Minha intimidade com Alan
Depois de ter experimentado o gosto um do outro, deixamos a coisa correr solta e fomos experimentando cada vez mais nossa sexualidade.
Olhando pra trás agora, entendo que fui privilegiado pelas oportunidades que tive e pelas pessoas que estiveram à minha volta nesse descobrir da intimidade e do sexo. Sempre tive um ambiente seguro e acolhedor, sem julgamentos e nunca fui explorado ou algo do tipo.
Não em casa, obviamente. Meus pais não se interessaram e não contribuíram de nenhuma forma positiva. Mas também não me atrapalharam, o que foi uma grande coisa. Apenas mais tarde que acabei saindo de casa cedo e a relação com eles desandou de vez.
Mas com o Alan e com a tia Odete era diferente. Tinha no Alan meu melhor amigo, companheiro pra tudo, não só pras safadezas, mas ele me apoiava em tudo mesmo. Era um irmãozão. Apesar de não ter mais contato, lembro dele com muito carinho.
Naquele descobrir e escalada da intimidade com o Alan, fui atropelado pelo trem da tia Odete. Aquilo me despertou para o sexo mesmo. Do meu jeitinho já me via como homenzinho, poderia pegar as menininhas quando quisesse, mas como imbecil que eu era não me aproximei de nenhuma. Isso foi só anos depois e ainda sim, ela que chegou em mim. Teve que desenhar pra mim, praticamente.
Mas com o Alan eu não tinha essas travas. A gente foi se explorando livremente, fazendo o que dava vontade, sempre procurando dar prazer pro outro.
As coisas não aconteciam muito rápido como quem lê pode pensar. Dormir na casa do outro era a cada mês ou mês e meio. Piscina em casa era mais frequente no calor, mas a gente ficar sozinho era a cada uma ou duas semanas no verão.
Nesse meio tempo eu me acabava na punheta. E o Alan também.
Acho que foi a primeira vez que a gente estava sozinho (e pelados) na piscina depois do primeiro episódio com a tia Odete. Foi uma ou duas semanas depois que eu tinha visto a mãe dele pelada pela primeira vez. Eu tava com muito tesão. Estava esperando o dia pra poder pegar o Alan livremente. E o dia chegou. Quando chegava a hora a gente nem enrolava. Já ia pegando no pau do outro e se chupando.
Depois de muita pegação, falei pra ele deitar na borda da piscina que eu ia chupar ele. Eu também saí da água e estava em pé, na frente dele, quando eu percebi como ele era gostoso. Ele estava deitado com as pernas juntas e os braços pra trás, me esperando. Nessa posição ele ficava com o corpo meio feminino. Pelo menos era o que eu via nele, e isso me enchia de tesão. Ele não era afeminado de forma alguma, mas como ele tinha um bundão, puxado da mãe, quando ele deitava assim suas nádegas se esparramavam e deixava ele com um quadril bem largo. Aquilo era muito erótico pra mim.
Cheguei no pau dele com sede. Depois de algumas mamadas ele levantou as pernas na posição de frango assado. Entendi o que ele queria. Fui descendo, lambendo seu saquinho pequeno e retraído pelo frio enquanto fazia uma punheta lenta nele. Beijei suas coxas, lambi todo seu períneo e cheguei onde ele queria. Seu cuzinho. Ele gemia quando eu lambia ali. Lambi bastante e quando estava bem molhado, fiz o que eu já tinha feito em mim mesmo nas minhas punhetas solitárias. Coloquei meu dedo, massageando e entrando aos poucos. Nem perguntei se podia. Ele aprovou. Foi se contorcendo e gemendo. Deixei meu dedo lá e voltei a mamar seu pintinho.
Eu dava a volta em todo seu anelzinho com meu dedo. Seu cú estava limpinho e liso com a minha saliva. Eu estava curtindo demais. Quando ele começou a acelerar os gemidos e apertar minha cabeça contra seu púbis, sabia que ele estava pra gozar, então enfiei todo o meu dedo, o máximo que conseguia.
