É oficial: minha filhinha é a putinha de nós três
Essa é a continuação, leiam as outras partes para entende melhor.
Eae seus putos, espero que estejam gostando desses relatos. Lembrar tudo o que aconteceu tem me deixado louco de tesão, e as rolas deliciosas de vocês, como estão? Hehe. Essa é a continuação de uma história, peço que leiam as outras 3 partes e se puderem comentem. Ler o que vocês tão achando só aumenta o meu hipe.
Depois daquela sacanagem gostosa que rolou na parte anterior, minha preciosa filha nem parecia ter 7 anos. Tinha um foguinho que só se vê em adolescentes, e sempre que a mãe saía ia caçar pica no meu quarto. Eu chegava aliás a acordar com a boca dela no meu cacete, e que boca meus amigos... Aquele boquete só não era perfeito porque ela ainda não conseguia engolir a geba. Os boquetes rolavam sempre quando lhe dava banho ou quando a esposa saía para algum lugar, mas foder mesmo era complicado já que tínhamos que ter um certo cuidado, só rolou uma vez após aquela putaria do relato anterior e foi uma rapidinha enquanto a esposa estava na reunião escolar do Daniel e com o filhão jogando no quarto ao lado hehe.
Após alguns dias, fui ao bar tomar uma latinha, tava fazendo quase 40° e estava precisando me refrescar, Wellington estava lá e se sentou na minha mesa.
- Sumiu Dante.
- Dei uma pausa na bebedeira e depois de dever pra você não quero mais saber de jogo.
- Você ainda me deve ué
- Como assim, mano? Você fodeu até o cu da minha filha e isso nem tava no combinado.
- Você ainda tem milzão pendente comigo, quer quitar de vez? Leva sua putinha lá em casa.
Eu tinha todos os motivos pra ficar no ódio, afinal já tinha pago além da dívida pelo nosso combinado, mas era o Wellington e ainda não tinha saciado totalmente o meu desejo por aquele gostoso.
- Beleza, mas tem uma condição - falei.
Wellington pareceu bem intrigado.
- Qual?
- Te deixo fazer o que quiser com a minha filha, desde que não seja nenhuma bizarrice que ultrapasse limites, mas em troca, quero você me fodendo também.
- Você é um viadinho mesmo, hein.
- Você sabe que o trato era uma foda, tirar o cabaço e só... Mas você fudeu até o cuzinho que estava fora do trato. Esse é um novo termo... E vamo combinar que você sai ganhando nessa porra mais que qualquer um já que vai ter dois pra fuder.
- Beleza, mas posso apimentar esse trato?
Fiquei bem curioso e ele continuou.
- A gente sai agora daqui e vai pra minha casa, vou te comer como você merece e de noite você leva sua filha, mas ela vai ser puta pra valer e quando digo pra valer é pra valer mesmo, vou chamar um camarada meu e nós dois vamos fuder ela.
Aquilo poderia me deixar apreensivo, mas não foi o caso. Imaginar minha filhinha pequena e infantil com dois machos sendo um deles o Wellington, me deixou ainda mais excitado.
- Fechado, mas você vai me comer hoje a noite, junto com a minha filha e quero levar rola do seu amigo também.
- Você não vale nada, tá se revelando uma puta igual a filha.
- Então tá combinado, hoje de noite na sua casa - me levantei.
- Aproveita e paga a minha cerveja já que hoje de noite vou te pagar outra coisa - falei e saí do bar mas não sem antes gritar para o dono que minha latinha estava na conta do Wellington.
Assim que cheguei em casa contei para Michelly tudo o que aconteceria de noite, mas sem revelar que eu também faria parte do cardápio. A safadinha se animou.
- Papai, se com um é bom, imagina com dois?!
Eu tinha criado uma putinha mirim mesmo.
Naquela noite Michelly quis se arrumar sozinha, falei para a esposa que a levaria ao cinema e Daniel quis ir junto. Meu filho já era um adolescente, e tava virando um belo adolescente, até me passou pela cabeça me abrir com ele, quem sabe não participaria, mas melhor não arriscar então falei pra ele que iríamos assistir um filme bem de menininha e ele não iria curtir.
Chegamos na casa do Wellington no horário, mas ele estava sozinho.
- E o seu amigo? - perguntei.
- Teve um contratempo com a mina dele, jajá tá aqui.
A safadinha do meu neném não perdeu tempo, já estava tirando a roupa e ficou apenas de calcinha, se deitou na cama e tudo.
