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Minha vida, sou Caio. - pt. 2

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peixinho

Quem deveria ter comido ele era eu, não você, o filho é meu!

O barulho das chaves batendo no portão despertou Caio, o menino acordou correndo direto para a sala.
- Eba! O papai chegou! - Disse Caio, indo direto abraçar o pai.
Raul, um homem de 1.78, magro, cabelo levemente grisalho deixou a bolsa no chão e já foi pegando Caio no colo, levantou pra cima e deu um cheiro na barriga do garoto. O menino não parava de rir, era apaixonado pelo pai. Com todo o barulho, Gustavo acabou se despertando e também levantando e indo até o pai.
- A bênção, pai. - Bocejou Gustavo, ainda um pouco sonolento.
- Deus abençoe meu filho. - Respondeu o homem, pegando Gustavo pelo ombro e trazendo para perto de si afim de lhe dar um abraço.. - Como foi o período em que estive fora? Cuidou bem do seu irmão? - Completou.
- Tudo nos eixos, pai. Caio sempre se comporta muito bem e faz seus deveres. - Gustavo buscou elogiar o irmão, com medo de que ele contasse alguma coisa para o pai.
- Se comportou, Caio? - Perguntou o pai.
- Sim, pai. O Gustavo e a titia cuida bem de mim e isso me faz me comportar bastante.
- Que bom, filho. Olha, agora eu vou me deitar um pouco para descansar. Depois quando eu acordar podemos nós três assistir um filme de terror e depois jogar um pouco no play 3, o que acham? - Perguntou o pai, enquanto já levava suas coisas ao quarto e ia ajeitando a cama para dormir. - Enquanto isso, Gustavo, arruma o almoço e joga um pouco com seu irmão. Só não coloque jogos adultos.
A tensão entre os dois estava grande, Gustavo o tempo todo estava ansioso e Caio agia como se nada tivesse acontecido. Os dois estavam sentados no sofá olhando para a tv e com o controle do ps3 na mão. Caio balançava as perninhas de forma inocente. E Gustavo suava frio de tanta tensão. - Porra, se ele contar o papai vai me bater duplicado. Uma por ter comido a tia Kelly e outra por ter chupado o cu do Caio. - Pensou.
Em meio a toda tensão e confusão mental em Gustavo, Caio diz: - Meu cu ainda está melado com sua baba.
O silêncio que uma vez deixava Gustavo tenso, o fez congelar, de tanto constrangimento. O menino sentiu como se estivesse batido em uma parede. Parou por alguns segundos.
- Como assim, Caio? - Perguntou, ainda um pouco trêmulo com a voz.
- Eu disse que meu cu ainda está melado com a sua baba. - Disse o menino, com a voz calma e doce de ser.
Gustavo não conseguiu responder nada, mas algo nele despertou, o seu pinto estava ficando duro. E dessa vez, ele não ia esconder.
- Uma pena você ter dormido em Caio, eu ia enfiar meu pau em você depois. - Riram juntos.
- Vamos fazer de novo Gustavo? - Perguntou, já tirando o short e ficando apenas de cueca e com a blusa, estampada com a foto do George Pig.
Gustavo então se levanta, pega Caio no colo e o leva para o quarto. - Tranca a porta. - Disse Caio.
- Tá espertinho ein, maninho.
Gustavo vira Caio de bruços, o deixa de uma forma semi-quatro. Com o bumbum e as pernas levemente levantadas mas ainda com a parte do torço deitada. Gustavo então começou a beijar a bunda do seu irmão, sem tirar a cueca. Depois foi tirando com a boca, mas ainda com carinho.
Beijou a beirada do cu, deu algumas cheiradas, passou a língua, até que de fato enfiou sua língua no cuzinho rosa e apertado do menino. - Ain. Tsc. - Gemeu, baixinho para que o seu pai não pudesse ouvir. - É como se fosse uma cosquinha, mas bem mais gostosa e molhada. - Reagiu Caio, pela idade não sabia uma melhor forma de se expressar, então encontrou aquele jeito.
Gustavo continuava chupando e estimulando o garoto, lambia ao redor do anel anal, afim de deixar o irmão mais arrepiada e com mais tesão. Dava leve mordidinhas, chupava o cu do menino enquanto punhetava a piroquinha dele. Lambia os ovos e continuava chupando o cu.
- Vira aqui, Caio. Mama meu pau. - Disse Gustavo, sacando aquela rola para fora.
A rola grossa de Gustavo, mal coube na boca do irmão, Caio tinha uma boca pequena e frágil, quase impossível de respirar com aquilo na boca, mas mesmo assim chupou todo o irmão, mamou a cabeça, lambeu o saco, puxou os pentelho e punhetava o resto que não cabia na boca. Caio estava com pressa, algo dizia nele que ele precisava dar. Então ele se vira, deita de bruços e espera com que o irmão macete ele.
Gustavo se deita encima do irmão, da leves pinceladas no cu do garoto e começa a enfiar a piroca. De imediato Caio não curtiu muito. - Aii. Tá doendo um pouco. - Reclamou.
- Espera, vai começar a ficar bom. - Gustavo respondeu, e começa a meter sem dó.
