o marido havia sofrido um acidente no trabalho e estava no hospital. Ela completamente sem jeito me perguntou se teria como deixa o Felipinho no meu apartamento para ir até o hospital, jurou que ele não me daria trabalho e ela ligaria para a irmã vir buscá-lo. Vocês não imaginam as coisas que me passaram pela cabeça, já tava no tesão por aquele muleque a dias e naquele exato dia tinha marcado de levar uma morena linda no motel. Desmarquei a foda já na certeza que teria algo melhor em casa e fui totalmente solidário com a dona Maria.
Eu: "Que isso dona Maria, pode ir tranquila que ele fica aqui e não precisa incomodar a sua irmã. Arrumo o quarto de hóspedes e ele dorme aqui hoje.
A mulher não tinha palavras pra me agradecer, perguntou se eu queria que ela fizesse algo, mas falei que não era necessário. Só pensava no pagamento que o filho dela me daria.
Dona Maria se foi e mesmo a contragosto, Felipinho ficou.
Eu: "Vou pedir uma pizza pra gente, tem algum sabor que gosta?"
Felipinho: "Pode ser calabresa"
Pedi uma pizza meia calabresa e meia frango com catupiry, para Felipinho uma coca bem gelada, enquanto eu ficaria no suco natural. Assim que a pizza chegou comemos no sofá, botei um filme de terror por indicação de Felipinho e aos poucos ele foi se soltando.
Eu: "Tá suave se eu te perguntar algo?"
Felipinho: "O que?"
Eu: "Porque sua mãe te trás pra cá?"
Ele ficou meio pensativo mas resolveu falar.
Felipinho: "Minha mãe pegou umas mensagens e trocas de fotos no meu celular e talvez com medo deu ir pro inferno não tira o olho mais de mim".
Eu: "Que tipo de mensagens e fotos?"
Felipinho abaixou a cabeça todo sem jeito e entendi bem o que era. Provavelmente o putinho tava mandando fotos pra algum cara e a mãe pegou, dona Maria por ser evangélica deve ter ficado apavorada. Como se o jeito do muleque já não desse pinta.
Eu: "Você tava saindo com o cara?"
Felipinho: "Ia encontrar ele, na verdade só dei beijo até hoje... Nunca passou disso."
Eu não tava nem acreditando, aquele muleque ainda era virgem. Com sorte eu seria o primeiro a cruzar a linha de chegada hehe.
Meti do louco com ele, falei que ia tomar um banho e o deixei sozinho. Joguei uma água pelo corpo, pau já tava estralando só de pensar naquele cuzinho virgem, perece que só tava esperando minha rola morena e veiuda hehe.
Assim que terminei, vesti uma cueca branca, a rola tava marcando demais pois continuava a ponto de bala, me enrolei numa toalha e saí.
Fui até a sala e vi o safadinho com aqueles olhos castanhos que teria o prazer de ver logo mais vermelhos levando vara me encarando. O muleque não tirava os olhos do volume visível pela toalha.
Eu: "Se quiser tomar uma ducha"
Felipinho: "Eu vou depois"
- Vai sim... Depois que deixar esse cuzinho sangrando e lotado de leite vai precisar de um banho mesmo - pensei.
Eu: "Então maninho, tenho mania de andar pelado pela casa kkkkk sempre que fico sozinho, deixo o big Anderson livre, mas hoje em respeito a você vou vestir pelo menos uma cueca, está bem?"
Felipinho: "Big Anderson?"
O putinho tava fácil na minha rede, parecia ansiar por detalhes do meu "instrumento de trabalho" hehe.
Eu: "É como eu chamo... Você sabe o que kkkk nunca deu um nome pro seu?"
Felipinho: "não kkkkk"
Eu: "Coisa de muleque da minha época então"
Felipinho: "Tá... Mas porque Big Anderson?"
