Tentou me sacanear e acabei me vingando

Eu tinha 16 anos e vivia em uma cidadezinha no interior. Era inicio dos anos 2010 e tinha um barzinho na cidade que funcionava também como um fliperama, onde eu gostava de gastar um tempo. Nessa época, o filho do dono do bar, Luka, começou a 'trabalhar' no negócio do pai. Na prática ele só ficava enchendo o saco dos clientes para eles comprarem a limonada especial que ele tinha aprendido a fazer. Como era um bar, ninguém dava muita bola, e ele não vendia muito bem. Mas com o tempo, o tal do suco começou a fazer sucesso, principalmente entre a mulecadinha que ficava no fliperama. Uma turminha que variava entre 13 e 18, completamente viciada.

Um dia cheguei lá e tava fazendo calor de matar. Tava louco pra tirar a camisa, mas nessa época de adolescente ficava desconfortável de mostrar o corpo que não chegava a ser gordo, mas não era definido. Entre ir pra casa ou jogar no fliperama, o vício naqueles Jogos falou mais alto e pra tentar dar uma aliviada, pedi a tal da limonada do Luka. Enquanto ele fazia, comecei a jogar uma ficha, mas não sei se por calor ou porque tava desatento, acabei perdendo no segundo trio do jogo.

Fiquei meio puto e como não tinha mais ninguém jogando além de mim, fui descontar na demora do suco que não chegava. O Seu Pedro, dono do bar, vivia bebendo junto com os clientes e quando cheguei pra reclamar com ele, ele falou que eu podia entrar e cobrar o Luka que talvez ele tivesse se distraído. Fui já querendo xingar o muleque, mas quando entro na cozinha não tem ninguém. Começo a procurar, sem falar nada e começo a ouvir um barulho discreto num quartinho que servia de depósito do bar.

A porta tava aberta e lá dentro me deparei com a bundinha do Luka virada pra mim. Fiquei admirando aquelas bandinhas brancas. Ele tinha 12 anos, devia tá entrando na puberdade. Era magrinho e a bunda um pouco arribatada. Pelo, quase não tinha, já que até o cabelo era rapado baixinho. Não chegava a se confundir com a de uma garota, mas com 16 anos qualquer buraco era dentro, né?

Fiquei tão admirado, que demorei a perceber que não fazia nenhum sentido o muleque ta pelado ali dentro. Foi ai que eu percebi que ele tava batendo uma. Sem vídeo, sem revista, nada, só a imaginação. Não sabia se achava coragem ou burrice ele ter tirado até a roupa, o que faria não dar tempo de ele disfarçar se alguém chegasse. Mas conhecendo o próprio pai, ele devia tá seguro que ele não ia ir ali.

Enquanto batia, a respiração do Luka ficava mais forte e dai vinha o barulho que eu escutei. Ele fazia movimentos com a bunda, como se tivesse se movimentando pra comer alguém. Meu pau já tava até duro. E foi aí que eu percebi... O desgraçado tava com um copo na mão e ao que parecia ia gozar dentro dele. Na hora eu saquei que o tal do "especial" da tal limonada era a gala do mlk.

Não pensei duas vezes e puxei meu celular que já filmava na época (um Nokia N73) pra ter prova do que o pestinha tava fazendo. Ouvi ele gemer baixinho e percebi que ele tinha gozado. Me escondi atrás de uma bancada que ficava ali perto e filmei enquanto ele esfregava o copo no próprio pau pra tirar o máximo que conseguia daquele líquido transparente.

Fiquei escondido até ele terminar o processo de virar a limonada (que já tava pronta) no copo com porra. Nessa hora, parei de filmar e me levantei. Cheguei por trás dele e perguntei:

- Quer dizer que essa é a tal da limonada especial né?

Ele levou um susto e acabou derrubando um monte de coisa, inclusive o copo de suco.

- Que susto, cara! Acabei derrubando, vou ter que fazer tudo de novo. Quem é que deixou você entrar aqui?

O choque inicial dele tinha passado, achando que eu não tinha visto o "processo" dele.

- Seu Pedro já me conhece a muito tempo né? Sabe que eu sou de confiança. Reclamei com ele que tava demorando e ele falou que eu podia vir aqui cobrar você. Mas fala aí, cê acha que consegue fazer outro suco desse? Vai ter ingrediente?

- Ah, na correria não vai ficar a mesma coisa, mas dá pra fazer sim.

