#Abuso #Estupro #Sado #Teen

Transando com Kelly - como era nossa relação nos seus seguintes

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PapaiPaciente

Paciência, pessoal, logo vamos chegar na parte mais esperada, mas quero preparar tudo certinho para todos os leitores entenderem como tudo aconteceu

Umas semanas depois daquilo Kelly pariu (literalmente a puta que pariu), ela colocou o nome de Giovana. Nós acertamos tudo depois do nosso acordo, a quantia mensal que eu iria pagar para ela sustentar a menina, o lugar onde ela iria morar e como eu iria supervisionar elas para que eu garantisse que a parte dela do acordo seria cumprida, para que ela não fugisse ou desaparecesse, sem que eu me envolvesse ou criasse laços com a menina. Durante um tempo eu continuei vendo Kelly com frequência, eu tinha ficado viciado em mamar o leite dos peitos dela, continuamos fodendo com frequência, com a grana que eu mandava mensalmente ela tinha se estabilizado, logo arrumou um emprego normal e continuou com os programas só de fim de semana para complementar a renda. Eu comia ela sempre, pelo menos uma vez por semana, sempre bebendo o leite dela e fodendo forte até fazer ela se contorcer gozando de prazer. O tempo foi passando e eu fui indo menos foder com ela, ia uma vez por mês, uma vez a cada duas semanas, ainda que continuasse mandando o dinheiro. Às vezes eu pensava se valia a pena todo o dinheiro que eu estava gastando com aquilo, sendo que eu só ia desfrutar da minha parte no acordo depois de muito tempo, dali uns treze anos no mínimo, mas no fim eu sempre se convencia de que a paciência ia valer a pena, eu não só ia ter uma escrava sexual pronta pra me servir quando eu quisesse, como ia ter uma ninfetinha no auge da sua juventude pronta pra me dar prazer do jeito que eu quisesse. Sem contar que eu já imaginava formas de conduzir a situação para quando a Giovana crescesse ela sempre se mantivesse pronta pra me servir e me dar prazer, era a possibilidade de eu ter sexo pro resto da vida garantido.
A vida foi seguindo, o tempo passando, quanto a Kelly parou de amamentar eu comecei a ir cada vez menos lá, ia realmente muito raramente, mas continuava mandando o dinheiro e supervisionando as duas, garantindo que elas não fugissem e que a menina estava sendo bem criada.
Nisso, uns dois anos se passaram, era um sábado a noite e eu não estava afim de sair com nenhuma ficante, nem com nenhuma gp, queria sair descompromissado, de maneira casual e no fim dar uma boa gozada, já que fazia três semanas que eu não transava. Eu pensava nas possibilidades quando decidi ligar pra Kelly, chamei ela pra sair e ela falou
"Faz tempo que eu não saio mesmo, tô precisando de um tempo pra mim"
"Se arruma então, liga pra babá, eu te busco em uma hora" eu respondi
Ela concordou e eu fui tomar banho e me aprontar. Chegando na casa dela, ela demorou um pouco pra sair, mas logo entrou no carro, estava com um vestidinho vermelho decotado bem curtinho que deixava suas pernas a mostra, tinha se maquiado e passado perfume, estava deliciosa. Fomos conversando e ela falou que queria ir numa balada, decidi agradar ela um pouco e concordei. Chegando lá, eu pedi bebida e fiquei curtindo um pouco, deixei ela solta pra fazer o que quisesse, às vezes ela ficava com um cara ou com outro, mas não passava disso, o máximo foi uma hora que ela foi pra longe com um cara, quando ela voltou eu perguntei o que tinha acontecido
"Nada demais, falei pra ele que eu sou puta, ele quis me comer no banheiro, mas não aguentou e gozou no boquete" ela respondeu
"Realmente seu boquete é matador" eu respondi e nós rimos
Quando você sai muito com GPs você passa a não ligar pra esse tipo de coisa, eu nem me importava no fim. Quando estava próximo das duas da manhã, fomos embora, eu estava morrendo de tesão e louco pra transar. Entramos no carro e decidimos comer um lanche antes de ir pro motel, no caminho já fui descendo a mão até as coxas da Kelly, ela, como uma boa puta que era, já entendeu o recado e afastou as pernas, fiquei acariciando suas coxas por um tempo e logo desci a mão até sua bucetinha, toquei sua calcinha e ela estava úmida e quente, fiquei acariciando e tocando despreocupadamente enquanto dirigia. Logo meu pau já estava estralando na calça, Kelly percebeu e logo pegou nele, apertou forte sentindo minha ereção marcando por cima da calça. Paramos num semáforo e ela começou a abrir o zíper, ajudei e meu pau saiu pra fora, grande e grosso, bem duro, senti sua mão macia deslizando sentindo sua rigidez
"Tava com saudade dele, vadia?" Eu perguntei
Ela respondeu que sim com uma cara de vadia, dei espaço e ela abaixou, senti sua mão brincando com ele e logo sua boca envolveu a glande e começou a sugar em um boquete lento, eu gemi e quase perdi a atenção do trânsito, acariciei seu cabelo e voltei a dirigir, eu ia dirigindo sem pressa, só curtindo sua boquinha subindo e descendo na minha rola, sua língua serpenteando e envolvendo cada centímetro do meu pau.