O muleque tava mesmo afim de saber, aquilo me fez manjar o novinho como ninguém, tava querendo ser putinha de macho faz tempo, mas como não rolou por causa da fanática da mãe, ela mesma sem querer deixou ele justamente comigo kkkkk que ironia.
Eu: "Digamos que o meu é bem big mesmo hehe é grandão, dá trabalho pras minas"
Felipinho: "Nossa, sério? Kkkk você já mediu?"
Eu: "Medi sim... Ele duraço chega fácil aos 25cm"
O muleque arregalou os olhos, tava assustado e nem conseguiu esconder.
Felipinho: "Que isso cara?! É impossível um pinto chegar a 25cm!"
Eu: "Pra maioria é mesmo... O seu tem quantos?"
Felipinho: "Nunca medi, mas do cara que eu tava falando tem 16cm"
Eu: "Pois é... A mulherada sofre na minha mão, por isso digo... Tem que ser muito mulher pra aguentar o meu fogo, ou muito macho mesmo"
Felipinho: "Macho? Você pega homens também?"
Eu: "Claro que pego, tendo um buraco é o que importa hehe mas é aquele lance né, tá na minha mão é minha mulher, independente de ter uma rola no meio das pernas... Ou melhor... É minha putinha"
Claro que tava metendo o caô pra ele, nunca tinha pego homem na vida, mas admito que esses viadinhos tipo o Felipinho me davam um puta tesão.
Eu: "Percebi que não tá levando fé no tamanho do meu mastro kkkk quer ver?" Joguei, agora era só esperar ele catar.
Felipinho me olhou com ar de desconfiado e logo disse:
Felipinho: "Tá louco? kkkk melhor não"
Era compreensível que por eu ser patrão da mãe dele e conhecê-lo por pouco tempo, ele teria medo de fazer algo comigo e eu falar tudo.
Eu: "Ué mano, ninguém vai ficar sabendo. Daí você pelo menos desfaz essa cara de desconfiado ao constatar o tamanho"
Felipinho: "Do jeito que minha mãe anda comigo, se ela souber que eu vi seu pinto capaz de me expulsar de casa"
Eu: "Relaxa que essa noite o que acontecer aqui, fica aqui"
Tirei a toalha sem esperar sua resposta, a cara que o muleque fez quando viu a rola duraça espremida naquela cueca foi sensacional. Parecia até que tava babando e anciando por rola.
Abaixei a cueca fazendo meu pau quase bater no rosto dele kkkk pensei que ele fosse cair de boca, provavelmente se segurou porque a cara que fez deu a entender que tava a um passo de mamar igual uma criança gulosa.
Felipinho: "Cara... É muito grande!"
Eu: "Falei pô... A mulherada sofre com ela, mais voltam querendo mais. Ganhei a aposta pelo visto hehe"
Felipinho: "Que aposta? Não apostamos nada"
Eu: "Verdade! Não apostamos nada. Mas bem que você tá louco pra cair de boca numa rola de verdade né?"
Felipinho: "Que isso cara?! Bota a cueca"
O muleque até tentou disfarçar, mas aquela cara entregava a vontade que tava da minha geba. Tinha que dar um empurrão.
Eu: "Pega pô, vai ficar passando vontade? Pelo menos segura numa rola de verdade"
Felipinho levantou a mão, mas a conteve, peguei sua mão e levei até a rola.
O muleque segurou com vontade, a pica é tão grossa que ele mal conseguia fechar a mão, comecei a fazer movimentos de punheta, assim que deixei a mão dele livre o safadinho continuou me punhetando sozinho.
Eu: "Quer mamar?"
Felipinho tirou a mão.
Felipinho: "Melhor não, vamos parar"
Eu: "Você deixou a rola nesse pique e quer parar"
Felipinho: "Você que começou, só não quero que minha mãe saiba"
Resolvi ousar, aquele lek tinha que ser meu, nunca fui um cara de obrigar nada, mas o puto tava querendo, só tava de graça.