Ele gozou muito. Instintivamente ele se esticou e me desequilibrou, pois ele estava com uma das pernas sobre meu ombro. Mas não tirei o dedo e continuei a punheta e abocanhei novamente seu pau.
Um pouco de sua porra escorreu. Lambi e suguei tudo de sua virilha lisinha. Ele relaxou. Parecia que estava muito cansado. Sentei do seu lado e perguntei, enquanto acariciava seu membro já amolecendo:
- Foi legal?
- Demais! - ele disse depois de respirar fundo.
Normalmente a gente não conversava muito depois de gozar.
Ele se levantou e eu deitei, tudo no automático. Ele começou a me mamar e fez como eu tinha feito nele. Letantou minhas pernas e foi chupando e lambendo meu saco e chegou no meu ânus. Ele demorou um pouco mas começou a lamber. Era muito gostoso, mas ele não lambia com muito ânimo. Pegou meu pau na punheta e ficava lambendo mais em volta do que no buraquinho. Parou de lamber e ficou massageando com o dedo.
- Pode por - eu autorizei.
E ele colocou. Muito gostoso sentir o dedo dele. Mas ele estava bem menos animado do que eu esperava.
Ele ficava mais olhando pro que estava fazendo no meu cuzinho do que me punhetando. Não tava funcionando muito pra mim, apesar de estar gostoso.
- Me chupa - pedi.
Ele prontamente obedeceu e foi aos poucos tirando seu dedo.
Eu estava com muito tesão e queria gozar. Foi a primeira vez que peguei sua cabeça com as duas mãos e literalmente fodi a sua boca. Ele aguentou tudo. Gozei mas não foi tão forte quanto eu gostaria.
Depois percebi que ele estava com seu dedo esticado. Estava sujo. Acho que ele ficou com nojo ou algo assim. Ele entrou na água e disfarçadamente limpou seu dedo.
Ele não falou nada. Eu também não. Passou uns instantes começamos a brincar na água como sempre fazíamos, sem mencionar o assunto.
Em dado momento, peguei ele por trás, pra me encaixar e também pegar no seu pau. Ele se ajeitou, como sempre fazíamos no banho. Comecei a sarrar sua bundinha, sentindo seu ânus passar pelo meu pinto, como sempre fazíamos. Ele quis inverter a posição e fazia o mesmo em mim. Eu gostava de sentir seu pinto pesando pelo meu cú. Me dava uma sensação de liberdade muito grande.
Ficamos alguns minutos nas brincadeiras ele me perguntou:
- Quer fazer no cú, igual na revista?
- Quero! - respondi, porque eu queria experimentar tudo. Nem tinha pensado em quem ficaria em qual posição.
Mas sem ninguém falar nada ele saiu da piscina e ficou de quatro, com sua bunda linda arrebitada, igual à mulher da revista.
Já fui chegando na posição, ajoelhando atrás dele com meu pau já duro. Acho que no fundo queria sentir o pinto dele dentro de mim. Mas aquilo seria igualmente bom.
Totalmente sem jeito e afoito já fui colocando meu pau pra dentro do cú dele. Não entrava e ele falava "ai ai" toda hora que eu tentava.
- Pera aí - disse o "gênio" dentro de mim.
Me abaixei, segurando sua bunda com minhas duas mãos e comecei a lamber seu anelzinho. Salivava bastante e tentava penetrar com minha língua. Quando achei que já estava bom, levantei e fui tentar de novo.
Afoito de novo, ajudado pela lubrificação e a força que fiz, entrou quase tudo de uma vez, depois de forçar um pouquinho.
Novamente ele reclamou de dor, com toda razão.
- Põe devagar! - ele reclamou. Acho que foi a primeira vez que ele falou irritado comigo. Fiquei com um misto de vergonha e irritação. Mas entendi o recado.
