#Corno #Voyeur

Paguei o profissional para ir comer minha esposa

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Jun

Olá, podem me tratar por Jun. Nascido e criado no norte de Portugal, origem chinesa. Tenho 32 anos, casado à 6 anos com a minha primeira namorada. Acredito que somos felizes, pois minha esposa tem em mim um fiel amigo e confidente, mas a minha auto estima como homem termina aqui, devido ao meu pénis pequeno, ejaculação precoce. Sinto muito tesao pela minha esposa, e sempre temi não a satisfazer sexualmente.
Ganhamos o hábito de eu a fazer um minete e penetrar com os dedos e vários brinquedos, tanto de silicone como vibradores, enquanto víamos pornografa ou lia contos eróticos. Imaginava a minha mulher naqueles cenários maravilhosos, ficava cheio de tesão, mas em pouco mais de cinco minutos já tinha gozado, acabando sempre por sacia-la com nossos brinquedos lubrificados pela minha porra. Não era o suficiente para mim.
Quando amamos alguém temos tento às suas necessidades, e eu tentei convence-la a fazer com um profissional. No início teve receio de aceitar mas depois de termos conversado muito sobre o tema, e dela também compreender o meu desejo de a ver gemer e soar de prazer enquanto era possuída a valer... queria a ver cansada, ofegante, satisfeita e lavada por dentro com porra, como nos vídeos que nós víamos. Então aceitou e eu providenciei. Foi marcado o dia e a hora, para o serviço em domicílio.
Estava muito nervoso no dia, quando recebi a fera (sim, aquele homem era uma fera e valeu cada cêntimo que gastei) em casa quase ejaculei só de olhar para ele e saber o que tive ido lá fazer...
Foi muito profissional e soube fazer fluir muito bem e naturalmente o seu serviço, sem grandes constrangimentos.
Acabei por nem descrever a minha esposa. É mais baixa que eu, pele clara, tem cabelo comprido aos caracois, e tem bom corpo. Não está nada acima do peso mas tem seios fartos, tanto que até fica um pouco desproporcional ao corpo e cara inocente. Tem 28 anos, se chama Rita.
De tão delicioso até me custa descrever os eventos.
Começaram de quatro, usando as palavras do profissional "para se irem conhecendo"
Ele tinha um pénis enorme. Tinha mais de 20 centímetros, de certeza! Era grande e gordo. Começou a meter e tirar a cabeça de dentro da vagina da Rita, e depois começou a pôr até meio, e a minha Rita gemia...
Perguntou se estava doendo e a Rita disse que não, então começou a criar ritmo. A Rita parecia uma cadela a respirar de boca aberta, ofegante de tanto tesao, assim como eu. Fui o primeiro a suplicar, pedi para ir mais fundo na minha Rita, pedi para arrombar aquela buceta toda, queria vê-la no limite do prazer!
Ele investiu com força e ritmo e não sei como aquilo cabia tudo dentro da minha amada. Ela estava de olhos e boca aberta, extremamente corada com prazer estampado no rosto, libertando gemidos tímidos mas altos, acompanhado pelo som dos peitos dela arrastar na cama com cada marretada e das bolas dele a bater na buceta dela. Que cena erótica! Ficaram mais de um quarto de hora só nesse movimento constante, até que ele esticou o braço e começou com a mão a mexer no clitóris dela, fazendo-a gozar e uivar como uma cadela selvagem, contorcendo-se e tremendo das penas.
Deitou-a na cama de barriga para cima e foi com a boca à sua intimidade. Ela ria e empurrava a cara dele de início dizendo que estava muito sensível mas ele agarrou-lhe as mãos e chupo-a sem dó enquanto ela se contorcia até se render e gemer de satisfação. Subiu e deu uma mamada nos peitos dela enquanto continuava a coçar-lhe em baixo. A Rita já estava com aquele gemido desesperado de quem estava quase a gozar quando ele voltou a investir contra a sua buceta e fazia os seus seios dançar ao mesmo ritmo, para cima e para baixo com cada investida. Gozou alto novamente por baixo daquela fera, soprava e gemia para se conter, enquanto ele continuava. Voltou a colocar ela de quatro e perguntou se o cuzinho estava liberado e ela disse que não, que tinha medo do tamanho do pénis dele, mas ele perguntou se com o dedo podia e ela disse que sim. Então ele voltou a bater forte na buceta já toda vermelha e usada como nunca enquanto cuspiu para o olho do cu e começou a enfiar o dedo lá. Mesmo já tendo gozado duas vezes ela começou a gemer como louca assim que sentiu o dedo no cú, então eu tive a ideia de dar um vibrador para ele pôr no cu dela enquanto continuava a foder, e assim ele o fez. Ela estava louca sem compreender mais as sensações e começou a gritar coisas obscenas como nunca antes fez, inclusive "vai-me ao cú, goza no meu cú" eu fiquei em choque. Depois de um longo tempo ele parou com o vibrador, começou a pôr e tirar a cabeça do pau colossal no cú.Aí já estava ficando assustado porque ela grunhia e eu nunca tinha visto reagir assim. Depois numa só investida forte foi fundo no cú dela sem aviso, voltou esticar o braço e a ir lá com a mão coçar no clitóris dela enquanto investia no cú dela até gozarem os dois.
Eu tinha pago só 1 hora e ele ficou lá quase uma hora e meia e disse que não era preciso pagar mais porque amou comer minha esposa. Depois de ir embora fui ter com ela na cama, como eu queira, cansada, vermelha e soando, com porra a escorrer do cú, e não desisti ir àquela buceta com a minha língua e mamar até ela ter energia para gozar de novo na minha boca. Claro que eu já tinha batido punheta duas vezes a ver o ato, por isso não conseguia ir lá. Hoje tem marcação com ele de novo e sempre que conseguir vou pagar para ele la casa. Viciei!