- Doidera... Você deve ficar muito feliz né? Ganhando dinheiro e elogio dos caras do fliperama, sendo tão novinho. Ver a galera bebendo com gosto. - provoquei.

- Pois é. De uns tempos pra cá até os adultos começaram a comprar de vez em quando. - respondeu o Luka

- Imagina se eles descobrem que o ingrediente especial é gozo de infantil hein?

Nessa hora o muleque que já era branco, ficou quase transparente de pálido. Ficou gaguejando sem falar nada com nada. E eu resolvi que não ia dar tempo pra ele pensar não. Ia descontar a raiva do calor no pestinha.

- É o seguinte. Cheguei aqui e dei de cara com sua bundinha ali no armazém. Demorei um pouco pra entender o que tava rolando, mas quando entendi, fiz questão de gravar tudo. Imagina se eu mostro isso pro pessoal? Quem vai ta fodido não vai ser só você, como seu pai que ta vendo isso pros bebum e pro resto da mulecada. - ameacei

- Não, fala nada não, véi. Por favor, eu prometo que não faço mais isso.

- Ah, mas agora já tá feito. Cê acha que eu vou deixar você sair livre depois de literalmente tentar fazer eu beber sua porra? Nem fodendo.

Dava pra ver o pânico no olhar dele. E aquilo tava me deixando com tesão de novo.

- Vamos fazer o seguinte... Você vai voltar ali pra dentro do armazém. E vai tirar a roupa de novo. Só que dessa vez, eu vou entra junto com você e vou fazer o que eu quiser.

- E-eu vou contar...

- Ah, vai? E o que você acha que vai acontecer com seu pai depois que eu contar o que sei? - falei como quem não tem esse que ele contasse, mas até perdi temporariamente o tesão quando ele falou aquilo.

Ele abaixou a cabeça por um tempo e fez que ia chorar. Falei que não queria choro. Que ia ser na boa ou eu saia dali e contava tudo. Luka se virou, engoliu o choro e foi pro armazém. Ele começou a se despir e eu interrompi...

- Tira a roupa devagar.

Ia aproveitar cada momento. Ele tirou a camisa da seleção que estava vestindo e pude ver os peitinhos sem nenhum pelinho dele. Nessa hora entrei no armazém e fechei a portinha que tinha uma tranca que parecia de banheiro. Me abaixei e eu mesmo tirei a bermuda dele, deixando Luka só de cuequinha. Deslizes os dedos pelo rego dele, que imediatamente retraiu. Falei:

- Luka, cara, o que aconteceu já aconteceu. Não tem volta. Agora o que a gente vai fazer pode ser divertidinho pra você se você for bonzinho. Prometo que não vou fazer nada só por maldade. - puxei o rosto dele pra cima pra me olhar nos olhos - Mas vou te fazer beber leite de verdade.

Tirei a cueca dele e em seguida minha camisa que já tava querendo tirar a tempos. Falei pra ele tirar minha bermuda e ele puxou meio sem jeito e arrancou junto minha cueca. Perguntei se ele sabia o que precisava fazer e ele disse que não. Estava com um olhar assustado. Falei pra ele começar devagar, usar muita saliva e tomar cuidado com os dentes. E que enquanto chupava pra fazer como ele fazia com o próprio pau na hora de se masturbar.

Ele tomou coragem e eu senti aquela boquinha quente na cabeça do meu pau. As instruções foram básicas, mas ele estava conseguindo mandar bem. Ele chupava e soltava, chupava e soltava. Falei pra ele não tirar de dentro da boca e que não precisava chupar até a base, porque ele não daria conta. Ele parece ter gostado da notícia, porque a partir dali ele começou a chupar com mais jeito.

Peguei a mão desocupada dele e puxei pro meu saco pra ele massagear enquanto mamava. Ele olha pra cima e pela primeira vez senti que ele não tava com medo. Sem que eu precisasse pedir ele começou a acelerar o rítmo Nessa hora ele ficou mais desajeitado, mas eu não tava me importando.

- Tá pronto pra tomar gala? - Perguntei colocando a mão na cabeça dele.

De repente solto tudo na língua dele. Mando ele não abrir a boca até eu parar de gozar. Ele obedece.

Quando termino,eu pau desliza pra fora ainda meio melado.

-É realmente branco. Achei que a de todo mundo era transparente.

Dou um risada enquanto visto minha roupa.