Eu: "Mama essa porra agora ou mando sua mãe embora e explico que você tava se assanhando pro meu lado"
Felipinho: "Eu não..."
Eu: "Xiu, calado sua putinha, vai... Mama logo essa porra enquanto penso se conto pra tua mãe que o filho dela é uma vadia ou não"
Ele não tentou protestar, tava louco de vontade, só dei um incentivo.
Felipinho se aproximou e começou a passar a língua na cabeça do meu pau que chegava a babar, peguei a cabeça dele e comecei a forçar, mandei ele abrir a boca e pôr a língua pra fora e quando fez isso soquei sem dó, o putinho deu uma engasgada deixando a rola com um rastro de baba que fiz questão de passar com a própria rola na cara dele, tava todo lambuzado, olhinho marejava depois de engolir a pica.
Felipinho: "Para, por favor, para..."
Eu puxei o cabelo dele o fazendo olhar pra mim.
Eu: "Você quer que eu pare?"
Dei uma cuspida, como a boca tava fechada, foi direto na cara.
Eu: "Abre a boca"
Ele não abriu e dei um tapa no rosto dele, abriu na hora e dei mais uma cuspida, o safadinho engoliu sem reclamar dessa vez.
Eu: "Você é o que meu?"
Felipinho: "Por favor... Me deixa em paz"
Eu: "Você é o que meu porra?"
Felipinho: "Não sei... O que quer que eu diga?"
Eu: "Fala que você é minha putinha"
Felipinho: "Eu sou sua putinha"
Eu: "Tenho uma ideia melhor hehe"
Larguei Felipinho, o muleque tava chorando completamente assustado.
Ver ele com medo só aumentou o meu tesão. Peguei meu celular e abri na câmera, pus pra filmar seu rostinho assustado, os olhos vermelhos por causa das lágrimas.
Eu: "Repete, olhando pra câmera e segurando a rola"
Felipinho: "Não! Você não pode filmar... Ninguém pode saber, por favor, faço o que quiser mas não me filma"
Aquilo me encheu de tesão, ver aquele viadinho praticamente me implorando pra não filmar ele era uma loucura de tesão.
Bati com a rola na cara dele, ele entendeu qual seria minha resposta e fez o que eu mandei.
Felipinho: "Eu sou sua putinha"
Eu: "Fala meu nome"
Felipinho: "Eu sou sua putinha, Anderson"
Peguei ele pelo cabelo e o fiz ficar de quatro no chão.
Eu: "Vamos pro quarto"
Ele começou a se levantar, mas com um murro na costela o safadinho voltou ao seu lugar. Continuei puxando ele pelo cabelo e o fiz virar uma cadela, conduzi ele pro quarto andando de quatro, aquilo tava me deixando louco de tesão.
Assim que chegamos no quarto o fiz tirar a roupa, o muleque tinha uma raba que meus amigos, dava facilmente inveja num monte de mina, mandei ele ficar de quatro na cama e abrir pra mim enquanto filmava aquele rabo, cuzinho rosinha, a coisa mais linda. Cai de boca naquele cuzinho que faria de cuceta jajá, pude sentir o cuzinho de Felipinho relaxar na minha língua, a vadiazinha tava curtindo ter o rabo lambuzado pela minha língua. Dei uns tapas, dessa vez bem mais fortes já que era na bunda e rapidamente a marca da minha mão (que é bem grande) surgiu.
Fui até uma cômoda e peguei uma calcinha fio dental vermelho que era de uma mina que tinha sentado na minha vara a umas três semanas atrás, a putona quis deixar a calcinha, mal sabia ela que agora sim, teria serventia pra mim.
Fiz Felipinho colocar a contra gosto, ele protestou, disse que não queria mais acabou colocando. Que delícia ver aquele lek bem viadinho de calcinha na minha frente, peguei o celular e tirei algumas fotos.