Tirei e fui colocando devagar, aos poucos, com movimentos curtos. Perguntava "tá bom assim?" de vez em quando mais pra parecer preocupado. Porque eu não estava. Eu queria foder aquele cú! Só me vinha a imagem da tia Odete na cabeça.
Ali, admito, eu não estava nem um pouco preocupado com o prazer dele. Um instinto puramente animal tomou conta de mim. Depois que ele parou de reclamar, segurei ele pela cintura e meti muito! Não escutava nada do que ele dizia, se é que ele dizia algo. Eu podia ter tentado masturbar ele enquanto eu metia, ou fazer um carinho nas duas costas, mas nada disso me ocorreu. Só meti. Devia estar doendo pra ele, mas eu nem quis saber. Ele também não fez menção de sair. Acho que ele estava gostando, mesmo sem querer.
E quando veio, foi a maior gozada que eu já tinha dado. Não parava, enquanto eu puxava ele com força contra mim a cada gozada. Larguei ele quando me saciei.
Cai ao lado dele, suando e arfando. Ele se jogou pro outro lado. Olhei pra ele com uma cara de contente mas ele não parecia ter gostado muito, apesar de estar de pau duro. Acho que ele me deixou descansar um pouco, mas enquanto seu pinto ainda estava ereto, me avisou, ficando de joelhos:
- Agora eu.
Era justo. Fiquei de quatro e ele já veio introduzindo seu pinto. Nenhuma preliminar, nenhum carinho ou carícia. Ele devia estar querendo descontar.
Doeu pra caramba. Depois de ele tentar um pouco, interrompi me virando pra ele:
- Pera um pouco - e chupei ele um pouco, mais pra lambuzar seu pinto de baba do que por gosto mesmo.
E ele veio de novo. Ainda doía.
Cuspi na minha mão e lambuzei meu próprio ânus.
Depois de várias tentativas desajeitadas ele finalmente conseguiu colocar tudo. Vi estrelas. Tanto pela dor quanto pelo prazer. Ele começou a meter forte tambem. Estava com raiva. Depois de um tempo a dor passou e até consegui curtir, talvez porque o pinto dele era mais fino que o meu. Ele não demorou muito e gozou. Caímos um pra cada lado.
Acho que aquele foi o primeiro momento esquisito da nossa relação. Nós dois evitávamos cruzar o olhar. A gente não tinha nenhuma experiência e ninguém nos ajudou. Deve ser como toda primeira vez, homem ou mulher. Muita afobação e ansiedade, pouco carinho e preliminares. Fui aprender muito depois como se faz um anal gostoso: higienização com o chuveirinho, (muita) lubrificação, ir devagar e conversando, sem falar nas preliminares.
Mas pra gente, era o que tínhamos no momento. Apesar de estar com o cú doído, eu tinha gostado (mais de comer do que de dar, pra falar a verdade).
Eu queria abraçar e tocar o Alan, mas estava sem jeito, me sentindo meio culpado. E o pintinho dele estava sujo.
Entrei na piscina e chamei ele. Assim que ele entrou, eu meio que dei um trato no pinto dele, ficou limpinho. Punhetei um pouco mas ele não reagiu muito, apesar de estar gostando, como sempre fazíamos.
Nos soltamos e nadamos um pouco.
- Vamos tomar banho? - eu sugeri, mais porque eu queria encerrar aquela situação constrangedora.
Ele só se levantou e fomos pro banheiro.
Lá começamos o banho, ensaboamos, etc. Ele não olhava muito pra mim. Eu por outro lado buscava ele, tentando fazer tudo voltar ao normal.
- Vem cá - disse me ajoelhando e puxando seu pinto pra minha boca com minhas mãos nas suas nádegas.
Eu sentia que estava devendo alguma coisa pra ele e queria compensar pra voltar tudo ao normal.
Seu pinto estava molinho, do jeito que eu gostava. Normalmente a gente não falava nada nessas horas, mas eu queria "ganhar" ele de volta.