- Porque não começamos - falei.
- Melhor esperar ele primeiro, não contei que a mina que vai dar pra gente é uma criança e nem que você tá no pacote. Não quero que ele chegue de surpresa e pegue a putaria rolando sem saber dos detalhes.
- Pelo jeito que fala, até parece que sou asqueroso.
- Não é isso pae, mas você é homem.
Eu vou me descrever pra vocês; tenho 38 anos, mas parece que tenho uns 32, moreno, olhos claros e até musculoso, sempre fui vaidoso, então me considero um ótimo partido, as vezes sinto as pessoas me olharem indignadas por estar casado no estado em que me encontro com alguém (minha esposa no caso) tão acabada. Ela é gorda, parece que pariu umas dez vezes e não apenas duas, e por conta da igreja nunca teve vaidade, mas quando nos conhecemos ela pelo menos tinha certo charme. Tanto Daniel quanto Michelly me puxaram fisicamente, e acredito que os dois devem agradecer até hoje por isso.
Comecei a tirar a roupa ficando apenas de cueca, a pica já estralava dentro da cueca e me deitei ao lado de Michelly e comecei a lhe beijar, pude sentir o espanto do Wellington ao ver aquela cena. Pai e filha, eu moreno forte agarrando uma menina frágil de 7 anos com vontade enquanto a beijava. Minha mão entrou dentro de sua calcinha florida e ela suspirava enquanto me beijava.
- Você tem algum problema mano - disse Wellington.
- Vem ver como ensinei minha filhinha a beijar bem - falei o instigando.
Wellington se ajoelhou na cama enquanto liberei minha neném para ir até ele e lhe tascar um beijo. Que delícia ver aquela cena, pude sentir cada centímetro daquela rola do Wellington ficando ereta enquanto metia a língua na boca da minha filha. Tirei a cueca e comecei a me masturbar, assim que percebeu que meu cacete já estava na mão, Michelly foi que nem um cachorrinho na minha direção e o abocanhou, segurei seu cabelo com firmeza e comecei o vai e vem delicadamente respeitando seu limite, mas mesmo assim a fazendo engasgar. Quando olhei para Wellington ele já estava completamente sem roupa, sarrando no rabinho da minha princesa. Logo Michelly se virou em sua direção e começou a chupar aquela rola.
- Tem espaço pra mim bebê? - perguntei já próximo aquele mastro maravilhoso.
- Sim papai... Vem chupar seu amigo comigo.
Michelly tirou a rola do Wellington da boca e apontou pra minha direção, abocanhei a pica sem o menor pudor, ali tava saciando toda a vontade que vinha sentindo a meses.
Me levantei e me aproximei pra beijar aquela boca do Wellington, mas ele me afastou.
- Mano pra tudo tem limites.
- Limite? Estamos fazendo essa putaria com uma criança de 7 anos, tô te mamando com a minha filha e você tá aí todo arrepiado e essa rola chega a estalar de tão dura e vem falar de limite? - o puxei e lasquei um beijo de língua mesmo, pela minha grata surpresa ele retribuiu. Pude sentir Michelly intercalando entre minha rola e de Wellington, deixando as duas incrivelmente babadas. Ela então abriu a boca e pôs a língua pra fora, sabia muito bem o que a safadinha da minha filhinha queria e cuspi em sua boca, Wellington fez o mesmo e ela engoliu tudinho com vontade, voltei a beijar Wellington enquanto minha cadelinha se esbaldava nas nossas rolas.
Nesse momento alguém bateu na porta, provavelmente o amigo de Wellington, ele mandou nos vestimos mas recusei, não iria me vestir para depois ter que tirar tudo de novo.
- Filhinha, abre a porta pro amigo do Wellington - pedi, ela foi buscar a roupa para vestir mas intervi.
- Vai assim mesmo.
- Você tá louco? - sussurrou Wellington.
- Qual é a diferença? Quero ver a reação do seu amigo.
Michelly meio envergonhada foi até a porta com a bucetinha moreninha amostra, virou a chave e a abriu, como ela ficou com a porta toda aberta por trás quando o cara entrou viu apenas nós dois com as rolas a ponto de bala.
- Ué Wellington, cadê a mina que você falou? - perguntou ele.
Quando Michelly fechou a porta que ele finalmente a viu. Sua expressão foi repreto espanto.
- Que porra vocês tão fazendo? Quantos anos ela tem?
- 7 e é minha filha - respondi, sem pudor nenhum.