Comentários (3)

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  • R. Nunes: Eu não recebi nenhum tostão, mas em compensação tive alguns benefícios extras onde trabalhava. Meu patrão era super ocupado, e extremamente centralizador. Tudo tinha que passar por ele, não era a toa que o cara tinha grana, e muita. Ele já era divorciado do primeiro casamento exatamente por isso, a empresa vinha na na frente de tudo. Ele tinha 40a, casou novamente com uma mulher dezesseis anos mais nova que ele, e as conversas nos bastidores, era que o casamento foi só pra manter status. Eu era só um Office-Boy, tinha 16a, e me dava bem com todo mundo, principalmente com a Marisa, a secretária "faz tudo", a bambambam do escritório. A gente conversa muito e qdo ela falava isso, eu a questionava perguntando que raio de status era esse. O cara era rico, bem apessoado, frequentava só lugar de bacana, não precisava disso. Ou seja, o fato de ter se casado o ajudava no quê ? Ela ria e dizia que eu era muito novo pra entender isso. No final do ano, após a festa de confraternização, iamos sair de férias coletivas e só voltaríamos em 05/01. A festa foi demais, e não teve um que não babou pela mulher do patrão. Ela estava belíssima, simplesmente arrasadora com um vestinho colado no corpo. E que corpo hein. A festa foi no sítio dele, teve até ônibus pra levar funcionários e familiares. Já estava programado uma "triangular" entre os times da expedição, da loja e do escritório, e com direito a troféu. Eu já era goleiro do time da escola, e jogava no time do escritório tbm. Ganhamos os dois jogos, 6x2 e 4x1, e eu fui a sensação das partidas. Modéstia parte, eu era um bom goleiro. Era para o patrão entregar o troféu, mas a mulher falou alguma coisa com ele, que sorriu e deu o troféu na mão dela. Ela disse algumas palavras, falou que sabia que era o capitão que recebia o troféu, mas ela ia entrega-lo a mim pq fiz juz a isso. A galera concordou e aplaudiu de boa. No final da festa, na hora de ir embora o patrão me chamou. Fui até ele, e fui surpreendido com um convite.