Seguimos assim até chegar no drive thru do MC Donald's, mas ela não parou de chupar, a vadia me conhecia, sabia como me provocar para garantir seu dinheiro no fim do mês, pelo contrário assim que ela percebeu que tínhamos chegado, aumentou a velocidade do boquete, descendo até o fim e começando a usar a garganta, ela engasgava e tossia, eu segurava em sua cabeça e empurrava pra baixo, forçando o pau em sua goela. Chegamos na parte do pedido, a atendente olhou chocada quando viu a cabeça da Kelly subindo e descendo abaixada sobre o meu colo, eu acariciava seu cabelo enquanto ela mamava e eu fazia o pedido. A moça tentava disfarçar, mas estava chocada o que só aumentava meu tesão, passamos para a próxima janela pra fazer o pagamento. Kelly continuava mamando sem parar, eu conversava normalmente com a atendente revisando o pedido e passando o preço pra mim, enquanto a conversa era entrecortada pelos barulhos molhados da boca da Kelly subindo e descendo na minha rola, às vezes ela dava uma gemidinha com a boca cheia de pau e às vezes o pau batia no fundo da sua goela e ela tossia e engasgava. Eu via a vergonha e o desconforto que a atendente estava, mas ao mesmo tempo via ela hipnotizada pela visão daquele boquete, era algo tão irreal que deixava ela chocada. Ela me passou o preço, eu falei que iria pagar no cartão, ela estendeu a maquininha
"Espera um pouquinho, amor, deixa eu pegar minha carteira" eu falei para Kelly acariciando suas costas, ela parou tirou meu pau da boca e levantou, estava toda babada com cara de puta, assim que ela sentou no banco eu percebi que a atendente não tirava os olhos da minha rola, grande, com veias saltando e extremamente dura, encaçapada com a saliva da Kelly. Abri o porta luvas e peguei minha carteira, passei a mão por trás da cabeça dela e incentivei a voltar a mamar. Peguei a maquininha, introduzi o cartão e logo senti aquela boquinha voltando ao trabalho, gemi de satisfação sem conseguiu me controlar, paguei o pedido e segui com o carro na fila para receber o pacote com os lances.
"Você viu a cara dela a hora que eu levantei?" Kelly falou rindo tirando a boca e punhetando, eu concordei e ri "Certeza que ela ficou molhada a hora que viu seu pau"
"O sonho dela era estar no seu lugar" eu falei, ela sorriu e deu uma mordidinha na minha glande, eu murmurei com dor e falei
"Filha da puta" ela sorriu e continuou me torturando um pouquinho usando os dentes, eu até que gostava. Logo sem que eu esperasse ela voltou a chupar, agora sugava meu pinto com vontade indo com a cabeça pra cima e pra baixo mais rápido. Estava cada vez mais difícil de segurar a vontade de gozar. Logo um rapaz jovem, funcionário da lanchonete, veio entregar o pedido, quando se aproximou da janela olhou chocado a cena e levou um susto, ele não sabia o que falar, ficou gaguejando um pouco e eu interrompi maldoso:
"Que foi, moleque? Nunca viu uma mina pagando boquete na vida?"
Ele ficou envergonhado e entregou a sacola, pediu desculpas e pediu pra eu conferir se estava tudo certo, peguei a sacola.
