O abuso que me marcou pra sempre como bicha submissa
Meu primeiro conto no site é sobre o que aconteceu comigo durante a pré adolescência e me marcou para a vida sexual e afetiva.
O abuso que me marcou pra sempre como bicha submissa
Hoje tenho 30 anos. Sou solteiro, pardo/moreno claro, olhos mel, cabelo castanho cacheado, 1,78m. Não sou magro e nem gordo, faço academia, mas tenho peitinhos e bundão. Às vezes deixo um bigode por estilo.
Quando tudo começou eu ainda era pré adolescente. Meus pais eram comerciantes em uma avenida movimentada na Zona Leste de São Paulo, onde eu gostava de ir para ajudar e participar do trabalho, por vontade própria. A loja tinha uma mesa com computador em um dos cantos e eu ficava por ali a maior parte do tempo na parte da tarde. É comum que os comércios de rua tenham seguranças compartilhados para circular ao longo do dia. Por lá sempre tive dois ou três. Um deles tinha o apelido de Gaúcho e tinha por volta de uns 47 anos na época. Branco queimado de sol, olhos claros, cabelo curto arrepiado com gel, forte, mãos e pernas grossas, pés 43. Gaúcho sempre foi um Macho Alfa do pedaço, dando em cima de várias mulheres jovens que passavam por ele, sempre assoviando e as assediando de alguma forma. Num dado dia, eu não estava passando muito bem, muito provavalmente com uma gripe a caminho, estava deitado no banco de trás do carro dos meus pais, no estacionamento interno da empresa. Gaúcho tinha entrado para usar o banheiro e me viu dentro do carro, no que perguntou se estava tudo bem. Eu respondi que não estava me sentindo muito bem. Ele se aproximou, olhos para os lados e em seguida apontou seus dedos indicador e do meio próximo do meu rosto, no que começou a tocar meus lábios. Ele mandou eu chupar e eu obedeci, mas sem entender, achando que aquilo seria algo para eu me sentir melhor.
Alguns dias depois, eu estava no canto do computador de novo, na loja, e o Gaúcho sempre passava pra saber se estava certo com o estabelecimento. A partir daquele dia, ele passou a entrar na loja e ir até mim ver o que eu fazia no computador. Se posicionava atrás de mim, perguntava o que eu fazia e até que em um momento, ele pega a minha mão e coloca sobre a calça dele, mas sem me deixar olhar o que estava acontecendo. Ele usava minha mão para esfregar a rola e o saco dele por cima da calça, entre as coxas, onde eu sentia uma ansiedade enorme sem saber exatamente o que estava acontecendo. Enquanto colocava minha mão por lá, ele colocava os dois dedos na minha boca e mandava eu chupar, como no dia que eu estava no carro me sentindo mal.
Depois de mais alguns dias, chegou o momento dele mandar eu cheirar a calça dela e aproximar o rosto. Ele disse que estava me treinando para o momento certo de aprender o meu lugar no mundo, na vida e na sociedade. Eu estava entendendo que algo sexual estaría acontecendo, mas ainda de forma muito inocente, sem conhecer nada daquilo. Ele confirmou que não havia ninguém se aproximando e mandou em ajoelhar ali mesmo, no que tirou a rola pra fora e me fez cheirar antes de ordenar que eu colocasse na boca e chupasse. Disse que o nome daquilo era boquete ou chupetinha, que era obrigação de toda menina ao servir o seu Homem. Uma humilhação necessária pra determinar hierarquias, uma prova de inferioridade e de submissão diante da Superioridade do Homem. Ele me abusou dessa forma por algum tempo e até gozar, no que imediatamente me mandou engolir. Foram muitos tapas na cara e violências verbais e morais. Gaúcho dizia que era importante eu passar por aquilo e aprender com ele sobre minha condição e meu lugar de viado, de bicha, de mulherzinha.
Os abusos não duraram tanto tempo porque meus pais e funcionários estavam se fazendo mais presentes na loja e nos espaços da empresa, até que venderam o lugar para o filho de um político do Ceará que estava de mudança para São Paulo. Desde então, aquilo me marcou profundamente nas minhas relações sexuais e afetivas, sempre em busca de Homens Conservadores e Machistas politicamente, que acreditam nas hierarquias sociais e afins.
Bom, esse foi o primeiro conto e dependendo da repercussão, pretendo compartilhar outras experiências da minha vida com vocês. Espero que gostem.
Comentários (7)
Rafael Porto alegre: O cara que me transformou em submisso foi um médico colombiano de Porto Alegre. Me viciou em mijo e a apanhar de machos atvs e a ser Tb um árvore com os putos que ele me passa. O problema é que tem pouco atv e menos ainda os que dão mijo.
Responder↴ • uid:1et98ttloq7boEzek: Caralho, sinto essa mesma vontade que você. Adoraria trocar uma ideia
Responder↴ • uid:on90os9fij8Luiz: Muito bom mesmo so me responde uma coisa Gaucho comeu o cuzinho do moleque ou so ficou no boquete? conta outras aventuras adoro ser tratada como bicha pao com leite por um macho Alfa
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclLu SP: Obrigado, Luiz. Ele não chegou a me comer por conta das pessoas que passaram a estar mais presentes na loja, mas ele disse que queria. Não aconteceu. Há mais ou menos uns dois anos eu o vi na avenida e ele me olhou de cima a baixo, com cara de deboche, provavelmente por ter percebido a influência que ele teve sobre mim.
• uid:piw1m77hzlpr50tão: ⁸mas é aí, serviu de lição e você continua mamando rolas?
• uid:1e82o6e77ttotUm perv: Por favor continua. Da pra perceber q vc escrever bem r sabe excitar. Qr mais detaches
Responder↴ • uid:on9667j8rdjLu SP: Muito obrigado! Pretendo continuar com mais histórias pra compartilhar esses acontecimentos e aprender com vocês, Homens, sobre essas questões. Agradeço pela atenção.
• uid:piw1m77hzlpr