#Corno #Gay #Incesto

A Visita do Cunhado Parte 01

1.2k palavras | 1 | 4.153.8k
Culpado do Sexo

Em setembro do ano passado meu cunhado Leandro veio mais uma vez à cidade onde eu e meu marido moramos prestar concurso público, desta vez para professor de Matemática. Seu corpo estava tão bem desenvolvido da academia que o próprio irmão fez comentários e elogios quando viu Leandro vindo em nossa direção na rodoviária.

Leandro é um homem sério, sisudo, com 1,78 de altura, moreno claro, cabelo crespo castanho, olhos escuros, boca grande com lábios grossos. Seu corpo definido da academia agora estava ganhando volume, braços engrossando, ombros largos e o peitoral levemente definido na camisa, era possível ver os músculos da coxa se definindo na parte que saia pelo short enquanto ele fazia esforço para subir a ladeira com a mala nas costas.

Leandro nos cumprimentou e entramos no carro. Meu marido tirou folga do plantão durante todo o fim de semana para poder dar atenção ao irmão, “da ultima vez que ele veio em nem pude ficar em casa dando atenção para ele”, comentou sem nem imaginar que da última vez que Leandro nos visitou eu dei muito mais do que atenção. Infelizmente, dessa vez eu não poderia dar nenhum mimo para meu cunhado.

Chegamos em casa e Leandro foi tomar banho. Enquanto ele estava no banheiro, Marcos comentou de novo como seu irmão estava ficando forte. Marcos e eu começamos a fazer academia há alguns meses, mas estamos longe de ficar perto do resultado que Leandro já estava alcançando. Eu comentei de volta, elogiando a beleza do meu cunhado. Enquanto conversávamos, Leandro gritou do banheiro pedindo uma toalha na qual eu frui prontamente levar.

Quando bati na porta do banheiro, ele pegou a toalha me deixando ver seu corpo molhado, a água escorrendo pelo peitoral, passando pela saliência de seu abdome, contornando as entradinhas de sua cintura se perdendo nos pentelhos escuros de seu pau comprido, meia bomba, balançando pesadamente com a cabeça semi-guardada no couro da pica. Meu pau respondeu mais rápido do que eu pude controlá-lo e inchou imediatamente dentro de minha bermuda enquanto ele fechava a porta para se enxugar.

Enrolei um pouco para voltar para a cozinha, esperando meu pau baixar, mas ele não obedecia. Criei uma desculpa e fui na garagem mexer em algo que não precisava tentando me distrair. Quando ouvi a porta abrindo imaginei que o banheiro estaria livre e me apressei para entrar. Me tranquei no banheiro e coloquei meu pau pra fora desabotoando minha bermuda.

Meu pau grosso de 17 cm duro como pedra saltou para fora da cueca desejando penetrar a primeira coisa que estivesse em sua frente. Sua cabeça brilhando, com baba saindo aos montes. Apertando meu pau com força, soltei um cuspe espesso em sua cabeça e comecei a me masturbar pensando em Leandro e nas vezes que ele me fodeu. Eu alisava meu corpo imaginando o dele e me apertava com força, como se fosse ele me apertando. Minha mão deslizava freneticamente pelo meu pau enquanto eu me imaginava deitado na cama com Leandro sobre mim, minhas mãos deslizando por usas costas, prendendo sua cintura entre minhas coxas, minha boca encostando na dele, beijando aquele homem enquanto ele me comia como homem. Não demorou muito e eu gozei, jatos de porra voando sobre a pia, explodindo na parede.

Naquela noite eu comi Marcos com vontade, aliviando todo tesão que eu estava sentindo pelo meu cunhado no cuzinho do meu marido. O Marcos é um homem negro retinto, de 1,75 metros, ombros largos, pernas grossas, e bunda arredondada e firme. Ele tem 18 cm de pau grosso e duro como uma barra de ferro que quase nunca usa no sexo, exceto para bater punheta enquanto leva pica. Ele é másculo, nada afeminado e não há quem diga que ele é o passivo da relação.

Quando entrei no quarto após o banho meu marido estava deitado na cama, com a bunda para cima, me convidando. Como sempre, aceitei o convite e fui beijando suas coxas, subindo, mordendo sua pele enquanto deslizava as mãos por sua bunda, abrindo ela para receber minha língua. Chupei o cuzinho dele com vontade, passando a lingua em seu buraquinho enquanto apertava sua bunda enorme, abrindo elas, amaciando a carne para comer.

Lubrifiquei meu cacete e fui subindo, beijando as costas de Marcos, fazendo-o respirar fundo, sua pele se arrepiando com meu toque, até chegar em seu pescoço, exposto, esperando meus beijos. Nesse momento meu pau já encostava em sua bunda. Eu deitei sobre ele, abraçando seus ombros por baixo do corpo e encaixei a cabeça de minha pica em seu cuzinho, meus 17 cm de pau grosso e cabeçudo abrindo caminho em seu rabão liso e carnudo.

Marcos se posicionou melhor para me receber, empinando a bunda, oferecendo ela todinha para que eu comesse. Meu pau deslizou sedento por dentro dele, entrando em uma única estocada, fazendo meu marido gemer de dor. Pensei em pedir desculpas, mas estava com muito tesão imaginando o Leandro pelado no banheiro e segui metendo. Marcos tentou se afastar, avisando que estava doendo, mas eu não me importei. Deitado sobre ele, segurando por baixo do seus ombros, eu estocava com força, a imagem da pica de Leando em minha mente. Virei ele de frente e me deitei entre suas pernas, seu cuzinho ja havia se acostumado com minha rola e pedia por mais. Eu atendi seu pedido, deitado sobre ele, eu metia rápido, forte, beijando sua boca sempre que ele pedia para ir com mais calma. Ele gemia na minha pica pedindo para eu ter calma enquanto abraçava minhas costas para eu não sair.

– Mais devagar, o Leandro vai ouvir.

Eu não me importava. Não só, eu queria que ele ouvisse, queria que Leandro estivesse no quarto ao lado ouvindo nossos gemidos, masturbando aquela pica dura feito pedra que ele tem enquanto ouvia seu amante e seu irmão fodendo. Eu queria que Leandro entrasse no quarto e se masturbasse vendo nós dois transar, que ele subisse na cama e me comece de quatro enquanto eu metia em Marcos. Eu queria sentir Leandro me abrindo enquanto eu e Marcos nos beijamos. Queria nós três nos beijando enquanto eu me abaixava para mamar os dois, queria ver Marcos mamando minha pica, enquanto Leandro fodia sua bunda.

Essa última imagem me fez perder o controle e eu esporrei o Marcos enquanto gemia alto, com o tesão explodindo por todo meu corpo. Marcos tentou abafar meu gemido, mas instantes depois ele gemeu junto, apertando minhas costas, pressionando seus joelhos contra meu quadril, sua porra se espalhando entre nossas barrigas e meu pau pulsando, despejando cada gota de leite no cuzinho gostoso do meu marido.

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Luiz: Que conto maravilhoso!! gostei da ideia de uma foda a 3 com Leadro comendo o cu de Marcos

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl