Destruída pelo meu cunhado pauzudo e o Rottweiler da minha irmão ao mesmo tempo
continuação da historia anterior: "Tive minha doce flor destruída pelo Rottweiler da minha irmã
Aqui está o texto corrigido em relação à pontuação, acentuação e concordância:
Olá, sou Daiane, tenho 35 anos e sou de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Hoje vou dar continuidade à história que virou meu doce mundo de ponta-cabeça. Essa história é a continuação da narrativa em que conto como o Rottweiler da minha irmã destruiu minha doce flor. Para entender o contexto, recomendo que leiam a primeira parte e voltem aqui depois.
Sou loira, tenho 1,67 m de altura, peitos siliconados, bumbum redondinho, sou magrinha e tenho tudo no lugar. Como já contei anteriormente, meu marido, embora seja um cara formidável e muito bom para mim, é meio broxa; na verdade, atualmente é totalmente broxa, funcionando uma vez ou outra, mas muito raramente. Mas, como ele é muito bom para mim, vou seguindo a vida.
Como relatei anteriormente, em um dia desses, enquanto fazia faxina na casa da minha irmã mais velha, fui, digamos assim, “novamente deflorada” pelo seu Rottweiler chamado Kênai. Digo "novamente deflorada" porque nunca havia sentido um pau tão grande e tão potente dentro de mim; aquilo preencheu partes de minha buceta que nem sabia existir, até o momento, é claro. E como fui flagrada pelo meu cunhado através das câmeras da casa.
Como havia dito antes, em um churrasco de família, ele veio um pouco bêbado para perto de mim e disse baixinho: "Quando você vai voltar em casa para fazer outra faxina? O Kênai está com saudades de você." Quando aquele filho da puta disse aquilo, deu-me uma mistura de vergonha e tesão ao mesmo tempo. Já que, depois de vários e vários dias após o flagra, ele nem havia tocado no assunto e como minha irmã nunca me disse nada, acredito que não tenha contado pra ela também. Enfim, como eu estava com umas na cabeça, na seca novamente, e ele havia me dado essa abertura, eu respondi baixinho pra ele, a fim de que ninguém me escutasse: "Logo logo e vou dar uma faxinada no dono dele também." Ele olhou com uma cara de safado pra mim e saiu sorrindo.
Após ser flagrada, tudo que podia se perder já havia perdido. Então, vou aproveitar que virei uma cadela e vou agir como tal. Meu cunhado é bonito, tem um corpo forte, musculoso e bem definido. Ele vende suplementos e treina muito todos os dias. Tem 40 anos, é moreno, com cabelos começando a ficar grisalhos. Resumindo, sempre tive tesão nele desde o primeiro dia que minha irmã o levou pra nos conhecermos, mas sempre respeitei, até agora. Rsrs.
Um dia, estava com meu tesão a mil, peguei meu consolo que, ao mesmo tempo, é um vibrador, e lá fui eu. Gozei imaginando o Kênai me usando igual na nova primeira vez, lembrando aquela dor, aquela sensação, ele metendo em mim, eu gritando igual uma cadela, a cada bombada com seu poderoso membro. E gozei de novo e de novo até apagar ali mesmo no sofá da minha casa. Acordei, limpei minha bagunça e fui dormir, pensando em reviver o momento e de quebra, se eu conseguisse, quem sabe ainda dar pro meu cunhado lindo e gostoso.
No outro dia, liguei para minha irmã e perguntei se ela queria que eu limpasse a casa dela novamente no sábado. Ela topou, então nós organizamos e peguei a chave com ela. Só havia omitido um pequeno detalhe dessa vez: eu havia ligado para o marido dela e contado que havia combinado uma “faxina completa” na casa deles. Não disse mais nada, ele sorriu e disse: "O Kênai vai ficar muito feliz quando te ver." Então, eu perguntei: "Só o Kênai?" Ele respondeu imediatamente: "O dono dele também." Demos risada e nos despedimos. Quando chegou o sábado, tomei um banho, depilei a minha pobre vítima, olhei pra ela e disse: "Te prepara que hoje você vai sofrer gostoso, rsrs."