Gustavo vai pra frente e pra trás freneticamente, afim de aliviar todo o seu tesão de adolescente no cu daquele menino. - Para Gustavo, para! - Caio não estava aguentando. Começou a gritar um pouco mais alto e era de se perceber que estava machucando o menino.
- Cala a boca Caio, não foi isso que você insistiu tanto dizendo que queria, safado? - Disse Gustavo, em um tom de putaria e com a fala mansa.
Gustavo colocou sua mão sob a boca de Caio, afim de pressionar para que não se fosse emitido quaisquer som. Gustavo continuava socando sem dó. Sem dó. - Ai... Tô quase gozando Caio. - Disse Gustavo, quase se aliviando.
Gustavo então sente uma gota escorrer pela sua mão, era uma lágrima de Caio. Doeu tanto que o menino chorou. Isso despertou algo em Gustavo que o fez imediatamente jorrar porra no cu de Caio.
- Caralho Caio, eu te amo maninho. - Disse Gustavo. - Agora sente toda a minha porra no seu cu.
Após dizer isso, Gustavo sai de cima do menino, que fica ali deitado por mais um tempo. Seu cu antes rosa, agora era vermelho, seu rosto estava marcado pela palma da mão de Gustavo.
Caio se veste, antes o seu cu que estava melado por baba, agora estava melado por porra. Se senta no sofá e fica ali, parado, olhando para a tv e esperando o pai acordar.
Gustavo ainda estava apenas jogando, sentado de perna arreganhada marcando ainda o piru que agora estava meia bomba.
O barulho que antes era ecoado apenas da tv, foi interrompido por som de chinelo no chão, o pai dos meninos tinha acordado.
- Bom dia filhotes. - Bom dia pai. - Responderam, juntos, pareceu até um coro.
- Papai vai tomar um banho e já volta para podermos aproveitar o dia juntos. -Disse o pai, já se encaminhando para a porta da cozinha que dava no banheiro. - Gustavo, você conseguiu fazer o almoço? - Perguntou.
- Eu adiantei o almoço pai, só falta cozinhar a carne. - Respondeu.
Quando o homem já estava abrindo a porta do banheiro, é interrompido pela voz doce do menino Caio. - Pai, posso tomar banho com você?
- Claro que pode, filhote. - Disse Raul, esperando o Caio na porta do banheiro.
Caio corre para o quarto eufórico, pega o seu roupão estampado com carrinhos hot Wheels e vai em direção ao banheiro.
O som da água batendo no chão preenche o banheiro frio e fechado. Raul tira a toalha da cintura, ficando apenas com uma cueca slip vermelha. Vai em direção ao filho e o ajuda a tirar as suas roupas. Quando ele tira a cueca, é possível notar que ela está um pouco molhada. - Fez xixi na cama, filhote? - Perguntou o pai, em tom de brincadeira afim de não deixar o menino desconfortável. Caio acenou a cabeça em forma negativa, dizendo que não fez xixi na cama. Raul pensa que o menino só estava envergonhado, então não rendeu muito aquele assunto.
Raul colocou o menino no chuveiro e terminou de tirar sua roupa. Tirou a sua cueca e Caio não deixou de notar a peça do pai. Uma rola morena, grossa e cabeçuda. Levemente aparado e com um cheiro de suor e o cheiro de buceta de umas 10 putas que comeu na estrada enquanto trabalhava. Raul agora divide o chuveiro com o menino. - Deixa o pai te ajudar a se ensaboar, deixa.
Raul ensaboa a sua mão antes de começar a passar pelo corpo do menino. Ele passa pelo o pescoço, desce para o peito e brinca um pouco com o mamilo do menino, passa por toda a sua barriga, sempre em movimentos suaves e carinhosos, tão demorado que o clima fica um pouco desagradável para o menino Caio. Até as mãos fortes do homem vai para as costas de Caio, e suavemente vai descendo até o bumbum.
O pai começa a ensaboar o lado das nádegas do menino, e indiretamente começa a passar os dedos pela portinha do cu de Caio. - Tsc! - Exclamou Caio, em sinal de desconforto.
- O que foi Caio, eu machuquei você? - Perguntou o pai, agora um pouco preocupado.
- Não é isso pai, é que agora está doendo um pouco.
Confuso um pouco, Raul resolve ir um pouco mais a fundo. - Como assim, o que aconteceu? - Perguntou.
O menino Caio, com medo do pai descobrir, pensa em uma mentira boba de criança. - É que ontem eu estava brincando no sofá e sem querer escorreguei, o meu boneco do Max Steel estava de punho levantado e justamente caí com a bunda encima dele, acho que machucou um pouco.
- Deixa eu ver, filho. - Diz Raul, enquanto virava Caio para a parede.
Raul afasta um pouco as nádegas do garoto e ver que o cu que antes era rosa, agora está vermelho. Antes que era fechadinho, está levemente aberto. - Caio, faz força para fazer cocô, filho. - Disse Raul, enquanto colocou a mão em forma de concha atrás do filho.
