#Gay #Grupal #Teen

Os segredos de um prédio em construção #3

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GuriMacho

Arrombado pelos três pedreiros e quase uma DP

Demorei pra escrever a continuação, mas segue a história de quando dei para os pedreiros da construção em frente a minha casa. Segue o link do perfil para acessar os anteriores:

/autor/gurimacho/

[Continuação]

A construção virou meu lugar de desejo. Depois que eu voltava da escola, sempre ficava olhando pra ver se encontrava o parrudão, mas durante o dia nunca o vi. Também ficava imaginando se os pedreiros também brincavam entre si.

Era um sábado de manhã, fiquei em frente da minha casa fingindo que arrumava alguma coisa na minha bicicleta. Sabia que os pedreiros começam a sair por volta das 11h. E depois das 13h a construção já ficava completamente vazia. Aos poucos eles foram indo embora. As vezes sozinhos, as vezes em dois ou três. Fiquei só observando, até que finalmente vi o parrudão. Eles estava acompanhado de outros dois, bem barbudos e fisicamente parecidos também. Quando me viu, acho que ele se assustou e parou. Os outros pararam também e ficaram conversando.

Depois de um tempo ali parados, percebi que o parrudao começou a dar umas pegadas no pau por cima da calça. Vi que as vezes ele pegava e me olhava, até que uma vez ele apontou com a cabeça pra mim, e os outros dois também olharam. Fiquei meio envergonhado, e o parrudao me chamou do outro lado da rua.

— Bom dia Guri. Chega aí, precisamos de uma informação.

Obviamente fui correndo até lá. Os dois dois homens eram até mais gostoso que o parrudo, os braços mais fortes e com músculos mais definidos, e um deles, um negão com cara de bravo.

— E aí muleke. Vai invadir nossa obra de novo igual da outra vez?
— Não.. hoje vamos jogar bola no campinho aqui perto.
— Ahhh então são vocês mesmos as pestes que invadem aqui é? — falou um deles.
— Calma Wagner, o garoto é de boa, vai assustar ele. — falou o parrudao.
— Porra Leandro! Eles vem aqui e fodem todo o nosso trabalho, depois o chefe ainda briga com a gente, e quer que eu tenha calma?
— É por isso que ele tá aqui. Esse guri sabe recompensar o estrago que faz… — Leandro comentou dando uma apertada no pau.

Wagner se acalmou e Leandro (o parrudão) começou a esquematizar como faríamos. Falei que teria que almoçar antes, e eles fariam o mesmo. Caio, o terceiro pedreiro, não abriu a boca, mas senti que ele não tirava os olhos de mim. Voltaríamos pra construção por volta das 15h. Aceitei sem nem pensar muito, apenas imaginando as rolas e no tanto de leite que eu poderia ter.

Assim que terminei de almoçar, fiquei esperando em casa até que os três voltassem pra construção. Quando os vi entrando, esperei só um pouco e segui pra lá. Antes de pular o muro, dei uma olhada na rua pra garantir que não tinha ninguém da turma também. Entrei.

Os três estavam esperando:

— O gurizão veio mesmo… — falou Wagner.
— Bora subir?

Eu fui na frente, e subimos em silêncio. Fomos até o mesmo cômodo em construção que já rolou as outras brincadeiras. Assim que chegamos, Leandro, o parrudão, já veio se aproximando e colocou a minha mão dentro de sua calça.

— Saudades dessa rola já meu guri?
— Aham — respondi. A rola ainda estava mole, quente e bem macia, era gostoso de apertar aquele sacão gostoso dele.
— Quero ver até onde você aguenta hoje…

O pau do Leandro foi crescendo dentro da cueca, e eu logo puxei a bermuda surrada que ele estava usando pra começar a mamar. A rola grossa dele já estava babando, e abri minha boca o máximo que pude pra engolir. Ele segurava a minha cabeça e enfiava até o meu limite, meus olhos lacrimejavam e o pau dele era pura baba minha. Meus braços abraçavam as coxas do parrudão, e nem sei quanto tempo fiquei grudado naquele pau.