Felipinho: "Apaga essas fotos e esses vídeos por favor"
Dei uns tapas naquela raba em resposta, pude ouvi-lo soluçar.
Levantei e puxei ele pelo quadril, comecei a pincelar a rola que já tava melado pelo pré gozo naquele buraquinho virgem.
Felipinho: "Você não vai fazer isso né? Por favor, é muito grande... Vai me machucar todo"
Eu: "Vou te iniciar, putinha. Viadinho feito você nasceu pra satisfazer macho... Virar depósito de porra"
Cuspi na mão e passei na rola, logo depois no buraquinho do cuzinho e comecei a forçar passagem, assim que senti a rola avançar, Felipinho se contraiu e começou a gritar, dei logo um murro naquela bunda e ele pegou um travesseiro pra abafar a dor.
Aquele cuzinho tava extremamente apertado e expulsou minha rola umas três vezes, mas continuei investindo e logo foi cedendo, tava experimendo meu pau, mas pude sentir as pregas cedendo, em alguns minutos minha rola monstrona tinha sumido dentro daquele muleque enquanto ele berrava no travesseiro. O sangue que começou a sair daquele cuzinho foi lubrificando e logo o vai e vem foi ficando frenético, meu tesão tava uma absurdo. Já tinha fodido muito cu de mina, até virgindade de raba já tirei, mas aquele era um absurdo.
Felipinho: "Por favor... Ai... Ai... Tira... Tá doendo muito... Por favor... Faço o que quiser mais tira aaaaaaaaaiiiiiiiii"
Eu: "Cala a boca putinha, tá servindo seu macho, tá uma delícia essa calcinha de lado enquanto essa cuceta tá engolindo minha pica morena hehe vou até filmar"
Peguei o celular e comecei a filmar, o contraste da minha senhora rola suja de sangue macetando aquele lek branquinho com uma calcinha de lado tava um absurdo.
Tirei a rola e o puxei pelo cabelo, fiz ele me chupar mesmo com a rola suja, ele foi obrigado a abrir a boca e macetei aquela garganta com vontade, bati a rola algumas vezes no rosto dele que ficou ainda mais lambuzado e um pouco sujo com o sangue de sua virgindade recém tirada.
Botei Felipinho de frango assado e continuei macetando, ele não resistia mais, parecia ter aceitado o seu destino. Era naquele momento minha posse, meu objeto e fiz questão de lembrar ele disso.
Cuspi na cara dele algumas vezes, até que entendeu o recado a abriu a boca. Enquanto macetava e cuspia, o fazia lembrar de sua função, tava salvando o emprego da mãe e a partir daquele dia seria minha putinha, seria usada por mim, meu depósito.
Perto de gozar tirei a rola de dentro daquele cuzinho cada vez mais largo e levei sua cabeça até a ponta da cama, deitado comecei a foder a garganta, senti o jato quente de gala vir e enterrei a rola ainda mais fundo, outro jato, e outro. Sempre gozei bastante, as mina até falam que parece que eu dou banho, então no terceiro jato Felipinho já tava engasgando. Tirei a rola e a porra saiu, escorrendo toda pelo seu rosto que estava de ponta cabeça na beirada da cama. Percebi que o piruzinho do viadinho que não era muito grande tava durinho dentro da calcinha.
Eu: "Porque não engoliu? Era pra engolir leite porra"
Felipinho: "Chega por favor, você já conseguiu o que queria" o safadinho choramingou, mas eu ainda não estava satisfeito, queria mostrar que ele era meu, minha propriedade. Puxei ele pelo cabelo e o levei a até o banheiro.