- Eu gosto quando seu pinto está mole. - disse em um tom bem carinhoso, pra logo em seguida brincar com o seu prepúcio com minha língua e lábios.
Até então ele não estava muito afim, mas agora ele colocava sua mão nos meus cabelos, como sempre fazia.
- É gostoso quando você faz isso. - ele respondeu olhando pra mim.
Seu pauzinho endureceu rapidamente.
Pela primeira vez, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e me puxava para si, fodendo a minha boca. Eu estava gostando, não porque a chupada me dava prazer, mas porque ele estava curtindo. Estava me usando, assim como eu o tinha usado antes. Eu aproveitava e passava minhas mãos pelas suas nádegas e coxa. Ele gemia muito.
Ele demorou um pouco pra gozar, mas chegou na minha boca. Ele me puxou bem forte contra seu pau enquanto sentia ele pulsando. Aumentei a sucção e passava minha língua, o quanto podia, no seu membro. Ele curtiu.
Quando terminamos, ele estava apoiado na parede do box e me olhava sorrindo. Eu tinha ganho ele novamente.
Terminamos o banho por ali e fomos jogar videogame. O dia terminou normal e ele foi para a sua casa.
Demorou umas duas semanas pra ele voltar em casa. Nesse dia minha mãe estava em casa. Ficamos pouco na piscina mas eu comecei a colocar minha mão por dentro de sua sunga e bater uma punheta pra ele. Só provocando. Ele ria e fazia o mesmo comigo. Ficamos um tempo nessa algazarra.
Pra mim o mais importante era que estávamos de volta! E parece que mais cúmplices que nunca. Nesse dia ficamos só nisso.
Algum tempo depois ele veio dormir em casa. À noite fizemos como sempre fazíamos, depois que a casa ficava quieta. Enquanto eu estava chupando, ele novamente levantou as pernas pra eu lamber seu saco e seu ânus. Que delícia. Eu lambi muito seu cuzinho. Passava minha língua em volta, beijava e tentava penetrar com a língua. Ele delirava. Levantei um pouco e comecei a passar meu dedo, enquanto o masturbava com a outra mão. Introduzi a pontinha do dedo enquanto massageava e caprichava na punheta. Ele era novamente todo meu.
Meu pau estava durríssimo. Cheguei mais perto e substituí meu dedo pela cabeça do meu pênis. Ele abriu os olhos repentinamente.
- Você quer? - perguntei com carinho.
- Você vai devagar? - ele respondeu meio seco.
- Vou. Se você falar eu paro. - eu respondi. Ele não disse mais nada, o que eu assumi como uma autorização.
E eu fui bem devagar. Cuspi na minha mão e lambuzei bem o meu pau e o cuzinho dele. Eu punhetava ele sempre que conseguia.
Às vezes ele gemia baixinho e eu parava e perguntava se estava doendo. Ele demorava um pouco e dizia que não. E eu continuava. O cú dele estava quase sempre limpinho. Acho que era porque eu não ia muito fundo devido às minhas "limitações".
Que delícia... Depois que entrou tudo comecei a meter. Devagar no começo mas acelerei. Ele mesmo pegou o seu pinto e tocava uma com vigor. Ele gozou antes de mim. Comer ele ali de frango assado com a visão do seu pau e do seu saquinho só aumentava meu prazer. E gozei bastante nele.
Caí do seu lado acabado, e ele também estava.
Comi ele várias vezes depois disso, e ele me comeu também. Mas ele só me pedia de vez em quando, acho que só quando estava com muito tesão. Eu raramente gozava quando ele estava me comendo, mas eu sentia satisfação por ele. Com ele era basicamente toda vez que ele levantava as pernas quando eu o estava chupando. Eu beijava e lambia muito o seu anelzinho, colocava meu dedo e meu pau na sequência. As vezes pedia pra ele ficar de quatro. Mas sempre procurava ir com carinho.
