#Zoofilia

Com perigo é mais gostoso

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Cidadão Zoo

Tempos depois da Tininha ter saído do cio teve uma sexta-feira que acordei de manhã, não deu nem 5 minutos e minha mãe me faz uma ligação que para dizer que viria passar uns dias aqui em casa, pois estava com saudade de mim, já que eu nunca mais tinha aparecido no sítio como o ingrato que eu era. Fiquei feliz com a notícia, é claro. Mas quando me dei conta que, durante os dias que ela ia passar aqui eu teria que ficar em castidade parte da minha alegria sumiu.

Então ela saiu numa segunda-feira de madrugada, chegou na rodoviária de noite de umas 7 horas por aí. Quando desceu do ônibus foi muito abraço naquela senhora de 60 anos, beijo na bochecha e bronca pela minha ausência lá. Viemos aqui para casa, ajudei ela colocar as coisas dela no quarto do lado do meu, onde ficava alguma visita que fosse lá para casa.

Apresentei a Tininha para ela, uma vez que eu não tinha ela ainda na última vez que minha mãe veio aqui, então só havia mandado foto quando trouxe ela para cá. No início ela latiu um pouco para a minha mãe, mas quando dei uma bronca nela, ela parou e foi brincar com os brinquedos dela. Após isso, mãe foi tomar um banho enquanto me encarreguei de esquentar o jantar que eu tinha preparado antes de sair para ir pegar ela. Tendo terminado a gente se sentou na mesa na sala para comer. Aproveitamos o tempo para colocar o papo em dia.

— Como estão as coisas no trabalho?

— Dependendo do dia é bem de boa, mas tem outros que mesmo em casa fico sem poder nem me mexer. Uns dias em casa, outros na empresa e vai indo.

— E você está conseguindo lidar com tudo?

— Tentando, né? Às vezes é difícil, mas está dando certo.

— Não voltou mais com a Carla, aquela loirinha ex sua?

— Nam, nem quero mais saber dela. Para namorar com aquela ali podia vir dinheiro, viu. Vivia querendo sair e está pensando que era para lugar simples? Que nada, era só lugar caro. Coisa por menos de 300 reais nem olhava. Mandei ela pastar e agora estou solteiro, sem ninguém para me encher o saco.

Posso dizer que menti nessa última parte, porque, em termos relacionamento, a Tininha se sai bem melhor que qualquer namorada humana. Não me aporrinha por nada, não reclama de nada, nem nega uma foda, pois até mesmo fora do cio ela me deixa comer ela feliz. A penetração chega um ser um pouco mais apertada sem o inchaço característico e sem o mesmo fogo desse período, mas, mesmo assim é uma delícia meter até o talo na minha safadinha.

— Mas não você tem nenhuma ficante?

— Claro que tenho, né, também não sou padre. Aliás, nem padre fica só mais hoje. — “Tem uma delas bem aqui e a senhora nem imagina”, pensei na hora. Um sorriso logo se formou na minha boca sem passar despercebido por ela.

— Com esse sorrisinho já vi que tem uma boa por aí.

— Que nada, estava lembrando de outra coisa.

— Sei...

A dona Vera, minha mãe, terminou de jantar logo, conversamos um pouco mais, mas logo ela foi dormir pelo cansaço da viagem. Ainda fiquei na sala um pouco mais com a Tininha brincando com ela no chão, fazendo um carinho nela, só que logo o sono bateu e rumei para o meu quarto. A Tininha foi junto comigo já que a cama dela ficava lá também. Era muito difícil ela dormir na sua durante a noite, era mais de dia, pois o comum era que dormisse na minha comigo do meu lado. Eu achava muito gostoso acordar todo dia pressionando minha ereção matutina nela apertando-a contra mim.

No outro dia minha mãe viu a Tininha saindo do quarto comigo.

— Essa cachorra dorme aí com você?

— Dorme, se eu não deixar ela fica latindo querendo entrar, mas não é na minha cama, não, que ela dorme, é numa que eu comprei para ela.

— Ah sim, que bom, para não enche ela de pelo. Vai que você pega alguma doença.

— Acho que não tem perigo. Eu levo ela no veterinário,dou vacina, remédio e dou banho nela. Ela é saudável e limpinha.

Felizmente, ela acreditou e não ficou enchendo muito o saco por isso. No decorrer dos dias dona Vera tomou a casa das minhas mãos, lavava a louça, cuidava da limpeza dela, espanava os móveis, já que, nas palavras dela ou eu não sabia fazer nada e que era tudo malfeito.

Na primeira semana consegui me resistir a vontade de pregar na minha cadela, mas depois disso eu já estava louco, subindo pelas paredes. Porque desde que eu tinha começado a comer a Tininha eu não tinha ficado tanto tempo sem meter nela. Porém não dava para aguentar mais, eu precisava meter. Minha pica clamava pela buceta da Tininha. Só de pensar na sua vagina molhada e quentinha envolvendo meu caralho eu já babava.

Então, de noite, depois que minha mãe foi dormir não resisti a tentação. Tirei toda a minha roupa, depois me deitei com a minha cadela que já tinha se acomodado no nosso leito. Enquanto a Tininha estava deitada do meu lado na cama. Ajeitei ela de lado e comecei a dedar fundo a buceta dela fazendo um vai e vem gostosinho nela. Como estava com muito tesão nem chupei a a xana antes de começar enfiar meu pau, como eu adoro fazer. Amo fazer oral nela e sentir sua carne na minha boca.

