Conhecendo o corpo feminino de uma menina- parte 2 e 3- Maria e Marina

2 histórias reais: Maria era irmã linda de um amigo meu com quem aprendi formas de amar e acariciar. Parte 3 conheci o corpo da prima e quase dei mal

Peço desculpas pela demora em continuar meus relatos, mas hoje trago duas partes. Mais uma vez reforço que meus contos são histórias reais que vivenciei. A parte 2 e 3 ocorreram entre meus 9 e 10 anos quando ainda era um pouco inocente, mas a próxima parte prometo que será muito mais quente.
Depois que Tânia se foi fiquei muito triste, acabei me fechando um pouco. Porém tinha um grande amigo na infância, o Bola, que sempre me animava pois era muito engraçado. Passei a frequentar a casa do Bola com o passar do tempo e ele tinha uma irmã menor que tinha uns 7 anos, a Maria que sempre era muito meiga, era uma menina branquinha de cabelos pretos, magra, um pouco alta pra idade. Lembro que ela usava sempre shortinhos ou vestidinhos e meias coloridas e não tinha ninguém pra brincar. Um certo dia estava na casa do Bola ele tinha que ajudar o pai dele que fazia um serviço no fim da rua e me convidou, falei que não podia pois tinha torcido o pé na escola (o que era verdade). Ele saiu e fui brincar com Maria ela estava brincando de lego e acompanhei ela durante um bom tempo. Depois de um tempo perguntou se eu queria brincar de ser o marido e ela a mulher falei que sim. Começamos a brincar e falei que ia dar um beijo nela. Ela perguntou o por que e eu disse que o marido beija a mulher e ela aceitou começamos a dar uns selinhos um no outro e daí começamos a variar a brincadeira: Um tapava o olho enquanto o outro beijava, beijo estalado, dai ela falou que ia fazer um beijo cachorrinho e ficou lambendo minha boca todinha. Aquilo parece que me tirou da simples brincadeira e senti o meu corpo esquentar e fiquei um pouco ofegante senti meu pintinho ficar duro. Quis logo lamber a boca fechada dela e falei que era o cachorrinho dela. Sugeri que brincássemos de tirar a roupa e ela aceitou primeiro tiramos nossas blusas e disse que ela podia beijar meu corpo aonde quisesse. ela beijou minha boca, meu queixo, meu pescoço, meu peito e minha barriga onde começou a lamber minha barriga e meu umbigo e eu quase me mijo de cocegas, depois era minha vez e beijei a boca, o rosto dela, o pescoço, o peitinho pequenino dela onde dei uma lambida que ela riu e depois sua barriga. Perguntei se poderia tirar o short dela e ela disse que sim. Eu tirei o short dela comecei a beijar a calcinha dela e dei algumas lambidinhas. Ela quis tirar meu short e eu disse que podia tirar short e a cueca. Ela começou a beijar minhas pernas e meu pintinho onde deu vários beijos e uma lambidinha bem na cabecinha que estremeci e ele endureceu novamente. Ela viu e apertou ele e falou teu pintinho virou pintão. Na minha vez quando ia tirar a calcinha dela o Bola voltou e bateu na janela pra eu ir com ele jogar bola no campinho do lado, falei que não e ele ficou insistindo pedindo pra abrir a janela e Maria falou que estava brincando com ela. Bola perguntou de que? E ela disse de casinha. Bola falou ficou chateado falou que eu era uma mal amigo e que ia embora. Mais aliviado voltei tirei a calcinha dela e vi uma pepekinha linda, branquinha que dei alguns beijos e depois lambi com cuidado. Tinha um gosto de suor e xixi. Maria Riu e pediu pra eu lamber de novo, lambi algumas vezes e nos beijamos. Ela pediu que parássemos pois o pai dela poderia voltar e disse que poderíamos brincar outras vezes

Depois de Maria tive uma nova experiência com outro corpo feminino. Porém meu pai já tinha me falado sobre masturbação então eu já tinha experenciado mais prazer e conseguia ficar excitado e manter ereção, sendo o maior punheteiro do Paraná mesmo sem gozar. Tenho uma prima chamada Marina que era mais nova, loirinha com cabelos lisos(ela tinha 7 anos na época e eu tinha de 9 pra 10). Convidei ela para brincarmos no banheiro e tranquei a porta (já estava com meu pintinho duro). Perguntei se ela já tinha dado um beijo na boca ela disse que não e eu falei que eu podia ensinar pra ela, ela riu mas gostou a safadinha. Ensinei ela a dar selinhos e lambidinhas (que aprendi com Maria). Beijamos por uns 5 minutos e falei que ia fazer outra brincadeira. Tiramos nossas roupas e eu falei que ia beijar o corpo dela. Ficamos de pé, e fui o primeiro. Ela tinha um corpo muito pequeno e beijei ela inteira, tendo ela uma cócega na pepeka dela melada de xixi. Pedi então pra ela beijar meu corpo e pra que ela olhasse meu pintinho duro e tocasse nele. Depois pedi pra ela beijar meu pintinho duroquando beijou meu pintinho pedi pra passar a linguinha ela passou e eu fui ao céus. Sentei no chão, beijei e lambi a xoxota dela enquanto me masturbava até que atingi o pico. Nos vestimos e saimos do banheiro. Passado alguns dias estava no jardim de casa quando o pai de Marina foi lá com ela e começou a me empurrar. Me levantou pelo braço me puxando com força e depois que fiquei de pé me deu um tapa na cara que me fez cair de novo. E ele falou que eu era um marginal e por que tinha feito aquilo com a filha dele e queria falar com meus pais que por sorte não estavam em casa. Eu falei Tio desculpa, mas eu só fiz isto por que ela que pediu pra mim, não foi Marina? Marina me vendo com o braço todo roxo e a cara com a marca da mão do pai ficou com pena de mim e disse "Sim papai, foi só uma brincadeira que pedi pra ele". O pai dela virou pra ela e soltou a mão nela que saiu correndo e ele tirou o cinto e foi atrás dela chamando ela de puta, vadia, que ia matar ela. Foi um alívio tão grande mas fiquei com pena de Marina e com medo que ele falasse com meus pais, o que não aconteceu. Não me orgulho disso, mas poderia ter terminado pior pra mim. Algum tempo depois, menos de 15 dias, soube que Marina tinha se mudado e me senti culpado o que me deixou quase sem vontade de procurar outro corpo feminino e acho que por isso nunca mais forcei ninguém a envolver com sexualidade sem que a pessoa realmente quisesse. Minha pausa durou mais de um ano até que encontrei um amor.

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