E foi assim que nossa intimidade atingiu o seu ponto mais alto. Eu nunca senti nada assim por outro garoto e acho que ele também não, pelo menos eu nunca fiquei sabendo. E eu também nunca mais transei com outro homem. Sinto saudade daquela época. A parceria e cumplicidade que a gente tinha era muito grande, e nunca mais encontrei isso em nenhum relacionamento que tive.
Gostaria de encontrar com ele novamente pra conversar e ver o que ele pensa agora de tudo isso. Mas ao mesmo tempo tenho um pouco de medo de estragar essa lembrança tão gostosa da infância. Praticamente minha fase dourada da adolescência acabou com ele. Mesmo eu tendo tido outras aventuras e desventuras, demorou pra eu me encontrar novamente e me sentir pleno como ele me fez sentir.
Mas infelizmente, nada dura pra sempre. Só as doces memórias dos meus verdes anos.
Comentários (19)
Leandro Sono: Uma saga. Você escreve muito bem.
Responder↴ • uid:1djqr3bgekjaaTibúrcio: Gostoso esse conto
Responder↴ • uid:1dufpo77ptntmGiovani: Parece cópia de outros contos, que já estou cansado de ler, todo menino já teve seu Alan, assim como eu tive o meu Marquinhos, um vizinho lindo da minha idade. Nada de novo messe site, só cópias incrementadas, que não vai me dá ninguém.
Responder↴ • uid:8eezgujhriiQuick: Horas agora não se pode mais contar história reais por que muita gente teve história parecida? O site também tá cheio de contos fakes sem nexo nem lógica, tem pra todos os gostos, é só você ler o que lhe agrada, ou faça melhor escreva o que lhe agrada, tem público pra tudo nesse mundo.
• uid:1dufpo77ptntmMoncler: Cara você me inspira demais contar minha história.
Responder↴ • uid:13rhyo3hk8h07Marcelo TC TC: Começa logo a contar...
• uid:830xs3etd43Lagartixa: Acho que todo mundo já passou por isso. Ter um amigo de putaria que com os anos vão se distanciando.
Responder↴ • uid:1se6zw42lTito Garcez: Excelente o jeito que você descreve
Responder↴ • uid:13rhyo3hk8h07Chatgpt: Maravilhoso, não para
Responder↴ • uid:1clcovh9vgew1Fã da Tia Odete: Volta com os contos de MILF, já tem viadagem demais no site!
Responder↴ • uid:1e18jhgjk7a4pAntt: Gostei do piru no cu
• uid:1d0fn5dg5kr2bAntt: Enredo e escrita tão boa que vale um livro. Sem dúvida uma das top 3 melhores sequências de contos que li por aqui! Se possível continue.
Responder↴ • uid:xlp08b0ipSexyBoss: Bom demais, quero mais!
Responder↴ • uid:13rhyo3hk8h07Quick: Não tenho nem mais palavras pra elogiar quão excitante e bem escrita sua experiência. Simplesmente te ler é uma terapia que relembra minhas primeiras experiências. Parabéns pela escrita e obrigado pelo prazer que nos proporciona.
Responder↴ • uid:1clcovh9vgew1Marcelo TC TC: Como sempre muito bem escrito, só quem "brincou" assim de troca troca novo sabe como era bom e prazeroso. As minhas brincadeiras com meu melhor amigo me rendem boas punhetas até hj relembrando.
Responder↴ • uid:830xs3etd43peixinho: eu também bato ate hj pensando qnd eu era pequeno kkk
• uid:3vi2r4iuxibqQue talento.: Nossa, quase chorei. Voce tem muito talento pra escrita. Sua historia é emocionante. Se por ventura vier a encontrar ele novamente e conversarem sobre, não deixe de vir contar o desdobrar.
Responder↴ • uid:wc4n0d9imcelio de lima: adorei o conto muito legal nunca comi ninguem deu meu cu sempre adoro dar tenho73 anos
Responder↴ • uid:8kqtgumxi96Nelson: UAU. Eu quero.
• uid:8cio2sam9kk