Cheguei na casa de minha irmã, fui entrando e lá vem meu macho alfa, todo animado e feliz, e novamente por estar animadinho, aquela ponta rosa e deliciosa pra fora apontando pra mim, como se ele já soubesse o que iria acontecer. Uma única coisa me deixou triste, meu cunhado não estava em casa, mas ele não disse que estaria, então deixei pra lá e foquei minha atenção na faxina e no meu macho gostoso que não saía de perto de mim. Dessa vez, decidi terminar a faxina antes de aprontar, já que da última vez foi bem complicado terminar a limpeza. Agora, o pau do Kênai literalmente destruiu minha pobre buceta. É sério, passei umas duas semanas contando até o normal depois daquilo, mas não estou reclamando não, viu gente? Se tivesse sido tão ruim, não estaria correndo pra acabar a limpeza pra ele repetir o que fez da última vez. Rsrs.
Aqui está o texto com a pontuação e acentuação corrigidas:
Quando estava quase acabando a limpeza, escutei um barulho no portão e pensei: "Puxa, deve ser a minha irmã, vai empatar minha foda." O Kênai escutou e foi correndo ver. De repente, entra ele e meu cunhado pela porta. Dei uma leve congelada, mas ao mesmo tempo já veio um choque de tesão na espinha. Que surpresa boa! Fiquei envergonhada, mas muito excitada. Ele sorriu e disse: "Pensou que eu não viria, né?" Ele disse que estava no escritório e que estava acompanhando pela câmera. Quando vi que eu estava quase terminando, veio correndo pra casa, pois tinha algo importante marcado à sua espera. Me senti uma vagabunda. Estava pronta para pular no colo do marido da minha irmã, mas ao mesmo tempo, fiquei muito feliz em saber que além do meu macho pauzudo, tinha um homem gostoso ansioso por mim. Que saudade dessa sensação. Bem, não lembrava mais como era ser desejada por alguém. E que alguém! Um cara gostoso, bonito, com um sorriso malicioso e um olhar tão profundo que me sentia como se estivesse nua em sua frente. E logo estaria, de fato, kkkk. Que tesão! Minha pobre buceta já estava piscando, melada, pedindo pra ser invadida por aqueles machos. Não perdi tempo e disse: "Então, vamos começar?" Ele sorriu e disse: "Tá ansiosa, né, safada?" Eu respondi imediatamente: "Sim, estou!" Ele ordenou: "Então, tira a roupa, vadia."
Aquilo foi como ligar um interruptor dentro de mim. Meio modo cadela vadia, entrei em ação. Não deu nem 1 minuto e eu já estava nua em frente aos dois. Meu cunhado me olhou de cima a baixo e disse: "Olha, que beleza, hein!" Esse simples elogio fez minha buceta escorrer de tanto tesão. Como é bom um macho me comendo com os olhos. Vi o volume crescendo em suas calças sociais. E olha que belo volume! Sempre soube que meu cunhado era dotado, pois já havia mostrado com eles e sempre escutava os berros da minha irmã quando eles transavam. Um dia, quando perguntei, ela deu uma risada meio maliciosa e disse: "É o maior que já tive." Mas como ela não teve muitos homens, não levei tão em conta. Resolvi perguntar: "E você, só vai ficar me olhando?" Ele imediatamente veio pra cima de mim, com uma mão já apertou um de meus peitos, caiu de boca no outro e com a outra mão atolou seus dedos na minha já ensopada buceta. "Aiiii! Que delícia! Que pegada!!! Isso que é homem!" Pensei. Imediatamente, resolvi tirar suas calças e, pra minha surpresa, minha irmã tinha sido modesta. Quando enfiei minhas mãos em sua cueca, pude sentir aquela tora dura, grossa e pulsante. Fiquei tão animada que ajoelhei imediatamente, baixei suas vestes e tive uma visão magnífica. Que pau lindo, grosso, cheio de veias, uma cabeçona vermelha e brilhante. Deve ter uns 23 cm no mínimo, mas o problema era a grossura. Era mais grosso que meu pulso, viril. Resolvi cair de boca, mas não dava conta da cabeça. Mas dei o meu melhor. Tinha que impressionar ele de alguma forma também, mas era complicado. Meu cunhado, vendo minha dedicação, agarrou minha nuca com as duas mãos e, em um puxão, forçou minha cabeça contra aquele mastro. Entrou na hora. Quase vomitei. Ele me segurou pelo rosto, usando ele de baixa, e disse: "Pelo menos a metade você vai engolir hoje, sua vadia." Isso fez minha buceta jorrar novamente. Ele segurou minha nuca mais uma vez e começou a forçar seu pau contra minha garganta. Mas dessa vez, eu estava preparada. Embora não entrasse de forma alguma, eu estava aguentando firme. Até que senti ela atravessando minha garganta. Ele tirou e repetiu o processo mais uma vez. Saíam rios de água dos meus olhos e, obviamente, da minha buceta, que já estava ávida pra sentir aquele membro. O Kênai, vendo aquilo, também ficou louco, tentando chegar até minha buceta para lambe-la. Então, meu cunhado disse: "Vamos facilitar as coisas pra ele?"