— Minha vez bezerrinho. Tu gosta mesmo de uma piroca né? Vem cá provar a minha agora. — falou Wagner.

Desengatei minha boca da rola do parrudão, e quando olhei pra cima vi ele com um sorriso safado olhando pra mim. Wagner e Caio também estavam com seus paus pra fora ao meu redor. Wagner então segurou nos meu cabelos, olhou na minha cara e deu uma bela cuspida no meu rosto:

— Engole aqui viadinho!

O pau do Wagner era um pouco maior mas um pouco mais fino que o do parrudão, e era bem curvado pra cima. Tinha bastante pele cobrindo, que quando puxei revelou um cabeção enorme e brilhante. Tentei engolir ao máximo também, e ele fazia igual o Leandro, segurava a minha cabeça e ia empurrando até onde eu aguentava, me fazendo engasgar e babar tudo. Eles se divertiam fazendo isso, e eu adorava também. Aquele pauzão curvo era mais difícil de engolir, e comecei a mamar somente a cabeça. Lembro que era lisinha e babona, preenchia toda a minha boca. Era realmente muito gostoso ficar chupando.

— Porra… nunca imaginei que um gurizão desse mamasse tão gostoso. Ahhh
— Falei pra vocês. Não tem nada igual — Comentou Leonardo.
— Meu pau ta explodindo aqui vendo isso — Falou Caio. Era a primeira vez que ouvia a voz dele.

Ainda estava sugando o cabeção do pau do Wagner quando ele começou a gemer um pouco mais alto.
— Caralho seu viradinho filho da puta. Continua que a gente ta só começando. Engole essa pica. Toma. Ahhhh!

Wagner começou a gozar. O primeiro jato foi direto na minha garganta, eu assustei e afastei minha cabeça, e ele continuou despejando seu leite na minha cara. Era um porra bem grossa, e eu só fechei o olho e recebi tudo.

— Porra Wagner, já? — Perguntou Leandro.
— Foi só a primeira, tava bom demais.
— Minha vez agora moleque. — Caio falou e já foi chegando seu pau no meu rosto.

Caio era o mais gostoso dos três. Um negão enorme, todo fortão, e com uma cara de bravo que o deixava ainda mais gostoso. A rola dele veio pesada na minha cara. Era bem reta e grossa, acho que do mesmo tamanho que a do Wagner, e era muito dura, com as veias saltando. Ele foi esfregando a cabeça pelo meu rosto e levando a porra pra dentro da minha boca.

— Um machinho desses, bonitinho, todo gozado… nunca imaginei que iria ver isso. Você gosta mesmo né? — Caio perguntou pra mim.
— Aham… muito.
— Já vou te falar que eu demoro bastante pra gozar hein, não sou igual o Wagner ai. Se começar vai ter que aguentar.
— Eu quero. — e botei a boca na rola dele.

Mamei o Caio com ainda mais vontade que os outros. De vez em quando ele tirava da minha boca e batia com o pau na minha cara. Era tão pesado que até doía. Depois de um tempo chupando só ele, o Leandro chegou do lado e mandou eu ir revezando entre os dois. Minha boca já estava doendo, mas eu não conseguia parar de mamar.

O Wagner que estava de lado, começou a tirar toda a sua roupa e forrar o chão. Fizemos o mesmo com as nossas.

— Olha que lindinho esse guri. Todo lisinho, ainda nem acredito que ele ta aqui servindo três brutamontes — falou Caio.
— Relaxa cara, esse moleque é rodado. A rola do amigo dele é maior que as nossas, e ele sentou bonito. — comentou Leandro.
— Então bora começar a esquentar porque já to durão de novo. Deita aqui guri, com essa bundinha virada pra cima. — mandou Wagner apontando pra roupas.

Fiz o que mandou. Ouvi ele cuspindo, e logo senti um dedo no meu rabo. Entrou gostoso. Não demorou e os três já estavam ali brincando, revezando os dedos e alargando meu cuzinho. Teve uma hora que eu já nem sabia de quem ou quantos dedos tinham. Eles riam e me xingavam, e eu só gemia. As vezes eu reclamava que estava doendo, e eles davam um aliviada, mas logo voltavam e me alargar de novo pra eu “aguentar tudo”.