Kelly riu lá embaixo e levantou, ele olhou pra ela e ficou mais envergonhado ainda ao ver como ela era gostosa, ela sorriu e falou sarcástica
"Olha que dó, vida, deixamos o menino com vergonha, ele não consegue nem falar" e nós rimos
Fiquei com dó do rapaz, era óbvio que ele estava gostando de ver aquilo apesar da vergonha e do desconforto, então decidi dar uma gorjeta pra recompensar pela situação, mandei Kelly mostrar os peitos pra ele. O rapaz gaguejou nervoso e a vadia, acostumada a se exibir, logo obedeceu, abaixou o decote do vestidinho exibindo aqueles peitos grandes e maravilhosos. Ele olhou fascinado e ela sorriu
"Quer pegar neles? Pode pegar, aperta eles... É sua gorjeta pelo bom atendimento" eu falei maldoso e dominador
Ele debruçou na janela do carro e estendeu as mãos, tocou nos seios, sentindo seu tamanho, seu peso, brincando com os mamilos. Lentamente eu vi uma ereção crescendo em suas calças, ele parecia ser virgem, era muito novo, provavelmente nunca tinha pego num peito antes. Logo ouvimos vozes chamando ele do restaurante reclamando da demora, ele soltou rápido e se afastou apressado do carro. Ao longe ouvimos vozes xingando ele pela demora, ao passo que ele só respondeu
"Preciso usar o banheiro rapidão"
Nós rimos, eu dei um beijo de língua em Kelly, liguei o carro e saímos, ela logo voltou ao boquete. Fomos direto pro motel, mandei ela diminuir a velocidade da chupada se não eu ia gozar. Ela ficou chupando bem devagarinho, passando a língua pela cabeça da rola, chupando as bolas e punhetando devagar. Cheguei no motel, entramos e fomos comer, enquanto isso eu já fui logo tirando a roupa, eu terminei de comer logo, nem tava com muita fome e fiquei punhetando de leve, até que tive uma ideia, peguei o potinho de ketchup e mergulhei o pau dentro, Kelly começou a dar risada e eu ri falando
"Toma, vagabunda, não queria comer? Vem cá pra eu matar sua fome"
Ela sorriu, guardou o resto da comida no saco e colocou-o de lado, se aproximou e debruçou sobre o meu colo, empinando bem sua bunda, ela estava só de calcinha. Senti sua língua deslizando pelo meu pau saboreando o molho, ela beijava e lambia limpando todo o molho, dando mordidinhas. Não demorou pra ela cair de boca e começar a mamar, ela era muito habilidosa, chupava e engolia babando muita saliva feito uma cadela faminta.. logo meu pau já estava estralando de duro inteiro babado, ela sorriu e veio por cima, montou em mim e senti ela soltando o peso do quadril em cima do meu pau, sem deixar ele penetrar. Ela estava de calcinha e estava ensopada, eu estava louco de tesão, só queria subir em cima dela e destruir ela de tanto foder, tentei dominá-la, mas ela me empurrou contra a cama, mantendo-se no controle, eu gostava dela safada dominadora daquele jeito, ela cravou as unhas no meu peito e falou provocante
"Shh... Quietinho... Quero você bem bonzinho e obediente pra sua puta hoje"
"Vagabunda" eu grunhi enquanto a dor das unhas dela no meu peito se misturava com o tesão do peso da sua bunda contra o meu pau. Ela sorriu com cara de safada e começou a roçar bem devagarinho em cima de mim, eu sentia sua bucetinha encharcando a calcinha enquanto ela se esfregava em mim e gemia, ela continuou rebolando só que agora endireitou o corpo e ficou só mexendo o quadril, desceu a mão pelos seus peitos, até chegar entre suas por pernas, enfiou a mão dentro da calcinha e começou a mexer lá, siriricando sua bucetinha lentamente, eu ouvia os barulhos melados do seu dedo esfregando lá enquanto ela suspirava. Então ela, parou, se aproximou de mim e tirou os dedos de dentro da calcinha, eles estavam empapados com seu melzinho, ela mostrou os fiozinhos que formavam quando ela encostava um dedo no outro como uma pinça. Aproximou os dedos do meu rosto e falou
"Sente o cheiro da sua putinha... Sente..."
Eu aproximei meu nariz e inspirei profundamente deixando aquele delicioso cheiro de xota invadir minhas narinas, suspirei extremamente excitado, meu pau já estava doendo de tão duro comprimido pelo peso da Kelly rebolando em cima de mim. Eu já estava quase gozando só com aquilo, Kelly sabia que eu não ia durar muito tempo e usava isso pra me dominar, me provocando cada vez mais. Eu levei seus dedos até minha boca e comecei a chupá-los, senti o sabor da sua xota na minha língua enquanto lambia todo o melzinho dos seus dedos, ela sorria vendo minha cara de tesão, tirou os dedos da minha boca, levantou e ficou de pé na cama, virou de costas mostrando sua raba grande e abaixou tirando a calcinha lentamente... Bem devagar ela foi abaixando e a calcinha descendo enquanto bem lentamente o cuzinho e a xaninha iam se exibindo. Eu salivava de tesão, ela ficou exibindo a bunda nua por um tempo e logo se virou novamente, olhou dominadora para mim e voltou a montar em mim, só que agora se roçando diretamente com a vagina no meu pau, pele com pele... Estava cada vez mais difícil de aguentar aquela mulher...