Caio então começa a forçar a sua barriga, de repente começa a escorrer um líquido branco e pastoso de dentro do se cu. O instinto protetor que todo pai deveria ter, não despertou em Raul. Raul, começou a lamber aquele líquido que saia e chupava o cu do filho. Caio sem entender, deixava. - Ai, pai. Sua língua é tão grande e quente. - Disse Caio, enquanto o pai chupava todo o cu do garoto.
Depois de ter bebido todo o leite que havia dentro do cu do menino, Raul levanta Caio no colo, entrelaça as pernas do menino na sua cintura e aquele pau que já estava estourando de duro, começa a esfregar a cabeça no cu de Caio. Olhando fixamente nos olhos do filho, vendo aquela carinha de puto que está se deliciando de tesão, Raul vai com tudo na boca do menino, dando um beijo de cinema. Lambe os seus lábios, brinca com suas línguas, chupa a língua do menino, chupa a boca do garoto. - Eu te amo filho. - Raul diz, olhando para os olhos do menino.
- Eu te amo papai.
- Me diz filho, o seu irmão que fez isso com você? - Perguntou, enquanto ainda esfregava a cabeça do pau no cu do filho.
Caio apenas acenou a cabeça em sinal positivo. Raul desceu o menino, terminou o banho dos dois e foi saindo do banheiro. Caio logo foi correndo para o seu quarto. Gustavo ainda estava sentado no sofá, o pai passa por ele e em um tom de seriedade o chama para o quarto.
- Porra, fudeu, puta que pariu. Eu vou apanhar até a minha alma sair do corpo. - Pensou Gustavo, caminhando em direção ao quarto do pai.
Imediatamente Raul trancou a porta e se sentou na cama.
Os dois ficaram um tempo apenas se encarando, aquele silêncio constrangedor foi cessado quando Raul resolveu perguntar.
- Você comeu o seu irmão?
Os olhos de Gustavo foram logo se enchendo de água antes de responder. - Não pai, não foi assim, eu não fiz isso, ele que pediu, eu não queria pai, por favor não me bate!
- Comeu, ou não comeu? - Perguntou mais uma vez, agora em um tom mais sério.
Gustavo já chorando, apenas acenou a cabeça que sim. Já esperando a surra que ia levar, se encostou no guarda roupas por medo, encarando o pai sentado.
Raul então tira a sua toalha, revelando aquela rola enorme na frente de Gustavo. Seus 19cm estava duro e pronto para qualquer coisa.
Eu esperei por todo esse tempo, eu ia esperar ele fazer 8 anos para que eu mesmo tirasse o cabaço dele. Eu tinha esse direito e você passou por cima de mim. Quem deveria ter comido ele era eu, não você, o filho é meu! - Disse Raul. - Eu vou te machucar agora, e muito.
Raul pega Gustavo pelo braço e o joga na cama. Tira seu short e sua cueca a força. Deita encima do filho e vai descendo, ficando de cara com o pau do menino e começa cheirar. - Seu pau ainda tá com o cheiro do cu dele. - Raul começa a chupar o pau de Gustavo, Gustavo não sabe se chora, sente medo ou tesão, mas a rola de Gustavo já estava dura pelo estímulo daquela língua enorme passando por todo o seu caralho.
Raul vira o menino de costas, com uma força bruta. Abre o cu do rapaz, da uma cuspida e enfia sem dó a sua pica no cuzinho do filho. - Caralho, apertadinho ein Gustavo. - Disse.
Gustavo não estava aguentando, era muito grande para a sua primeira vez. - Ai pai, vai devagar por favor, tá doendo muito. - Disse Gustavo, suas palavras saíram em meio a um sufoco de dor e tesão.
- É sua primeira vez? Ah, jura? Você é uma bicha Gustavo, eu sempre vi que você era viadinho, nunca deu o cu pra nenhum amigo seu? - Disse o pai. - Toma assim então, toma. - Completou, metendo em Gustavo mais freneticamente.
- Não pai, só uma vez que meteram o dedo no meu cu e eu rebolei.
Isso deixou Raul ainda mais com tesão, imaginando o seu filhinho rebolando em outro, Raul queria que outro cara fudesse o seu filho junto com ele. Raul não parava de meter e Gustavo que antes chorava, agora geme de tesão, dar o cu estava sendo incrível para ele.
Raul sai de cima do filho e o vira para cima. Levanta suas pernas e começa a meter por cima, em posição de papai e mamãe. - Chupa meu peito, chupa. - Pediu o pai. Gustavo então começa a chupar o peito do pai enquanto leva pirocada, levar chupada no peito era o gatilho do pai para gozar.
- Gustavo, sua puta safada, eu vou gozar.
Raul não queria gozar dentro, ele tirou o pau de dentro do cu do Gustavo e gozou encima do seu saco, o saco de Gustavo ficou todo melado. Gustavo tremia de tanto tesão.
- Marquei você sua puta, esse cu e essa piroca é só minha. - Disse o pai, rindo e vestindo a toalha.
- Só sua, pai.
Fim.

Deixem comentários! Em breve trarei o terceiro capítulo.

Comentários (1)

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  • viadinho de Curitiba: caralho que tesão 🤤😈

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