Na guerra, as mulheres tem as calças rasgadas para... Veja nas fotos aqui
Em meio às batalhas intensas do front de guerra, encontrei uma beleza inesperada e incomum, que acabou se tornando o rompimento para meu coração cansado e minha mente abalada. Num cenário onde a vida é precária e o medo paira no ar, um momento de intimidação pode ser o que nos faz sentir vivos.
Era uma guerreira, uma mulher forte e destemida, cujo rosto revelava determinação e vigor. Em meio às explosões e tiros, seus olhos azuis me encantaram, despertando uma necessidade de investigá-la e me refugiar em seus braços.
Um dia, ao observar com mais cuidado, percebi que sua calça tinha uma rasgadura na parte de trás, expondo sua bunda suja e provocante. Veja na ilustração abaixo. A partir desse momento, minha imaginação começou a agir, inventando fantasias deliciosamente indecentes e ousadas.
Imaginei como seria colocar o rosto no meio da bunda suja e apreciar o cheiro intenso do suor e das necessidades fisiológicas. As horas e dias de batalha foram surpreendentemente criando um aroma marcante que eu ansiava experimentar, sentindo a sensação de ter minha língua explorando a área proibida, saboreando toda a sujeira e a urgência do momento.
Um dia, no calor da batalha, nossos olhares se encontraram, e eu percebi uma centelha de desejo em seus olhos. Então, encontramos um lugar seguro, numa pequena trincheira, longe das balas e dos gritos. Ali, ela se encostou na parede e, sem trocar uma palavra, empinou a bundinha
Sua bunda estava suja e marcada pelas horas de batalha. Me aproximei, empolgado, e enterrei o rosto entre suas nádegas quentes e suadas. Cheirei fundo, sentindo o cheiro da batalha e de sua pele, e depois lambi delicadamente o ânus sujo com a minha língua.
Cada lambida era uma declaração de paixão e de intimidação.
O cheiro era intenso, misturando o suor da batalha com o cheiro natural de sua bunda suada e suja. Eu senti a urgência do momento naquele aroma, e me deixei levar pelo desejo. Enquanto lambia seu ânus sujo, comecei a sentir uma pressão na minha língua. Ela estava cagando.
Inicialmente, fiquei surpreso, mas logo me deixei levar pelo momento. Eu senti a textura e o sabor da merda na minha língua e, em vez de sentir nojo, fiquei mais excitado ainda. Ainda há um tabu intenso em coisas como essa, mas naquele momento, eu não me importava. Eu estava me alimentando da sujeira mais íntima dela. E que merda saborosa, amigos. Tenho mais contos de ficção e reais no site oficial de Selma Recife www.selmaclub.com , em seu apoia.se www.apoia.se/selma e em seu TELEGRAM www.bit.ly/selmagram para vocês se deliciarem.
Daniel
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