"Nossa você tá bem duro aqui em baixo hein, olha isso" ela falou, se roçando toda putinha
"Vagabunda, eu vou acabar com você quando eu te pegar" eu rosnei e ela riu
Ela ficou naquilo por mais quase dez minutos, eu ia sentindo aquela coisa quente e melada deliciosa esfregando em mim, enquanto eu ia explorando o corpo dela, pegava nos seus peitos, descia e apertava sua bunda gente e gostosa. Até que ela se abaixou sobre mim e começamos a nos beijar, ela desceu a mão, senti ela tocando na minha rola, que naquela altura estava completamente dura, empapada com o meu da sua buceta. Senti sua mão macia brincando com a pele e a beijei com mais força, nossas línguas se entrelaçavam, até que senti ela conduzindo meu pau para a portinha, senti meu pau se encaixando, e de repente ela sentou de uma vez.
Meu pau foi lá no fundo da sua xota, senti ele deslizando por aquelas paredes surpreendentementemente apertadas, enquanto o peso dela descia contra o meu corpo.
Paramos de nos beijar com um gemido dela cortando nosso beijo, sua buceta era quente e suas paredes se contrariam apertando meu pau grande. Eu gemi segurando o gozo e ela me olhou com cara de puta, demos um longo beijo de língua ainda mais fogoso e molhado, ela parou, se ajeitou montada em mim e começou uma cavalgada lenta..
Subia a bunda e descia, deslizando sua xota por todo meu pau, ela tinha uma buceta gulosa que envolvia e engolia meu pau a cada sentada bem devagar. Kelly gemia e se movimentava com muita habilidade com as mãos apoiadas no meu peito, eu suspirava e segurava minha vontade de gozar enquanto passeava com as mãos pelo seu corpo, apertava seus peitos, sua bunda, enquanto ela se mantinha subindo e descendo com a xota, às vezes ela sentava tudo de uma vez e ficava rebolando com ele inteiro enfiado, enquanto sorria satisfeita em me dominar.
Não demorou e eu já estava explodindo, ela também estava se derretendo de tesão, logo já estava quicando forte, feito puta, eu me agarrava em sua cintura e ela se mexia profissional, sentando forte, fodendo meu pau na cavalgada. Eu dava tapas em sua bunda e ela dava gritinhos cravando as unhas no meu peito. Seu corpo suado se mexia deliciosamente, sua bunda quicava com força, enquanto meu pau entrava e saía emitindo barulhos molhados que se misturavam com seus gemidos. Ela estava ofegante e cansada, quando diminuiu o ritmo, sentei na cama com ela ainda montada em mim e dei um longo beijo de língua nela. Ficamos um tempo recuperado as forças naquela posição, ela se mexia bem devagarinho e nossas bocas se entrelaçavam, ela chupava minha língua e dava mordidinhas nos meus lábios e eu beijava seu pescoço deixando marcas de chupão, descia e chupando seus peitos, sugava os bicos dos peitos dela como um bebê faminto, às vezes eu mordiscava de leve, só pra ela sentir um pouco de dor, ela reclamava e arranhava minhas costas, mordia um pouco mais forte meu lábio no meio do beijo. Nossa conexão sexual era intensa e nosso sexo era violento, várias vezes ela saía com hematomas depois de transarmos, sua bunda sempre saía marcada e seu rostinho e pescoço marcados dos meus tapas e apertões, isso tudo só fazia eu ter mais tesão em toda nossa situação, nosso acordo, dominar ela era uma delícia e imaginar que dentro de alguns anos eu ia poder fazer aquilo com a sua filhinha me enchia de tesão.
Peguei por baixo de suas coxas e virei ela na cama, subi por cima dela no papai e mamãe: já estava na hora das coisas mudarem e de colocar aquela vadiazinha no devido lugar. Peguei meu pau e pincelei em sua xota, ela estremeceu sentindo a cabeça da rola melada com seu melzinho deslizando pelo seu clitóris... De repente eu posicionei na entradinha da sua vagina e introduzi, penetrando até o fundo de uma vez, Kelly gemeu com a voz trêmula, me olhando com carinha de safada. Dei um beijo em sua boca e logo depois um tapa forte na sua bochecha, ela riu e gemeu
"Filho da puta..."