Ele sentou no sofá com as pernas abertas e seu pau enorme e grosso apontando pra cima. Ele chegava a balançar com as puladas que dava. Dava pra ver nitidamente que estava muito excitado. Então eu disse: "Me deixa sentir você primeiro?" Disse isso pois lembrei da bola do Kênai e se ele me fodesse não iria dar conta de foder com meu cunhado na sequência. Ele sorriu e disse: "Então vem, senta aqui sua puta." Fiz um carinho no Kênai e disse: "Só mais um pouquinho, meu amor, que a titia já vem 'brincar' com você!" Mas ele não sossegava. Então, meu cunhado, com uma voz firme, disse: "Kênai, senta!" Ele sentou e ficou ali olhando. Eu, após ouvir aquilo, fui subindo no colo dele, fiquei de frente e disse: "Fala assim pra sua cadelinha também?" Ele olhou nos meus olhos, segurou minha cintura e disse, com a mesma voz firme: "Daí, SENTA!" E me puxou contra seu membro. Eu estava tão molhada de desejo que deslizou de uma vez até o talo. Dei um grito e apertei o pescoço dele contra meus peitos. Ele, por sua vez, não me deu chance nem de respirar. Começou a me conduzir pra cima e pra baixo com violência contra seu pau como se eu fosse uma bonequinha de pano. A cada forte saía um grito da minha boca. Agora eu entendia os berros da minha irmã. Tem como não, gente? É muita rola, muita pegada, muito tesão, muita vontade em um macho só. Que mulher de sorte ela é. Isso é o sonho de qualquer uma. Não demorou muito, eu gozei, gemendo e gritando com aquelas estocadas. Sentia minha boceta se alargando mais uma vez. Que coisa né? Todo macho dessa casa tem o dom de alargar a minha buceta? Assim nunca mais vou acabar virando a empregada da casa só pra ter isso sempre que quiser. Mal terminei meus pensamentos e meu cunhado me virou de quatro com uma facilidade que cheguei a me assustar. Que força! Ele empurrou minhas costas contra o sofá e disse: "Quero que você dê pra mim igual fez com o Kênai!" Não perdi tempo. Encostei minha cara e peitos contra o sofá, abri minhas pernas e empinei minha buceta. Estava tremendo. Empinada dessa forma, ele iria acabar comigo igual o Kênai. Ele colocou aquela cabeça enorme na porta da minha gruta, abriu minhas duas nádegas com as mãos e deu um puxão com tudo. Senti bater no meu útero. Dei um grito forte. Ele rapidamente me agarrou com uma das mãos pelo pescoço e a outra tampou minha boca e disse: "Cala boca, cadela. Você não aguentou o Kênai? Então vai ter que me aguentar." Essas palavras me faziam delirar de tesão. Gozei mais uma vez, revirando meus olhos e chorando com as estocadas dele. Era um misto de dor e ao mesmo tempo prazer indescritível. Com muito esforço, tirei sua mão da minha boca e disse: "Calma, senão não sobra nada pro Kênai! Meu cunhado sorriu, saiu de mim, me colocou de quatro no chão e disse: "Beleza, Kênai, vem!" Ele veio com tudo. Nem tentou lamber minha buceta. Já montou em mim e dessa vez não precisou nem da minha ajuda. Acertou minha fenda de primeira. Já começou as estocadas fortes e profundas igual da outra vez e lá estava eu mais uma vez gritando igual uma cadela enquanto aquele monstro destruía minha pobre buceta. Meu cunhado, vendo a cena, se colocou à minha frente, pegou meu rosto e disse: "Abre a boca, cadela!" Fiz exatamente o que ele pediu. E ele mais uma vez socou sua tora contra minha pequena boca, dando estocadas fortes e rápidas bem lá no fundo da minha garganta que, a essa altura, já ardia. Mas meus problemas eram bem maiores que isso. A bola do Kênai já estava inchando dentro de mim e mais uma vez senti a dor da minha gruta esticando e rasgando. Kênai se virou e ficamos grudados como da primeira vez. Achei que tudo acabaria ali e meu cunhado gozaria na minha boca, mas filho da puta tinha outros planos que envolviam meu pobre e desprotegido cu. Ele tirou um tubo de gel do bolso de sua calça que estava no chão. Aquilo me deu um gelo na espinha. "O que você quer fazer?" perguntei.
