O vizinho

Olá, meu nome é Milla. Eu gosto de escrever contos e decidi começar a escrever por aqui. Espero que vocês gostem e comentem.

Esse conto é real, mas tem algumas partes inventadas para dar mais prazer no conto... então vamos lá.

Quando eu ainda tinha 14 anos, decidi ficar com o meu vizinho. Ele era um homem bonito, com 33 anos de idade e era casado na época. Eu sou morena, tinha 14 anos, corpo de mulher, peitos pequenos e um bumbum grande que tenho até hoje. Mas vamos lá para o conto.

Sempre que eu chegava da escola, eu ia até a casa da vizinha da minha mãe que também era amiga dela. Ela vivia sempre em casa porque não trabalhava até tarde. Eles tinham um filho de 3 anos e eu sempre ia tomar conta dele, brincava com ele e o colocava para dormir.

Um dia ela me pediu para ficar com ele, pois ela precisava sair e eu, como sempre, aceitei, já que ela sempre me dava um trocado para levar para a escola.

– Milla, quando eu chegar, eu te dou o dinheiro. Já dei banho nele, só falta dar a comida e colocá-lo para dormir um pouco. Ela sorri um pouco para mim e eu retribuo.

– Ok, Miriam.

Ela sai e eu vou para a cozinha preparar a papinha para ele. Quando volto para a sala, colocou-o na cadeirinha e dou a comida quando escuto o portão se abrir.

– Esqueceu alguma coisa? Eu falei levantando e indo até a porta.

Eu estava com um cropped e um short jeans curto. Quando eu vi que não era ela.

– Oi, Milla, te assustei?

– Não, Kauã, só estava dando comida para o bebê.

– Ok, tudo bem, eu vou para meu quarto então. Qualquer coisa, só me chamar.

Ele foi direto para o quarto e eu voltei para dar comida ao bebê. Quando ele terminou, assisti um pouco com ele até que ele pegou no sono. Então, o coloquei na cama. Voltei para a sala e estava assistindo quando percebi que alguém estava falando. Fui até o quarto dele, vi que a porta estava aberta e ele estava nu. Aquela visão me deixou perturbada e com minha vagina muito molhada.

Ele estava mexendo no pênis quando virou para mim e eu me assustei.

– Por que se assustou? Ele falava com um sorriso malicioso no rosto.

– Não é nada, Kauã. Eu só vim avisar que já que você chegou, eu vou voltar pra casa.

– Você pode continuar aqui, eu não vou te morder. Ele falava se aproximando mais de mim.

A vontade de fugir era enorme, mas ao mesmo tempo, a vontade de ficar era enorme também. Ele olhava para o meu corpo, me fazendo molhar a minha bucetinha.

– Você sabia que sempre te achei gostosa, não é?

– Você não deveria falar isso para mim. Eu falava olhando ainda para o pau dele, que agora estava mais duro.

– Que toca?

– Não, eu respeito sua esposa.

– Chega de história, Mila só me ajuda a gozar um pouco.

Eu já tinha feito isso porque eu tinha um namorado e por causa dele eu recusei. Ele se aproximou, me prendendo na parede.

- Para de fazer cu doce comigo. Posso te dar o que aquele namorado não te dá.

- O quê? Eu já falei em um gemido.

- Prazer, BB.

Eu olho para os lábios dele, que já entendi como um ok, e ele me beija, me fazendo gemer entre os lábios dele.

- Caralho, você é gostosa pra caramba.

Ele aperta minha bunda me fazendo encostar mais nele, eu senti aquele pau duro cutucando minha barriga. Quando a gente se afastou sem fôlego, ele começou a tirar minha roupa, me deixando nua. Ele passou o dedo nos meus lábios da minha buceta.

– Você já está molhada, putinha. Deixa eu ver o quanto essa buceta me quer.

Ele me carregou até a cama e eu abri as pernas dando espaço para ele, a língua dele encontrou minha entrada.

- Nossa, está muito bom, continua por favor.

- Eu sei o que você quer, vagabunda como você. Adora, e quer um pau, né? Fala para mim.

- Sim...

Eu falava entre gemidos, o dedo dele entra e sai da minha buceta e eu tremo de prazer, deixando meu Mel descer todo na boca dele.

– Gostosa, eu sei que posso me arrepender algum dia, mas não vai ser hoje. Agora chupa meu pau, deixa ele todo babado para sua bucetinha.

Eu desci e comecei a masturbar e chupar o pau dele que gemia na minha boca de prazer.

– Aí putinha desvairada.. chupa meu pau bem gostoso chupa.

Ele ficava empurrando minha cabeça para baixo me fazendo engasgar naquele pau gostoso.

– Aí, porra, sai.. eu não vou gozar na sua boca…

Ele me puxou para longe do seu pau…

– Você é uma boca de veludo mesmo não é?

– Não.

– Você ainda é virgem?

– Não. Eu falo um pouco tímida.

– Então posso te comer com força, né?

Ele falava mordendo os lábios.

– Sim.

Ele ficou por cima de mim e forçou o pau dele na entrada da minha boceta, que ardia um pouco, já que meu namorado só tinha 15 anos e não tinha um pauzão como o dele. Quando ele entrou, ele urrou de prazer.

– AH, PORRA, QUE DELÍCIA...

Ele começou um vai e vem frenético...

– Aí, Kauã, que gostoso, me come bem gostoso.

– Isso, puta perde para seu macho, funde sua boceta com força e fala 'que você é minha'.

– AI, FODE COM FORÇA SUA PUTINHA.

Ela aumentava a velocidade e eu tremia de prazer quando ele começou a ficar ofegante e gozou dentro de mim.

– Aí, eu tô gozando sua puta.

– Isso, assim… aí eu vou gozar também.

Ele gozou e saiu de mim ainda pingando, sinto a gala dele saindo de dentro da minha buceta…

– Amanhã teremos, mas eu quero você todinha para mim.

Eu sorri para ele.

– Você não vai trabalhar?

– Não, eu fui demitido.

– Entendi, eu vou para casa.

– sim.

Eu saí da casa dele e fui para a minha que é a casa da frente. Tivemos algumas relações juntos, mas quando a mulher dele descobriu, os dois se separaram e ele foi embora. Eu sentia muito a falta dela. Espero que tenha gostado. ❤️🤤