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    • R. Nunes: Fui convidado pra passar uns dias no sítio, e ele se dispôs a ir na minha casa pra falar com a minha mãe. Falei que não precisava disso, pq minha mãe era de boa. Bastava dizer pra onde eu ia, e deixar algum contato caso ela quisesse falar comigo pra saber se estava tudo bem. Ele mandou eu ser discreto, não falar pra ninguém sobre o convite, que ligava pra minha casa mais tarde e me passava o número do telefone do sítio. Falei que ia ter que falar pra minha mãe, ele sorriu e disse que pra ela eu podia, mas não era pra comentar com os funcionários. Passava das 20h qdo ele ligou, anotei o número e guardei. Só falei pra minha mãe um dia antes de ir pro sítio, e passei o número pra ela. No dia combinado fui pra casa do patrão, e cheguei no horário marcado, as 17h. Ele não estava, tinha ido resolver umas coisas mas ia chegar logo. Fui bem recebido pela mulher dele, que variar estava demais da conta. Eu dava umas olhadas discretas, pelo menos achava que estava sendo discreto, mas não era tanto assim. Ela olhava pra mim, sorria, perguntava se estava tudo bem, e eu ficava sem jeito. O patrão chegou perto das 18h e como já estava tudo pronto, logo pegamos a estrada. Eu estava me sentindo o tal naquele carrão, e a mulher dele virava pra falar comigo a todo momento, dava pra eu ver muita coisa, e eu não tinha como desviar os olhos. Pouco mais de uma hora e chegamos no sítio. Mas pra minha surpresa, não era o sítio onde rolou a festa. Era outro, e era muito mais bonito. O patrão entrou direto na garagem, e fechou a porta. Saiu do carro, disse pra mulher que ia falar com o caseiro e já voltava. Peguei minha mochila, ajudei a mulher do patrão com as malas dela, subimos uma escadinha, e já saímos numa sala enorme que tinha até mesa de bilhar. Ela me mostrou o quarto que eu ficar, e mandou eu ficar a vontade. Entrei, já peguei uma bermuda, uma camiseta troquei de roupa e fui pra sala. Minutos depois eles vieram pra sala tbm. Ela tinha trocado de roupa, ele não.

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    • R. Nunes: Ele perguntou se eu sabia jogar sinuca, falei que sim mas não era tão bom. Ele sorriu e falou que ela jogava bem. Ele abraçou ela, beijou, falou algo que não ouvi, depois virou pra mim, e mandou eu cuidar dela até ele voltar. Disse que ia buscar alguma coisa pra gente comer. Ela se aproximou da mesa e falou. -vamos brincar até ele chegar As poses que ela fazia eram provocativas demais, e me deixaram de pau duro. Ela notou e fez questão de provocar mais ainda. O tempo passou rápido, além da dor no saco por estar de pau duro a horas, eu estava com fome. Falei que cansei de jogar, e perguntei onde ele foi buscar comida. Ela perguntou se eu estava com fome, falei que sim. Ela disse que ia preparar algo pra gente, e eu falei que ia aproveitar pra tomar um banho rápido. Mas eu queria mesmo só me aliviar na punheta. Ela me mostrou onde era o banheiro, agradeci, e falei que ia pegar uma toalha no quarto. Voltei pro banheiro e qdo fui fechar a porta, ela segurou, entrou comigo já apalpando a minha rola, e falou. - não fala nada lindinho, vamos brincar só um pouquinho tá bom...rsrs... Abaixou minha bermuda, pegou na minha rola e falou. - pra um garoto, até que vc é bem servido...rsrs... Só de tirar minha rola pra fora, e pegar daquele jeito quase gozei. Ela me beijou na boca, apertou minha rola e perguntou. - sabe usar essa piroca garoto ? Ri encabulado, ela riu tbm e falou. - safadinho...sabe né... Minhas experiências sexuais se limitavam a uma ex-namorada, minha prima e uma safadinha do bairro, e as trepadas com elas eram na base da rapidinha, bem superficiais. Nem nos meus melhores sonhos imaginei algo assim. Nunca trepei tanto na vida como naqueles dias. Ele veio nos buscar dia 02/01, e ao me deixar em casa, pediu sigilo absoluto, disse que se eu fosse um bom garoto, ia crescer muito na empresa. Fui amante dela por oito anos, até que ele vendeu td e foi pro Canadá. E eu fui bem recompensado, além da faculdade, ganhei um belo apartamento, e mantive meu emprego...

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