Comecei a bombar forte naquela xaninha, enquanto lembrava das primeiras vezes que eu tinha saído com a Kelly, na segunda ou na terceira eu lembro que estávamos transando e eu dei um tapa na cara dela, lembro que ela ficou puta e quis parar de foder, mandei ela calar a boca que obrigação de puta era aguentar quieta o que o cliente queria fazer, aí ela levantou me xingando, me chamando de escroto e foi se arrumando, falando que eu nunca mais ia entrar no puteiro onde ela trabalhava, aí foi só eu puxar a minha carteira e jogar setecentos reais em cima da bolsinha dela pros olhos dela brilharem
"O que é isso?" Ela perguntou já com o tom de voz mais baixo
"É o suficiente pra você calar a boca e fazer o que eu mando?" Eu perguntei confiante
Ela pegou o dinheiro e me olhou indecisa, contou as notas, guardou na bolsa e falou
"Tá bom"
Sorri, peguei ela pelo braço, joguei na cama, encaixei a rola e voltei a foder bruto e forte, quando ela voltou a gemer eu acertei seu rosto com toda minha força, ela me olhou assustada e murmurou com medo de perder o dinheiro
"Só vai mais devagar... Tá me machucando"
"Ah vai tomar no cú, você quer o dinheiro ou não quer?" Eu perguntei impaciente ainda com a rola enfiada dentro dela, ela fez ele sim com a cabeça e eu respondi
"Então cala a boca e aguenta, que é pra isso que você serve"
Ela assentiu e eu voltei a socar forte na sua xana, dei mais um tapa forte e ela deu um grito, acelerei a velocidade da metida, dei mais três tapas e ela começou a soluçar, inesperadamente aquilo não me broxou, pelo contrário, me deixou ainda mais excitado
"Aguenta, vadiazinha, engole o choro e aguenta"
Lembro dela tentando segurar o choro, mas a cada tapa e enforcada que eu dava, mais ela soluçava e as lágrimas escorriam, às vezes ela tentava proteger o rosto com as mãos e eu gritava repreendendo ela. Naquela noite eu fodi de forma extremamente agressiva, de forma que quando eu terminei, Kelly pegou seu dinheiro e foi embora rápido. Eu achei que nunca mais ia ver ela depois daquilo, mas uns dias depois ela mandou mensagem perguntando se eu não queria sair, sorrine concordei, mais grana para aquela putinha e eu segui judiando brutalmente dela a cada foda que nós dávamos. Quem diria que uns anos depois eu estaria sustentando a filha dela e trepando regularmente num relacionamento até que estável apesar de ela continuar com a prostituição. Nas primeiras vezes ela tinha chorado bastante, mas logo se acostumou e desde então nossas transas ficaram realmente violentas, com tapas, asfixia, puxão de cabelo, arranhão, cuspe, humilhação e tudo que ela merecia de punição por ser uma puta safada.
Eu finalmente entendi, que essas vadiazinhas funcionam com base em dinheiro, é só pagar a quantia certa e você faz o que quiser, pode parecer que não, mas é assim sempre, só mostrar a cor do dinheiro e com a quantia certa elas se soltam, a própria Kelly vendeu a virgindade da filha pra mim por dinheiro.
Eu lembrava de tudo isso enquanto fodia Kelly naquela noite, e os pensamentos foram cortados pelo gemido de Kelly anunciando que ia gozar, nesse momento peguei suas pernas e coloquei no meu ombro, ela arregalou os olhos e eu comecei a bombar com toda a potência que eu conseguia, meu pau ia lá no fundo e ela gritava e gemia muito alto, enquanto nossos corpos se acertavam num barulho ritmado e delicioso. Não demorou e ela anunciou entre suspiros e com a voz trêmula
"Caralho... Não para tô gozando"
Ela tremeu as pernas e fechou os olhos, senti sua buceta se contraindo e ficando ainda mais molhada e acelerei a velocidade ao máximo, minhas pernas ardiam, mas sentir aquela vagabunda gozando no meu pau no pelo era mais gostoso do que a dor nas pernas. Quando senti sua buceta quente se contraindo enquanto ela gemia num orgasmo intenso, também não aguentei, enterrei meu pau lá no fundo, o máximo que eu conseguia, o mais fundo que ele conseguia ir e senti uma onda de prazer muito forte tomando conta do meu corpo em ondas de choque intenso, urrei de tesão sentindo meu pau jorrando porra dentro da Kelly, eu dei uma gozada realmente forte, talvez uma das melhores da minha vida, senti meu pau liberando muita porra, todo leite que eu guardei desde o longo boquete da Kelly no carro, até toda aquela brincadeira no início da transa. Caí exausto por cima dela, ainda com o pau enfiado dentro, estávamos suados e ofegantes, eu sentia o corpo molhado dela arfando com o meu peso em cima. Ficamos assim por uns minutos até que ela disse