Ele respondeu: "Você já vai ver, na verdade, sentir!" Eu disse que não queria, pois o pau dele iria me machucar e precisaria estar mais preparada. Que, naquela situação, não ia dar conta. Ele respondeu: "Dá sim, pode acreditar em mim." Entrei em pânico, mas não conseguia sair devido a bola do Kenai que estava me prendendo a ele. Então, ele começou a passar o gel no meu cu e enfiar o dedo para que ficasse lubrificado por dentro. Eu pedia para ele parar, que estava com medo, mas ele não me ouvia e, aos poucos, foi introduzindo outro dedo. A sensação de sentir os dedos dele no meu cu, juntamente com a bola do Kenai na minha agora toda esticada buceta, era gostosa. Então, resolvi ficar calada e obedecer ao novo alfa da situação. Já que se está no inferno, bora dar pro capeta pauzudo. Após deixar meu cu bem relaxado e muito bem lubrificado, ele ficou sobre nós dois e colocou a cabeça de seu pau na porta do meu cu e disse: "Relaxa senão vai doer mais." Aquilo me deu medo novamente, mas antes de eu falar qualquer coisa, senti a cabeça dele forçando contra meu cu. Conforme ia entrando, a dor ia aumentando. Comecei a perder o ar, respirar mais curto, como se fosse chorar, mas a cabeça não tinha nem entrado ainda. Senti meu cu se arregaçando, ardendo, aquela vontade enorme de fazer cocô queimando minha bunda. Até que a cabeça passou e eu dei um grito muito forte. Ele disse: "Calma senão os vizinhos vão te ouvir", mas nem dei bola. Estava com problemas bem maiores do que alguém me escutar gemendo e gritando. Ele continuou e, conforme ia entrando, a cada centímetro que passava, meu cu ia se destruindo. Sentia que estava me rasgando ao meio, parecia que minhas tripas iam explodir. A bola do Kenai não ajudava muito naquele momento, pois fazia muita pressão. Por um breve momento, apaguei. Ficou tudo preto. Só me lembro de me segurar para não desmaiar, mas em seguida voltei a si com a dor. O pau dele estava inteiro dentro de mim. Senti sua virilha e bolas encostar em minha bunda. O Kenai tentou sair, mas ele gritou, "FICA!" A essa altura, eu já nem sabia quem eu era. Meus dois buracos estavam sendo dilacerados. Era muita dor e muito tesão ao mesmo tempo. Que coisa surreal! Estava sendo usada por dois machos alfa ao mesmo tempo. Aquela situação me deu muito tesão. Ele começou a bombar em meu cu. O ritmo foi acelerando. Eu gemendo e gritando, quase sem forças para ficar ali. Foi aí que veio um orgasmo descomunal com contrações extremamente fortes. A cada contração, meu cu tentava apertar o pau dele. Foi aí que entre os espasmos, eu literalmente apaguei. Quando acordei, estava meu cunhado ao meu lado, tentando me reanimar e o Kenai deitado lambendo sua monstruosidade. Ele me disse que eu comecei a gritar e convulsionar e apaguei. O Kenai, com minha queda, saiu de mim na hora. Ele verificou e viu que eu estava respirando, apenas estava desmaiada mesmo. Passei a mão na minha buceta e vi que estava inchada, larga e melada. Olhei o chão e vi uma poça de porra enorme. Então ele disse: "Você e o Kenai fizeram uma sujeira aqui, hein?" Voltei-me pra ele, vi seu pau e notei que estava limpo, e perguntei: "Uai, mas depois de tudo isso não te sujei?" Ele me mostrou logo atrás de mim uma mancha de sangue e fezes e perguntou: "O que você acha?" Fiquei assustada e passei a mão no meu rabo. Aí que fiquei realmente assustada. Cabia três dedos no meu cu sem nem fazer força pra entrar. Quando tirei a mão, estava toda suja de sangue. Eu disse: "Olha o que você fez comigo, seu puto!" Ele sorriu e disse: "Relaxa, isso é normal. Sua irmã vira e mexe passa por isso também. Vai se lavar." Durante meu banho, meu cu, minha boceta e minha garganta ardiam. Nunca em toda minha vida me senti tão bem fodida, tão bem usada. Era como se eu tivesse chegado ao máximo que eu conseguiria dar pra alguém. Estava mole, cansada, rasgada, gozada, destruída, mas realizada. Quando voltei, vi que ele ainda estava sem roupas no sofá e de pau duro. Aquilo me deu um gelo novamente. Pensei: "Meu Deus, se ele quiser novamente, eu não dou conta." Então ele olhou pra minha cara de espanto e disse: "Calma, cadela. Você quando desmaiou me deixou A ver navios, então preciso que você venha e termine o serviço. Pode ser como você preferir. Senti um alívio. Ajoelhei-me diante dele, entre suas pernas abertas, e comecei a chupar e lamber aquela tora do meu jeito, sem violência ou força. Fiquei ali uns 10 minutos até ele despejar todo seu néctar dentro da minha boca. Quando os jatos batiam em minha garganta, ardia. O filho da puta não tinha destruído somente meu cu, mas também minha garganta. Finalizamos, nos vestimos, limpei "minha" bagunça e ficamos esperando minha irmã chegar do trabalho.