Eu: "Já que foi inútil pra beber leite, vai ser útil pra engolir meu mijo"
Fiz Felipinho que chorava muito abrir a boca, assim que ele a abriu e pôs a língua pra fora comecei a mijar. Felipinho não engolia, na verdade permanecia o tempo todo de boca aberta enquanto fazia cara de nojinho, mas deixá-lo humilhado era uma sensação maravilhosa. Assim que terminei o fiz limpar bem a minha rola, abri o chuveiro e o deixei tomar banho.
Assim que saiu do banheiro que ficava no meu quarto peladinho e ainda com carinha de choro o fiz deitar na minha cama e massagear os meus pés, obriguei ele algumas vezes a lamber minha sola e todo o meu pé, e durante a madrugada fiz ele me chupar novamente, dessa vez gozei no fundo da garganta e só tirei a rola quando ele começou a engolir o leite. Filmei tudo, queria registar cada momento, e às vezes ainda me nego excitado enquanto assisto aos vídeos daquela foda.
Assim que me deu sono, expulsei Felipinho do meu quarto e falei pra ele ir pro quarto de hóspedes.
Quando acordei, Felipinho ainda dormia no quarto de hóspedes, não demorou muito e Maria foi buscá-lo, me agradeceu muito por ter cuidado do seu filhinho, acordou Felipinho e os dois foram embora.
Pensei que após aquela loucura toda Felipinho jamais voltaria até a minha casa, mas o putinho retornou na semana seguinte acompanhado da mãe e entendi o recado: a cadelinha gostou do tratamento e da rola que tirou o seu cabaço.
Comentem galera, dêem suas opiniões, quem sabe não volto com mais uma aventura com o Felipinho.
Comentários (21)
Denis 14a: Quase tenho a idd desse mlk, uma vez um cara que vinha falando umas parada dessa pra mim no tele falou que me conhecia e ate provou que me conhecia morro de medo ksksks Se alguem quiser bater um papo chama la Denis14jojo
Responder↴ • uid:1eoc3cduvgdwfcdzinhaputa: Sempre fui afeminadinho, des dos 10 e antes,eu ia brincar com uma vizinha da mesma idade e ela tinha um irmao que ficava la o dia todo de 18 anos,sempre que eu ia la ele me fazia mamar o pau dele e engolir leite,nunca tinha dado o cu,mais ele pincelava o pau e cuspia forçando a cabeça,eu me escitava sentindo ele e desejar, me sentia uma menina sendo deflorada,mais nao imaginava a dor que seria ao sentir todo seu membro,nesse dia me puxou pro banheiro, ligou o chuveiro, passou um condicionador da cabeça da rola,e ela entrou toda de uma vez, foi a pior dor que eu tinha sentido na vida,eu gritava me contorcia,ele literalmente me estuprou,pedia pra tirar e ele violento parecia outra pessoa,mais gostei..
Responder↴ • uid:xlpa62qjqtarado22cm: muita historia.. ficou ruim
Responder↴ • uid:8d5kxrrk0j9Novinho: Vc achou??
• uid:3vi1x67j8rjrCavaleiro da lua: Muito gostosonk conto...deu muito tesao parabens conta mais...telegran tesao1000
• uid:41igm7bwxic8Pedro sub: Afff....que tesão!! Adoro um macho que chega pegando forte, me batendo e fodendo meu cuzinho e minha boca com tudo!! Se me humilhar então, viro uma escravinha muito vadia pro macho me usar com seus amigos.
Responder↴ • uid:81rd8esfibnBisigilo: Eu fico maluco com isso, sempre quis ser estuprado por um macho pauzudo quando era criança, eu era pequeno, branquinho, magrinho, cabelo liso, bunda empinadinha, quietinho e bem inocente, queria tanto ter sido iniciado novinho com uns 7 anos de idade, mas nunca apareceu ninguém, hoje tenho 23 anos e sou casado com mulher, ficou ainda mais difícil esse sonho
• uid:1ddcfz73zzi74Ayla: Meu sonho é um cara mais velho me tratar assim,sou uma garota trans recém completei meus 16 anos,sou branca,magra,cabelo longo e preto,bunda média e cintura fina.