Fui colocando nela devagar, saboreando a delícia que eram os músculos da sua vagina abraçando meu pau. Logo só restava meu saco do lado fora. Ela estava gostosa para um caralho. O que mais eu amava quando eu comia ela deitada na cama era ver ela de boca aberta, a língua de fora. Para mim aquele era um sinal claro de que ela adorava minha rola socada nela. Fiquei dando metidas curtas, tentando evitar ao máximo a gozada.

Quando senti o gozo se aproximando, apertei ela mais nos meus braços, ao passo que aumentei a velocidade das estocadas na xana dela. Em pouco tempo, afundei minha pica ainda mais fundo nela e despejei meu leitinho dentro. Sufoquei um urro para não acordar minha mãe. Levantei da cama deixando minha namorada de quatro patas se limpando.

Saí de fininho do quarto para ir no banheiro tomar um banho rápido. Eu tinha suado um bocado durante a foda, sem contar nos pelos da Tininha que ficaram colados no meu corpo. Voltei, passei um daqueles rolos que tiravam pelo de roupa no lençol. Deitei e fui dormir.

— Você dormiu tarde ontem, hein, filho? — Gelei na hora quando ouvi dona Vera dizendo isso. Será se ela tinha ouvido alguma coisa?

— Pois é, o calor estava matando ontem de noite. Tive que tomar um banho para poder dormir.

Acho que ela não desconfiou de nada do que eu havia feito na noite anterior, e se sim, não pareceu estar desconfiando de nada.

— Eu vi a hora que você estava no banheiro tomando banho, acho que era 1 da madrugada. O calor estava tão grande que acordei com sede.

— É, as vezes aqui esquenta mesmo. — Respondi tentando esconder meu nervosismo.

Aguentei mais uma semana sem comer a Tininha, porque, por mais que eu achasse que minha não tinha me ouvido nem nada, quis evitar acontecer de ela acabar me pegando no flagra. Falhei mais uma vez.

Teve um dia de tarde que a dona Vera foi tomar banho mais cedo que o costume. Ela ia lavar o cabelo e por isso ia demorar um bocado no banheiro. Falei que tudo bem. Como era um sábado, e como eu adiantei muita coisa do trabalho eu não tinha nada para fazer. Então fui para a sala dar atenção a minha Tininha.

Mas não deu muito tempo e eu estava de pau duro, querendo foder. Me passou pela cabeça pegar ela ali mesmo na sala, mas era muito arriscado. Assim, eu levei ela para o quarto. Eu tinha aproveitar a oportunidade.

Chegando lá fechei a porta atrás de mim já descendo meu short e cueca. Sem perder tempo, fui logo cravando meu pau na buceta dela, segurando a cintura dela. Meti por uns cinco minutos. Uma mão mantendo ela em posição para mim e a outra brincando com as suas tetinhas, segui nesse ritmo até que escuto dona Vera me chamando.

— BRUNO, PEGA NA MINHA BOLSA A MÁSCARA DE CABELO QUE EU ESQUECI DE TRAZER!

Merda, no meio da foda ela vem me pedir isso. Não teve jeito. Precisei sair de dentro da Tininha e ir entregar o negócio que ela pediu. Fui no quarto mexi na mala dela e achei o produto que ela falou. Para poder entregar a ela evitei ao máximo que ela me visse.

A minha safadinha não ficou no quarto mesmo eu tendo mandado ela ficar, foi comigo entregar o pote. Meu banheiro ficava em frente a minha cosinha, dessa forma, quem fosse precisar dele tinha que passar por ela. Na hora, acho que o demônio do tesão tomou conta de mim, porque me passou pela cabeça foder a Tininha ali mesmo na cosinha de frente a porta do banheiro. Sem nem pensar direito nas consequências, baixei meu short ali mesmo. Meu pau, que não baixou nem um minuto, pulou para fora feliz.

A minha safadinha veio me lamber afoita já que eu não tinha deixado antes. Ajoelhei atrás dela e empurrei meu pau dentro mais uma vez. Daqui eu não ia sair até gozar. Comi a Tininha deliciosamente nessa posição. O tesão e a adrenalina iam a mil naquela hora, dado que, a qualquer momento, a porta poderia se abrir e ser pego com o pica cravada até as bolas na minha cachorra.

Levantei do chão, ficando em pé, peguei a Tininha no braço. Em seguida mandei rola de volta nela. Fodi ela nessa posição escutando o chuveiro ligado e as pancadas de água no chão do banheiro. Fiz ela quicar em mim mais rápido e disparei gala na buceta dela. Gozei tão forte que minha visão escureceu. Com a Tininha ainda nos meus braços fui caminhando devagar até o quarto, procurando ao máximo não deixar vazar meu leite no chão.

Uma vez lá, soltei ela com cuidando no chão e um rio de porra caiu o chão. Permiti que ela limpasse meu membro com algumas lambidas suas e me desviei para que ele cuidasse de se limpar. Apaguei os vestígios do meu tesão bem a tempo do banho de mãe terminar.

No total ela passou 20 dias lá em casa. Mas não saiu sem me fazer prometer que eu ia para o sítio no fim do ano passar uns dias lá.

Comentários (7)

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  • Telegram @Charmozim22: Belo conto

    Responder↴ • uid:1dai13ewhl4
    • Cidadão Zoo: Fico feliz que tenha gostado

      • uid:fi04itt094
  • Tier: Dlc tele:@tier78

    Responder↴ • uid:ayf4ksz8
    • Cidadão Zoo: Bom né 😋

      • uid:fi04itt094
  • Juaozin: Boa, tele juhm24

    Responder↴ • uid:8kqvitbdzm4
    • Cidadão Zoo: Que bom que gostou

      • uid:fi04itt094
  • Juaozin: Boa irmao to pra essa situação com minha cadela, chama tele @juhm24

    Responder↴ • uid:8kqvitbdzm4