"Nossa, vida, você acabou comigo agora" e nós rimos
Começamos a nos beijar um pouco e eu penetrei ela bem devagarinho, afinal meu pau estava muito sensível pela gozada. Fiquei de joelhos na cama com ela de pernas abertas na minha frente, puxei meu pau lentamente de dentro dela, ela estava encharcada, assim que eu puxei ele pra fora, Kelly fez força e a porra começou a escorrer pra fora da sua xota em um creampie delicioso
"Olha a bagunça que você fez no meu pau, tá inteiro melado" eu falei deitando do lado dela
"Olha o que você fez" ela falou meio brava "encheu minha buceta de porra"
Ela logo fechou as pernas e deitou abraçada comigo.. Ficamos descansando por um tempo e logo ela já desceu a mão novamente, começou a pegar no meu pau, ele logo acordou e foi endurecendo conforme ela punhetava, voltamos a nos beijar, chupei seus peitos, lambendo e sugando os bicos, então fui descendo, beijando sua barriga, até chegar lá embaixo no meio das suas pernas, ela sorriu e abriu lentamente exibindo sua xaninha, não demorei e caí de boca, fui chupando e serpenteando a língua, sentindo o sabor do seu melzinho misturado com o gosto forte do meu esperma, dei um belo trato em seu clitóris enquanto brincava com os dedos dentro dela, em poucos minutos ela já estava gemendo toda molhadinha e excitada agarrando meu cabelo, empurrando minha cabeça contra sua xota e se contorcendo na minha chupada. Quando ela já estava no ponto, desci e dei uma brincada no cuzinho, uns beijos e lambidas em suas preguinhas que fizeram ela dar uns gritinhos de surpresa seguidos de risadas. Subi de novo, já com o pau latejando e me encaixei de ladinho atrás dela, penetrei na sua buceta e comecei a meter, estava deliciosa como sempre, melada, quente e apertada, ela gemia e eu apertava seus peitos e enforcava seu pescoço. Fiquei um tempo fodendo e parei, nos beijamos um pouco e eu tirei o pau de dentro da sua xota, me ajeitei e pincelei o cuzinho com ele
"Ahh, não, vida, no cuzinho hoje não" ela falou contrariada
"Que porra é essa, Kelly? Vai ficar de frescura agora? Tá fazendo menos programa tá esquecendo que é puta?" Eu falei bravo
"Não... Eu só não quero fazer anal hoje, continua na bucetinha que tá gostoso, amor" ela falou, eu suspirei e concordei, encaixei na bucetinha e voltei a bombar, depois de um tempo eu já tava recuperado, pegava ela de ladinho só pra transar de boa um tempo e recarregar a energia, já tava pronto pra foder que nem homem de novo. Dei um chupão em seu pescoço e falei
"Vem cá, quero te pegar de quatro agora"
Ela concordou e eu fiquei em pé do lado da cama, ela ficou de quatro e empinou a bunda, quando vi aquela cena meu pau quase explodiu, eu tinha esquecido como era maravilhoso ver a Kelly de quatro, aquela bunda enorme empinada com uma bucetinha bem rosa e melada, escorrendo melzinho. Me aproximei, pincelei o pau pela xana, rocei ele no meio da sua bunda e fiquei brincando um pouco, até que passei a glande pela entrada da vagina e penetrei, comecei a foder com ela de quatro, não demorou pra eu começar a meter forte e ela gemer alto de novo, eu enrolei a mão no seu cabelo e puxei pra trás forte, comecei a foder bruto enquanto puxava seu cabelo com força pra trás e batia em sua bunda. Comecei a estapear aquela raba sem dó, a cada lapada emitia um estralo alto e ela cortava o gemido para dar um grito, minha mão ficava gravada em marcas vermelhas em sua pele e tudo aquilo me excitava.
Apesar de eu estar morrendo de tesão e de ser delicioso comer ela daquele jeito, uma coisa me chamava a atenção: seu cuzinho... Com ela de quatro ele ficava bem empinado, um furinho perfeito e fechadinho implorando para ser fodido...