Michelly voltou pra cama, estava com as pernas abertas deixando a bucetinha bem visível e tratei de deixar ainda mais amostra, afastando bem suas perninhas.
- Vem cair de boca - o convidei, mas ele ainda estava completamente sem reação.
- Vocês são malucos - ele falou e virou para ir embora.
- Mano, é de boa... A menina é bem novinha mais faz coisas que muita mina não faz. - disse Wellington.
- A quanto tempo você tá fudendo uma criança com o doente do pai dela?
- Mano é uma longa história, vai valer a pena.
- Cê tá louco cara... Minha vontade é ir agora na polícia e falar da merda doentia que vocês estão fazendo.
Sem ninguém perceber, peguei meu celular e fiz um rápido boomerang mostrando todos no quarto, inclusive o amigo do Wellington.
- Se você não beijar minha filha agora mesmo eu vou enviar pra sua namorada uma coisinha e ela vai pensar que você é tão doente quanto a gente - falei.
- O que?
Mostrei o boomerang que apesar de durar poucos segundos focava bem na minha filha completamente pelada e ele bem na sua frente.
- Nem adianta bancar o esperto, acabei de enviar pra um contato de confiança caso queira confiscar meu celular. - lógico que estava blefando, mas precisava apostar todas as fichas naquele jogo.
- Apaga essa merda mano, prometo não ir na polícia, mais apaga.
- E vou confiar na sua palavra? Haha comigo não funciona assim. Vou contar até 10... Tempo pra pensar e beijar minha filha, não quero vê-la levando um fora essa noite.
Ele tentou argumentar mas comecei a contagem.
- Um... - ele tentou me convencer de todas as formas.
- Dois... - mais argumentos.
- Três... - argumentos.
- Quatro... - novos argumentos.
- Cinco... - últimas tentativas, pude sentir.
- Seis... - os argumentos acabaram e agora ele implorava, que delícia.
- Sete... - pude sentir uma lágrima caindo.
- Oito... - resolvi pegar o celular e fingir que estava escrevendo algo apenas para deixá-lo apavorado.
- Nove... - ele não tinha mais argumentos, estava mudo e com as duas mãos sobre o rosto, agora era TUDO ou nada.
- E... De... - ele a beijou, até minha filha ficou surpresa, ele simplesmente caiu de joelhos e enfiou a língua naquela boquinha.
Agora vamos às apresentações:
Seu nome é Diego, tem 28 anos e é noivo a pelo menos 1 ano mas suponho com convicção que não era nada fiel (se fosse não estaria indo na casa de um amigo fuder outra) Diego tinha uma barriga saliente, nada exagerado, apenas uma barriga até que gostosinha, olhos castanhos e cabelos enrolados, tinha uma barba rala e mais tarde após vê-lo sem roupa constatei que tinha pêlos, não era uma floresta atlântica ou um Tony Ramos da vida, mas isso constatava que ele tinha mais corpo ainda de homem, desculpem lisos, mas pra mim um cara peludinho sempre será mais másculo que um cara sem pêlos.
Diego passou praticamente dois minutos beijando minha menininha, acredito que por medo de parar e ver seu boomerang correr a internet, mas constatei que o safado tava com tesão quando começou a acariciar demais a rola, do tipo como fazemos quando já estamos de fogo e com a pica acesa.
Me ajoelhei e avancei para beija-lo, de início ele recuou, mas pensou melhor e logo me lascou um beijo, pude sentir a falta de vontade naquela pegada sem graça e logo tratei de pegar naquela rola que pelo visto era grande. Michelly puxou sua camiseta algumas vezes para tirar, Wellington fez o serviço e pude constar que ele tinha um belo caminho de pêlos. Tratei de mandar minha filha lamber aquele peitoral peludo, a safadinha foi sem questionar, e que contraste meus amigos, ver minha filhinha miudinha e infantil lamber aquele homem peludo como se fosse uma suculenta sobremesa não teve preço, até Wellington ficou admirado com a cena e ficamos tocando nossa punheta enquanto Michelly explorava com a língua aquele corpo másculo. A safadinha queria a rola mais do que tudo, puxou a calça algumas vezes, e após a ajuda de Diego ela saiu levando também a cueca e revelando uma geba enorme, deveria ter pelo menos uns 24cm e era incrivelmente grossa, não sei como minha filha aguentaria aquele monstro pentelhudo. Michelly me surpreendia cada vez mais, não sei se ficava excitado ou preocupado, mas meu neném simplesmente abocanhou aquela geba, com ainda mais dificuldade que as nossas, porém com desejo e uma fome insassiavel de rola deixando até mesmo o Diego impressionado, mas ele já estava completamente entregue ao tesão, chegava a gemer e empurrar ainda mais aquela rola na garganta da minha menininha. Ele começou a dar tapas na cara dela, precisei intervir alguma vezes porque por conta do tesão, ele estava dando tapas fortes em seu rosto. A putinha não reclamava, parece que nasceu pra apanhar de macho, mas minha real preocupação era na minha mulher. Como explicar que a filha está com o rosto todo avermelhado e com marcas de mão? Diego se conteve; expliquei que ele estava livre pra fazer o que quisesse, desde que não deixasse marcas visíveis. Michelly nasceu pra levar rola e isso era inegável, a putinha nem reclamava de apanhar, aquilo aliás parecia deixá-la ainda mais acesa, mas cuidados precisavam ser tomados, principalmente por causa da mãe.