Eles pararam com os dedos, e senti que a rola de alguém já estava na porta do meu rabo. Ele se deitou sobre mim e senti que ia ser esmagado, era o Wagner.

— Agora vai começar de verdade gurizão. Relaxa ai que e me deixa entrar — falou ele no meu ouvido.

Senti o cabeção da rola dele me abrindo, e deslizou muito gostoso pra dentro. Gemi alto e deu uma piscada com meu cuzinho que fez o Wagner gemer junto. Os dedos grossos daqueles machos tinham me amaciado mesmo, e ele foi enfiando a rola sem parar até o talo.

— Entrou tudinho já bebê — ele falou pulsando a pica — agora toma!

Ele levantou um pouco seu corpo de cima do meu e começou a foder. Tirava todo o pau e enfiava de novo, e toda vez que aquele cabeção passava pela porta do meu cu eu gemia alto. Aquele macho realmente sabia meter gostoso. No meio da foda, o Leandro se abaixou na minha frente e meteu a cueca de alguém na minha boca.

— Morde ela guri, se não alguém vai escutar.

Wagner continuou metendo mais um pouco, e saiu pra dar lugar pro Leandro. Ele já posicionou e meteu de uma vez só. A cueca ajudou a segurar meu grito. Doeu e tentei sair, mas o parrudão facilmente me segurou ali. A rola grossa dele arrombou um pouco mais, mesmo depois de eu ja ter levado uma.

— Olha aqui o cuzão dele todo aberto — Leandro tinha tirado o pau do meu cú e abria minha bunda com as mãos — Fala que não é o mais gostoso que vocês já comeram?
— Eu ainda preciso provar… — Caio falou.

Leandro se afastou e deu lugar pro Caio. Ele então me virou e levantou minhas pernas, me deixando de frango. Só a visão daquele negão todo fortão me segurando já me deixou todo mole. Ele colocou o pau na portinha do meu cu me olhando fixamente com aquela cara de bravo. A sensação que eu tinha é que ele iria me quebrar no meio. Ele foi metendo sem para até o talo. Aquele pauzão me preencheu todo, e como estava muito duro parecia ainda mais grosso. Sentia os pentelhos dele na minha bunda, e então ele começou a socar mais forte.

Ele metia sem parar. Uma hora ele tirou a cueca da minha boca, limpou o resto de porra que ainda estava no meu rosto e também deu uma cuspida na minha cara. Depois colocou os dedos na minha boca pra eu chupar, o que eu achei muito gostoso. Eu ali, todo aberto, dando pra um negão e dois outros pedreiros parrudos atras batendo punheta enquanto assistiam.

Caio de repente me pegou pelas costa e deitou no chão, fazendo com que eu ficasse por cima dele. Me abraçou forte e continuou metendo.

— Ta aguentando bem hein guri?
— Ta gostoso.
— Posso ficar o dia inteiro aqui dentro de você. Aguenta?
— Vamos tentar.

Foi ai que senti outra rola na minha bunda. Era o Wagner. Confesso que no começo não entendi o que ele queria fazer, mas não demorou muito e Caio falou no meu ouvido:

— Relaxa bem agora gurizão, o Wagner quer entrar junto.
— Vai doer. Melhor não ta gostoso assim — falei.
— Agora e tarde. Só relaxa.

Wagner tentou meter, mas não entrava de jeito nenhum. Ele então desistiu do pau e tentou enfiar o dedo. Caio me segurava forte. Entrou, e pareceu que tinha me rasgado. Eu soltei um grito de dor, e o Caio rapidamente pegou a cueca e colocou na minha boca. Agora tinha o pauzão do Caio e um dedo grosso do Wagner enfiados no meu rabo. Estava doendo muito, mas não conseguia me livrar do abraço do Caio. Wagner foi lentamente me fodendo com seu dedo, e apesar da dor, comecei a lentamente a voltar a sentir tesão.

Leandro chegou junto e ficou revezando o dedo junto com Wagner. Caio continuava metendo fundo seu pauzão em mim, e eu entregue a eles. Os dois tentaram novamente enfiar o pau, mas não entrava, acho que meu cuzinho realmente não comportava duas toras juntas naquele momento.

