Demônio do sexo - Lésbico
Está pronta para me deixar entrar na sua mente?
O SÚCUBO
"Súcubo: demónio feminino que entra nos sonhos dos homens/mulheres satisfazendo as suas fantasias sexuais, para se alimentarem da sua energia vital"
O celular vibrou no painel da sala, me espreguicei longamente e bocejei. Estava na hora de acordar a mulher que dormia a meu lado. Virei, ela estava como sempre de costas voltadas para a mesma.
Sorrateiramente levantei as mantas e observou-lhe o corpo. Sorri. Aquele traseiro com a calcinha azul me deixava louca de prazer. Senti pulsar algo dentro da calcinha e me aproximei dela. Abraçou-a por trás e enfio o nariz no cabelo longo e liso, sentindo o suave aroma doce de seus cabelos o que lhe avivou ainda mais os sentidos. Encostei bem e a fiz sentir a pressão de minha buceta contra ela.
- Ei, para – disse ela ainda meio estremunhada.
Eu a procurei novamente, um seio com a mão e aperto, mas ela desviou-lhe a mão.
- Para – repetiu ela meio aborrecida -, deixa-me levantar.
- Só dois minutos – disse eu com a cara enfiada nos cabelos dela, encostando-se com força contra ela.
- Não, não dá tempo amor– respondeu ela recuperando o vigor por completo. – Não posso chegar tarde. Se quiser fica mais um tempo na cama, pode ficar.
E num salto levantou-se. Eu nem ousei a vê-la a afastar-se com aquele corpo provocante porque só ia aguçar ainda mais o meu desejo de a possuir. Virei para baixo e mordi a almofada.
Ouvi a mulher a remexer na gaveta da roupa e a sair do quarto.
Eu ali fiquei. Com a mão apertei meu sexo como se assim a obrigasse a acalmar, mas sabia que não iria ser assim fácil. Amava a mulher, desejava-a como não desejava outra, estavam casadas há mais de uma década, a paixão por ela mantinha-se acesa como da primeira vez que a viu, mas a intimidade… aí eram completamente diferentes. Ela era um monstro de desejo, já a outra não era nesse ritmo. Mas que fazer? Aguentava e esperava mais uma vez que na noite seguinte tivesse sorte porque naquele momento, não a ia ter de certeza.
Bufei, olhei longamente para o teto. Decidi colocar o celular para despertar daqui a trinta minutos e voltei a adormecer.
Senti uma mão pousar em meu ombro e abri os olhos. Olhei para o outro lado da cama e vi minha mulher deitada ao meu lado a sorrir. Arregalei os olhos. Ela estava sem a camisola vestida, com o peito nu e vestindo apenas uma calcinha.
- Bom dia, amor -, disse ela com os olhos castanhos a brilhar.
Eu estava confusa e abanei a cabeça.
- Que foi? -, perguntou ela. - Não está contente por acordar ao meu lado?
- Sim... -, respondi - mas, não pode ser.
Ela ergueu-se no cotovelo e encostou-se -se a mim. O cheiro que emanava do seu corpo fez com que todos os meus sentidos disparassem.
- Não pode ser? Porquê?
- Porque eu te acordei faz tempo -, respondi. - Isto deve ser, um sonho...
Só podia ser, mas eu me sentia consciente e tentava acordar, só que não conseguia.
Ela levantou-se a colocou-se em cima mim.
Remexeu nos cabelos e sorriu daquela maneira que me deixava louca de desejo. O traseiro dela mexeu-se sobre minhas íntimas e estas pularam.
Pegou numa das minhas mãos e levou-a ao seio, me forçando a apertá-lo.
- Isto parece-te um sonho? -, perguntou ela, ao mesmo tempo que gemia enquanto eu lhe apertava o seio com o indicador e o polegar. – Não era isto que querias?
- Sim baby, sim...
Levei a outra mão à nádega dela e senti macia.
Comecei a senti-la úmida, já tinham uma mancha. Apertei seu seio com força...
Enquanto ela começa a rebolar sobre mim, me fazendo gemer por antecipação.
Aquele contato de nossos sexos juntos me deixava fora mim, estávamos molhadas e queríamos uma a outra rapidamente.
-Beija minha boca, por favor. - eu implorava.
A mulher sorria maliciosamente gravando cada segundo do meu desespero e então invadiu minha boca com sua língua que resultou em minha buceta suplicando por atenção.
Eu queria domina-lá, queria possuir seu corpo, sua alma, queria preenche-lá profundamente e isso era o mínimo que ela merecia porque eu queria lhe dar muito mais.
- Preciso te sentir. - digo com a respiração descontrolada, fazendo força para joga-lá contra a cama mas fui impedida.
- Você já mandou demais, agora é minha vez amorzinho...
A mulher pega em uma de minhas mãos, chupou dois dedos e olhou fixamente para mim e se sentou lentamente sobre eles, porra...quente e apertado.
- Agora você vai foder a minha buceta até eu esquecer o meu nome, está me ouvindo?
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