Diego acatou minha condição, mas de vez tapas, deu cuspes até mesmo colocou o pesão na cara dela, pisou com vontade a fazendo lember os dedãos. É impressionante o que uma pessoa está disposta a fazer por tesão. Antes não podia nem beijá-la e agora já a estava fazendo lamber cada dedo do pé.
Michelly chupou ainda mais aquela geba, e em determinado momento, pediu por mais. Nós três estávamos com a rola a ponto de bala no rosto pequeno da minha menina. Ver aqueles mastros batendo em seu rosto me deu ainda mais tesão e Diego a levou até a cama, estava completamente louco de tesão, pude sentir sua respiração pesada enquanto sarrava aquela rola magnífica naquela bucetinha. Diego forçou um pouco, fez Michelly recuar mas insistiu e foi colocando. De início, minha menina sentiu um certo desconforto e isso era visível, mas em questão de instantes estava urrando que nem uma cadela na rola enquanto ela entrava praticamente toda na bucetinha. Enquanto levava rola do Diego, Wellington e eu brincávamos com os cacetes em seu rostinho. Ela ficou intercalando nas rolas enquanto Diego se esbaldava naquela bucetinha, se ele tinha algum pudor, algum princípio antes, já não tinha mais. Ali era tão pervertido quanto a gente hehe.
Após alguns minutos socando aquela xotinha Welington começou a reclamar que queria meter um pouco e Diego largou o osso. A bucetinha da minha filha tava abertinha e avermelhada, coisa linda de se ver.
- Chupa ela - falei pro Wellington.
- Quero que sinta com a língua o estrago que seu amigo fez na bucetinha da minha filha.
Wellington caiu de cara naquela coxa fazendo Michelly dar gritinhos de satisfação.
- A buceta da sua filha é incrível - falou Diego, a rola tava super dura, parecia mais grossa do que me lembrava.
- Quer sentir o gosto dela? - ele perguntou e tratei de cair de boca naquela geba, tava com um gosto incrível de xotinha recém fodida, e comigo Diego não teve pudor algum, fodia minha boca como um adolescente que recém perdeu a virgindade e tem muito fogo ainda.
Quanto mais eu engasgava, mais ele mantinha a rola no fundo da minha garganta.
Wellington já estava na nuvens fudendo Michelly quando tomei coragem para também levar rola.
- Agora quero você metendo essa pica em mim - falei pro Diego. Ele sorriu e me lascou um beijo.
- Tu tá fudido.
Me fez ficar de quatro pra ele, o tesão é foda mesmo, era total virgem, nunca dei o cu mas sempre tive essa vontade. Sempre quis ser usado, tratado igual depósito de porra mesmo, não é atoa que ensinei essas paradas pra Michelly, na real eu queria aquilo tudo pra mim.
Diego estava alucinado de tesão e provavelmente bem puto por causa da chantagem e tinha a maior rola daquele quarto. Eu de fato estava fudido e creio que pedir pra ir de vagar só vai fazê-lo ir ainda mais forte.
Senti aquela rola encostar na entrada do meu cuzinho, parecia bem maior que o meu rabo, embora estivesse louco de tesão, também estava morrendo de medo daquela parada. Ao nosso lado, Wellington estava deitado enquanto Michelly sentava e rebolava.
Senti a cabeça da rola do Diego invadir meu cu, que dor. Senti como se algo estivesse rasgando meu rabo, ardia demais enquanto Diego continuava investindo, mordi o travesseiro para evitar gritar enquanto o filho da puta meteu tudo o que restava pra dentro e começou a socar sem dó.