Enquanto eu socava firme, logo ela começou a anunciar que iria gozar de novo, aumentei a pressão e ela desceu os dedos até o meio das suas pernas, começando uma siririca intensa em seu clitóris. Logo ela começou a tremer as pernas e gemer alto, enquanto esfregava rápido sua vagina com os dedos, aumentei a pressão e a vagaba gozou forte, assim que o orgasmo tomou conta do seu corpo e passou, ela deitou com o peito na cama ofegante e exausta, o que fez com ele sua bunda empinasse mais ainda e seu cú ficasse ainda mais tentador. Comecei um vai e vem lento na buceta e desci com o dedão até seu botãozinho, fiquei massageando um pouco e logo cuspi na minha mão e passei lá, tirei o pau da sua xota e comecei a alisar suas preguinhas com a minha glande. Kelly sentiu e saindo do transe de tesão do seu orgasmo falou:
"Aí, não, eu não quero, já falei"
Eu fiquei um pouco bravo com a ousadia dela, o que só me deixou mais excitado, será que ela estava esquecendo do papel dela como puta? Será que ela estava esquecendo que todo mês eu gastava uma grana fodida para sustentar a filha dela? Então, foda-se, encaixei o pau na entrada e forcei pra dentro do seu ânus, ela reclamou e tentou levantar, eu segurei em sua nuca e forcei ela a se manter naquela posição
"Shh, quietinha, eu só quero brincar um pouco aqui atrás"
"Para, eu já falei que não quero" ela falou séria e firme "tira, você tá me machucando"
Ela estava nervosa e brava, eu forçava mas ele não entrava
"Não é pra trancar esse cú, relaxa..." Eu ordenei mais severo
Ela tentou se desvencilhar e eu segurei ela com mais força, imobilizando seus braços, ela reclamava, mas aquilo estava me excitando. Preparei a rola, fui enfiando devagarinho e com cuidado a cabecinha entrou, Kelly reclamava, mas só de sentir aquele rabinho apertando minha glande já ajudou me atiçar mais ainda. Empurrei mais um pouquinho e senti ele entrando mais alguns centímetros e meu tesão só aumentava... Então, me peguei pensando, eu pago uma fortuna por mês pra essa vadia, levei ela pra sair e ainda fiz ela gozar duas vezes hoje, esse cú é meu por direito pra eu fazer o que eu quiser, quando ela menos esperou eu cravei a rola até o fim dentro dela, o que fez com que ela desse um berro, eu urrei de tesão ouvindo seu grito de dor, suas pernas perderam a força e ela tentou se encolher de bruços na cama, eu caí por cima dela ainda com o pau enfiado, era melhor comer ela de quatro, mas como eu estava pegando ela a força, naquela posição era melhor de controlá-la.
"Aiiii, aiii... Tira, tira, assim não, por favor" ela implorava com a voz chorosa, mas era tarde demais, eu já estava completamente alucinado de tesão e comecei a bombar com força em seu cuzinho, era delicioso sentir com ele apertava meu pau e como ele deslizava deliciosamente enquanto ela gritava de dor e agonia.
"Cala a boca e aguenta, vagabunda" eu gritei bravo "morde o travesseiro e para com esse escândalo... Eu vou destruir esse rabo"
Ela se assustou com o grito e com a brutalidade repentina e obedeceu, mordeu o travesseiro e continuou com os gritos, agora abafados. Continuei metendo forte enquanto eu arfava e falava putaria no ouvido dela
"Tá gostando, putinha? Seu cú é muito apertado, puta que pariu..."
Eu socava firme e nossos corpos se chocavam emitindo sons de sexo ritmados, Kelly estava chorando e eu estava morrendo de tesão no seu choro
"Toma rola nesse cuzinho, toma, tá gostando, putinha?"
Logo senti o gozo subindo, mas eu não queria gozar ainda, então parei com a socada firme e enterrei o pau até o fundo. Ela soluçava desesperada, com os olhos cheios de lágrimas, eu comecei um vai e vem bem lento que fez ela acalmar um pouco. Eu ia e vinha com o quadril, penetrando lentamente enquanto falava
"Tô louco pra chegar logo a hora de eu fazer isso com a sua filha, eu quero você assistindo enquanto eu faço isso com ela, assistindo e batendo siririca vendo eu judiar da sua filhinha... Tá molhada pensando nisso, cadela?"
Ela soluçava chorando ouvindo aquilo e eu continuava indo e vindo devagar degustando aquele cuzinho sem pressa...