Caio me virou me deixando de frango novamente. Ele não parava de meter. Sentia meu cu queimando e aquela sensação de vazio quando ele tirava toda a rola. Leandro e Wagner se ajoelharam perto da minha cabeça, e batiam com as rolas na minha cara.

— Bora dar leite pro gurizão. Ele é um bezerro, adora beber — comentou Leandro.
— Nada me tira desse rabo. Eu vou leitar esse moleque. — disse o Caio que começou a foder ainda mais forte.

Tiraram a cueca da minha boca, e Leandro começou a soltar seu leite na minha cara. Eu só abri a boca e fechei os olhos. Wagner começou a soltar seus jatos também, e tudo aquilo rolando me deu tanto tesão que comecei a gozar também.

— Isso guri, morde meu pau com seu rabo! — falou Caio — continua assim que vou te encher de leite!

Caio urrou e começou a leitar. Senti aquele pauzão pulsando no meu rabo. Tirou devagar de dentro de mim e ficou olhando.

— Que delicia isso. Seu rabo tá arrombado guri. Tu nasceu pra isso.

Senti que a porra dele começou a escorrer pelo meu cu. Estávamos todos exaustos, só se ouvia a respiração funda de todos. Leandro pegou sua cueca e limpou a porra do meu rosto.

— Pode levar essa cueca pra casa, fica pra você lembrar de hoje.
— Pode levar a minha também — Wagner e Caio falaram também.

Eles começaram a catar as roupas do chão e a se vestir. Fiz o mesmo também. Meu rabo estava ardendo, mas estar ali no meio daqueles três caras me deixou com uma sensação de vitória. Combinamos que eles iriam sair primeiro da construção, e que eu daria um tempo ali antes de ir também. Eles só deram um tchau e se foram. Esperei um pouco e voltei pra casa, tentando esconder as cuecas nos bolsos da minha bermuda. Quando cheguei, me tranquei no banheiro, tinha vazado um pouco de leite do meu rabo. Ainda bati uma punheta cheirando e esfregando cada cueca, elas seriam meu combustível pelos próximos dias...

Comentários (6)

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  • Escriba-T-JC: Eu escrevo aqui também, mas são poucos os contos que eu leio, pois vejo que muita gente não tem cuidado ao escrever, mas seus contos são perfeitos. Seu estilo é cuidadoso e muito excitante. Tem respeito pelo leitor e entrega um conto de qualidade. Lembra muito a maneira como eu gosto de escrever. Parabéns!!! Mais uma vez vou te falar: Abre um perfil em outras plataformas, onde você possa ter um perfil e ser reconhecido... Eu escrevo para outros lugares também e sei que você vai fazer um sucesso com esses seus contos tão bem escritos. E pode continuar aqui também, como eu faço, pois gosto dos leitores daqui... Abraços!

    Responder↴ • uid:1ewgy0slnm397
  • Lucasnov13: Fiquei com o cusinho piscando tele lcs156

    Responder↴ • uid:10x85l62zxxy9
  • Luiz: Nao demora a escrever o proximo

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Luiz: Porra que conto perfeito gozei na poeta como queria receber essas tres picas no meu rabinho pena que a segunda pica nao entrou senao seria o apice do prazer mas na proxima foda tenta engolir duas rolas de vez

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Nelson: Pqp. Que delícia. Melhor não poderia ser. Que situação invejável. Gozei lendo e desejando estar no lugar desse garoto. Obrigado pelo conto.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9kk
  • Mato Grosso 7: Adorei fiquei super excitado aqui ,eu queria fazer parte desse grupo , queria tanto ter um novinho só pra mim, pode até ser gordinho eu amo gordinho branquinho, sou um negão de 1.92m tenho um pau preto de 18cm cabeçudo e cor de chocolate, alguém quer conversar no Snapchat (genildoalvesdem) ou Instagram (mgenildoalvesd) ou Zangi 1025482939. Ou Tel.Ma.alves.de Morais

    Responder↴ • uid:1d47p4sb5l19n