- Olha seu pai, tá levando rola, é putinha igual você - falou Welington enquanto metia no meu neném.
Pude sentir meu cuzinho aliciar e a dor foi ficando suave e até gostosa, Diego deu um tapa na minha bunda e achei aquilo uma delícia.
- Tá toda arrepiada né putinha - ele falou enquanto puxava meu cabelo e macetava ainda com mais vontade.
- Tá gostoso esse rabo mano? - perguntou Wellington.
- Uma delícia, pra algo essa puta serve.
Wellington não parava de olhar pro amigo enquanto metia sem só no meu rabinho, ele suspirava de tesão.
- Quer foder ele? Fode o pai agora que quero meter mais um pouco na filha. Cansei de meter nesse lixo.
Michelly saiu de cima e Wellington veio em minha direção, abocanhei aquela rola com gosto de xotinha e fiquei de frango assado, queria olhar pra Wellington enquanto ele realizava o meu desejo. Finalmente teria aquele macho.
Meu cuzinho que era virgem alguns minutos atrás agora estava todo abertinho e implorando por mais rola.
Wellington colocou sem dificuldades, o filha da puta socou sem cerimônias, seus olhos reviraram de tesão, ele estava pingando de suor, eu fiz questão de lamber aquela gosto suado enquanto ele socava no meu rabinho.
- Que putinha, até meu suor essa cadela lambe - ele falou.
- Caralho, pai e filha são duas putinhas hein - disse Diego.
Wellington anunciou que iria gozar e me puxou, comecei a mamar aquela rola até sentir os jatos de gala invadir minha boca. Que delícia! Ele me deu dois tapas no rosto, um em cada lado e cuspiu na minha boca, saliva misturada com porra.
Iria engolir, mas queria dividir aquele sêmen com minha filhota, ela ainda estava sendo a putinha do Diego quando a beijei, espalhando a porra/cuspe entra nossas bocas.
- Caralho eu vou gozar - anunciou Diego.
- Goza na bucetinha da minha filha - falei.
- Enche a xotinha da cadelinha de leite... Vai... - instiguei ainda mais e Diego começou a urrar de prazer enquanto minha menina chegava a morder o lábio, aquilo me fez gozar, não perdi a oportunidade e lotei aquele rostinho moreno de porra e ainda fiz questão de espalhar minha gala por seu rosto enquanto Diego saía de cima, a xota tava pingando de porra e fiz meu trabalho, cai de cara naquela bucetinha e suguei até a última gota de porra, levei até minha filha e a beijei de novo espalhando mais leite.
- Gostou? - perguntei e minha filhinha balançou a cabeça toda feliz.
- Preciso tomar uma ducha - falou Diego.
- Primeiro minha filha, ela tá com porra até no cabelo - falei e a levei até o banheiro.
Antes de ir embora Diego me fez apagar o boomerang e prometer que falaria pro meu contato (que era falso, mas ele não sabia) a fazer o mesmo.
- Relaxa mano, o que aconteceu aqui, fica aqui.
- Quando você vem de novo? - perguntou Wellington.
- Minha dívida acabou faz tempo, te procuro quando eu quiser.
Fomos embora e ao chegarmos em casa Michelly falou para a mãe que o filme foi bom, estava toda saltitante e feliz. Que orgulho da putinha do papai.
Comentários (3)
Papa anjo: Deliciaa, só faltou meter com o filho mais velho
Responder↴ • uid:1eiaop08nm3ukChacal2832: Conto perfeito, porém se tenho algo que desgostei foi imaginar um pau de 24cm entrar todo em uma menina de sete anos, mal cabe em adulta, quanto mais em criança, fora isso a história é bem escrita e detalhada. Se vc escrever a continuação, vou ler com certeza, pq seu conto é bem excitante.
Responder↴ • uid:1er0bdnhgthctIza: Eu comecei aos 12 anos, virgem ainda, só boqueira, perdi meu cabaço aos 13 e também acho certos tamanhos e situações um pouco fantasioso. Bem sei que a realidade supera a ficção. Mas 24 cm de pica nunca bucetinha de 7 anos é muita pica, nem adolescente às vezes aguenta! Akém de põe em causa todo o organismo. Aos sete brinca com a xoxotinha, lambe eça, bai inventivando para a foda e o prazerr. Meter assim, mesmo já tendo rasgado o hímen, não sei não...
• uid:1dbmpj4uoq5e9