Responder↴ • uid:1dka5qmnk7j7tHormano: Anderson queria bebe seu leite quentinho
• uid:g62k866ij5Sal: Queria eu ser o Felipinho.
Responder↴ • uid:1enaathea3cdtLuiz: Vc foi perfeito no trato com o viadinho, veja que ele ja voltou quando trata esses viadinho humilhando eles adoram
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclTudo em exagero,: Adoram mentir dizendo que tem rola de 25 cm kkkk pqp deixou de ser verídico ai
Responder↴ • uid:1cqdvwe5t750rGlauber: Eu não precisei bater, ameaçar, e nem forçar a fazer nada contra vontade. Simplesmente aconteceu, digamos que tudo que rolou, foi mais por curiosidade do garoto do que por outra coisa. Ele tinha 13a na época, morava no mesmo prédio que eu, um "predinho" antigo de três andares, na Barra Funda, um bairro de SP, onde morei por seis meses, por força do trabalho. Eu o conheci por acaso, e não sabia que ele morava no mesmo, foi uma surpresa pra mim, e depois...depois então, foi muito melhor, pq o safadinho passou a ir pro meu apê todos os dias, e voltava pra casa com o cusinho escorrendo gala. Tudo começou num domingo qdo eu estava voltando da feira e qdo cheguei na esquina da rua onde morava, me deparei com uma situação. Dois garotos, estavam prensando um garoto contra a parede, pensei que estivessem assaltando ele, não tive dúvidas. Me aproximei, puxei um pelo braço e empurrei o outro. Eles saíram correndo, perguntei ao garoto se estava tudo bem, ele disse sim. Perguntei o que aconteceu, disse que os dois eram da outra escola, onde ele estudava antes de mudar. Perguntei onde ele morava, ele apontou para o prédio do outro lado da rua, coisa de 50 metros de onde estávamos. Perguntei se era no 420, ele confirmou. Falei que éramos vizinhos então, e falei que morava no 22, ele sorriu, disse que morava no 31. Falei que tinha um mês que morava lá e não conhecia ninguém, pq saía muito cedo, e voltava tarde. Ele disse que só saía pra ir a escola, na padaria, no mercadinho perto dali, e na feira. E tinha saído pra isso, ia na feira comprar pastéis. Disse que os meninos estavam no ônibus, e qdo viram ele, desceram e vieram atrás dele. Perguntei pq fizeram isso, ele ficou meio desconcertado, e disse que eles eram idiotas.
Responder↴ • uid:1e9heg044g6ybLuiz: Vc tem que contar esse conto todo
• uid:3v6otnnr6iclSeu putinho: Que delicia Quero mais
Responder↴ • uid:1d4fyj8y8zla8Pedro: Ridículo mano! Você é um doente! Vá se tratar seu maníaco!
Responder↴ • uid:1dbv7tsh6ovx3Dom: Então você clicou num conto que tem "estupro" e "humilhação" no título, com o tema "ESTUPRO", leu ele (mesmo sendo contra os seus princípios)? Kkkkk Se eu sou doente e maníaco, você é hipócrita hehe' aposto que ficou com o piruzinho duro, deve ter até batido uma, daí bateu peso na consciência e escreveu esse comentário, né? 😏😂😂😂
• uid:1efwmgqunlyicJoel: Nós os passivos temos que ser tratados assim e ponto final. Aguardo a continuação.
Responder↴ • uid:bt1he20bkPutinhovirgem2: Sortudo, queria ser o Felipe
Responder↴ • uid:1eobfab4a39s8Juaozin: Gostei mano, isso sao coisas q tenho tesao fazer com novinho Tele: juhm24
• uid:8kqvitbdzm4Vicc: Quero muito que um homem desperte o desejo dele em mim tem Telegram?
Responder↴ • uid:2qlsxwzraj