"Vou fazer ela me chamar de papai enquanto eu como ela... Certeza que ela vai ficar molhadinha igual a mãe enquanto eu judio... Vou tirar o pau de dentro dela e fazer você chupar, só pra você sentir o gosto da sua menininha na minha rola"
Eu fiquei um tempo falando umas coisas pesadas assim no ouvido dela, enquanto penetrava devagar seu cú, mas logo a vontade de gozar ficou impossível de segurar, me ajeitei e voltei a meter com força, Kelly voltou a gritar alto e depois de uns poucos minutos eu senti um prazer muito intenso tomando conta de mim, enquanto meu pau jorrava porra dentro dela, eu sentia os jatos saindo do meu pau enquanto eu gemia me contorcendo em cima dela. Soltei meu peso sobre o seu corpo e fiquei descansando um pouco, eu ainda estava com o pau enfiado e me ajeitei, dei uns beijos em seu pescoço, ela soluçava baixinho, tentei beijar sua boca, mas ela virou o rosto
"Tá brava?" Eu perguntei maldoso "que gatinha manhosa essa" eu falei sádico e mordi seu pescoço. Suspirei, puxei meu pau devagar e fui tirando ele lentamente de dentro dela, tirei ele todo e ela logo peidou colocando pra fora toda a porra grossa que eu tinha soltado lá no fundo. Ela estava destruída, aquele cú fechadinho que era só um furinho estava arrombado e inchado, escorrendo leite pelas preguinhas violadas
"Nossa.. eu acabei com esse rabo" eu falei rindo e deitei na cama. Fechei os olhos e fiquei descansando curtindo aquele êxtase pós-gozo, ouvi ela soluçando do lado até acalmar. Levantou e foi pro banheiro se limpar, ela ficou lá um bom tempo, tomou um banho e se acalmou. Quando voltou eu abri os olhos, vi ela voltando pra cama ainda pelada e meio brava, eu tinha ficado com um pouco de dó, acho que eu tinha exagerado um pouco, apesar de ter sido delicioso comer ela daquele jeito, machucando sem pena aquele rabinho. Olhei para o seu corpo delicioso e sua carinha de choro e tive vontade de fazer aquilo de novo, pegar ela a força, jogar na cama e brutalizar até não aguentar mais gozar. Ela se aproximou e sentou na cama, me controlei e disse mais calmo
"Tá doendo ainda, Kelly?"
"Tá, pra caralho" ela respondeu brava "eu tava pedindo pra você parar, falando que não queria e você forçou, me machucou" sua voz chorosa já me excitou
"Desculpa, gatinha... É que seu cuzinho é muito gostoso, eu não resisti, tava muito bom te comer desse jeito..." Eu falei já tentando persuadir ela "vem cá comigo, deita aqui... Você sabe que eu vou te dar um mimo pelo que eu fiz"
Falei isso e ela já brilhou os olhos, vadiazinha gananciosa, capaz de fazer tudo por dinheiro
"Deixa eu ver esse cuzinho como ficou" eu falei e ela se virou de bruços, abriu sua bunda com as mãos e eu contemplei no meio daquela bunda grande e gostosa o seu cú arregaçado, estava bem vermelho e inchado, desci o dedo e massageei ele devagar, sentindo o estrago que eu tinha feito, desci até o meio das suas pernas e chupei ele, sentindo suas preguinhas violadas com a língua, chupei um pouco a buceta e subi. Deitei na cama e ela se aproximou reticente e deitou junto comigo, aninhei ela no meu peito e nós dormimos assim. Mais tarde naquela noite a gente transou mais, não voltei a forçar o anal, mas transamos alternadamente entre sexo e cochilos até de manhã. Acordei e comi ela na cama mais uma vez e ela me deu uma chupada pra eu gozar uma última vez. Levei ela embora do motel até a casa dela.
Depois disso as coisas voltaram ao normal, fiquei mais um tempo sem ver ela, no fim daquele mês eu mandei a grana mensal da pensão e mais um dinheiro pelo cuzinho estuprado.
Alguns meses se passaram, eu não voltei a vê-la, mas continuei mandando dinheiro, quando um dia a noite ela me liga, eu atendi e ela tava com a voz nervosa
"Que foi? Você tá bem?" Eu perguntei
"A gente precisa conversar" ela falou séria
"O que aconteceu?" Eu perguntei preocupado
Uns segundos de silêncio na linha e ela falou
"Vem aqui agora... Eu tô grávida de novo..."
Continua...

Comentários (3)

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  • Malleus: Pode parar não mano continua que esse conto tá divertido, agora essa puta tem que virar fábrica de prostitutas

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  • Ester: Você é o melhor! Nunca vi alguém escrever tão bem e tão detalhado quanto você! Continue assim.

    Responder↴ • uid:7xcdrldqrc9
  • Julia: Nossa que delicia

    Responder↴ • uid:1dak0tdoib5