No outro dia, minha irmã me ligou. Ao atendê-la, ela percebeu que eu estava quase sem voz, devido ao fato de minha garganta estar toda estourada e ralada. Ela pegou e disse: "O pau dele é grosso, né?" Fiquei muda, desliguei o telefone na hora. Ela me ligou novamente, mas eu não atendi. Minha cara estava vermelha, comecei a chorar de vergonha e arrependimento. Meu Deus, só queria morrer, entrar em um buraco e desaparecer da face da terra. O medo tomou conta de mim, fiquei em choque, não sabia o que fazer.
Então, recebi uma mensagem dela no WhatsApp com uma carinha gargalhando e, logo em seguida, uma frase: "Sua tonta, me atende."
Ela continuou me ligando, até que tomei coragem e atendi. Ela estava rolando de rir do outro lado e eu sem entender nada. Comecei a ficar brava, aí ela disse: "Se acalma, Dai!" Então, ela me contou que os dois são do mundo do swing, que eles vão em festas onde ela dá para um, para dois, para três, para vários caras ao mesmo tempo, que ele faz um regaço com as esposas dos outros caras, que ele é conhecido como "tora bruta" entre as mulheres do meio, e que ela já sabia que eu e ele iríamos transar. Fiquei puta de raiva, mas ao mesmo tempo totalmente aliviada em saber que não tinha perdido minha irmã por conta de uma loucura momentânea e que não seria taxada de vagabunda que rouba marido da irmã perante a sociedade e parentes pelo resto da minha vida.
Aí marquei um encontro só eu e ela (não teria coragem de encarar os dois ao mesmo tempo). Então, ela me contou tudo, com detalhes, de como meu cunhado despertou o interesse em mim após ela contar nossas conversas sobre meu marido, que não dava no coro, e que ela ficou super excitada com a ideia e que toparia desde que ele tomasse cuidado para não dar merda. Uma coisa que não me contou ou nem sequer tocou no assunto foi sobre o Kenai. Acredito que isso ele não contou para ela, senão ele já teria tocado no assunto. Fiquei aliviada, pois seria bem ruim, já que as pessoas não entendem e julgam imediatamente quem pratica zoofilia.
Após uma longa conversa, ele chegou no local para buscar ela, já rindo da minha cara. Eu olhei para ele e dei um soco no peito dele e disse: "Filho da puta!" Os dois rolaram de rir da minha cara. Ficamos ali conversando sobre swing, eles me convidaram para uma festa do meio chamada de "social" e disseram que eu iria adorar, viciar e nunca mais sairia. Eu perguntei a eles o que faria com meu marido. Eles disseram que iriam resolver esse assunto para mim, para eu ficar super tranquila, mas isso fica para uma próxima oportunidade. Vou finalizar aqui, pois este relato está tão longo que já parece até um livro, rsrsrs.
Comentários (5)
Leo: Top de mais sei conto parabéns . procurando amizades com mulheres que realmente prática tenho Skype zoolove
Responder↴ • uid:1desr9tbqz707Juarez: Muito bom seu conto amei beijinhos
Responder↴ • uid:g62bi820d9juarez: bolo conto amei ja sou seu fã viu beijinhos
Responder↴ • uid:g62bi820jjLex75: Belo conto .. queres brincar com 4 pessoas que se amam muito, mas que adoram divertir- se? Tinhas também de trazer o kenai .. lê o que aqui escrevo . E depois falamos. Beijinhos da Lex
Responder↴ • uid:bt1he20bkKsdo Passivo: Que inveja da sua irmã... Ter um macho Alpha como marido dotado deve ser o máximo! Conte mais sobre ele. Bjos
Responder↴ • uid:g3irytud4o