#Gay #PreTeen

Minha intimidade com Alan

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paulinhoinocente

Aqui começo a registrar como nossa intimidade aumentou, junto com nossas experiências e descobertas.

Pra quem está acompanhando minhas memórias (minha saga), meu muito obrigado por suas avaliações e comentários. Tenho refletido muito em tudo isso, e tem me feito bem. Acho que estou me conhecendo melhor a medida que escrevo. Espero estar contribuindo de alguma forma, mas se estiver te entretendo já fico feliz.

Eu já relatei como minha amizade com o Alan evoluiu para uma intimidade muito forte, inclusive com sua mãe. Nessa época eu tinha 12 anos e ele tinha 11.

Mesmo com toda minha inocência, estar com ele e com a sua mãe era muito sensual pra mim, sempre. Mesmo que a gente não estivesse fazendo nada sexual, eu sentia meu tesão aumentando e minha sexualidade desabrochando com ele.

No primeiro momento, quando a gente se descobriu na piscina de casa, e depois com a ajuda do João, outro amigo nosso, ficamos apenas nos toques e nas punhetas. As brincadeiras na piscina e os banhos só fizeram nossa intimidade e cumplicidade aumentarem. Nossa amizade também, estávamos sempre próximos e confiávamos um no outro.
Talvez pela educação restritiva e religiosa que a gente tinha, aquele lance do sexo era o nosso lance, e a gente não podia falar pra ninguém. Isso só fez a gente se aproximar mais.

Sempre aproveitávamos as oportunidades que estávamos sozinhos em casa pra nadar pelados, se roçar, se tocar. Acho que água da piscina foi engrossando com tanta porra que a gente derramou ali... Também quando ele vinha dormir em casa a gente aproveitava, porque eu tinha um quarto só pra mim. A noite a gente deitava junto e ficava se masturbando ou se tocando, as vezes só no carinho mesmo. Era gostoso estar junto. Mesmo sem a gente ter transado ainda (isso levou algum tempo), era gostoso abraçar e ser abraçado por ele, especialmente quando estávamos nus.
Por vezes a gente ficava de conchinha, totalmente encaixado. Tanto eu quanto ele tínhamos ereções nesses momentos. Por mim posso dizer que eu gostava muito de sentir meu pintinho nas suas nádegas e fazer o vai-e-vem nele. Ele sempre pegava no meu pau e me masturbava, me fazendo gozar.
E eu gostava também quando ele me encoxava e fazia o mesmo movimento.

Certa vez a gente estava deitado no colchão que minha mãe colocava pra ele no chão (no chão não fazia barulho da cama). As vezes a gente ficava pelado pra se tocar, mas sempre tinha o medo de que minha mãe entrasse no quarto e pegasse a gente. A porta ficava fechada, mas não trancada.
Nessa vez ele me abraçou por trás e se encaixou na conchinha. Eu sentia seu nariz perto do meu pescoço, seu peito e barriga totalmente colados nas minhas costas e seu pintinho encaixado na minha bunda. Era uma sensação muito gostosa, acolhedora. Ele começou a fazer o movimento em mim. A gente não tinha muita noção de sexo ainda e não tínhamos experimentado anal, mas mesmo assim era gostoso. Ele foi aumentando a respiração e acelerando o movimento roçando minhas nádegas e meu ânus, mas sem penetração. Normalmente eu viraria e tocaria uma pra ele, mas estava tão gostoso que deixei, enquanto tocava o meu pintinho, que estava super duro.
Ele estava com a mão na minha cintura, me puxando pra ele também. Eu estava quase gozando na minha punheta quando ele gozou na minha bunda e coxas. Ele amoleceu e eu acelerei pra gozar também.
Peguei o papel higiênico (sempre tínhamos por perto, pra não deixar vestígios) me limpei e também limpei ele. Ele tinha se jogado de costas no colchão e estava acabado. Deve ter sido muito bom.

Quando a gente tomava banho ou estava na piscina a gente gostava muito de pegar o outro por trás e masturbar. Era muito gostoso, porque dava pra sentir bem o corpo coladinho e a encoxada. Mas depois desse dia no colchão, começamos a roçar o pinto na bunda do outro pra gozar assim, mas sem penetração. Era o mais perto de transar que a gente tinha chegado até ali.
Eu segurava ele pela cintura com as duas mãos e trazia ele pra mim, com meu pintinho enfiado nas suas nádegas, enquanto ele se masturbava. Ia assim até gozar, e depois a gente trocava. A gente se acabava nisso.

Um dia a gente foi brincar na casa do João, meu vizinho, e ele mostrou uma revista pornô pra gente. Nunca tínhamos visto. Naquele momento uma nova fase começou. Tudo que a gente sabia de sexo era o que o João tinha ensinado e algumas coisas que a gente descobriu sozinho.
Numa das fotos vimos um cara com um pau monstruoso comendo o cú de uma gostosa. O João explicou com toda autoridade que aquilo era sexo anal.
"Deve doer" pensei comigo enquanto olhava a cara de agonia da mulher.
Em outra foto vimos uma mulher peituda chupando a pica de um negão.
Aquelas imagens abriram um mundo de possibilidades pra gente.

Algum tempo depois a gente estava pelado na piscina (o João não foi). Já tínhamos gozado na punheta e estávamos sentados na borda da piscina, um de cada lado da quina.
- Você viu a mulher chupando o pinto do negão na revista? - comecei, puxando o assunto.
- Vi, maior pauzão né? - ele respondeu, meio encabulado.
Interessante como, mesmo com toda a intimidade que tínhamos e as sacanagens que fazíamos, ainda ficávamos com vergonha em certos momentos. Eu tinha acabado de fazer ele gozar na minha mão, mas estava com vergonha de pedir pra ele chupar o meu pinto. E ele também.
- Deve ser gostoso né? - eu tentei dar sequência.
- É. - ele se limitou a dizer olhando pra água abaixo.
Alguns momentos de silêncio constrangedor se seguiram. A gente era muito besta. Os dois estavam com vontade mas parecia estranho admitir.

Ele foi mais corajoso que eu:
- Vamos fazer? - ele disse, me olhando com as sobrancelhas erguidas, com uma animação visível agora, tentando me animar também.
Funcionou imediatamente.
- Vamos! - respondi com a mesma cara e animação.
Sem combinar ele pulou na água e veio até mim, ficando de frente. Eu cheguei mais pra beirada, enquanto ele colocava os braços a minha volta, segurando minha bunda.
E começou a me chupar. Cara, que sensação! A boquinha quente e úmida do Alan era algo inexplicável.
Meu pinto estava mole mas subiu rapidamente. E olha que a chupada era bem desajeitada. Ele simplesmente abocanhou meu pinto e sugava como um pirulito, fazendo movimentos com a língua.
Só consegui me esticar pra trás, me apoiando com um braço enquanto fazia um carinho no cabelo dele com a outra mão. Esse carinho foi instintivo e automático.

É difícil descrever o que eu sentia pelo Alan. Ele não era meu namorado, ou pelo menos eu não sentia ele assim. Ele era meu amigo, alguém que eu amava e me importava, alguém que me liberava, me aumentava e me fortalecia.
Sem ele eu me sentia incompleto, mas quando estava com ele me sentia poderoso.
E naquele momento, com ele ali, entre as minhas pernas, com meu pintinho pré-adolescente na boca, sugando como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo, como se fosse algo que parecia que poderia ser tirado dele a qualquer momento, eu me sentia acolhido, especial e poderoso.
Eu só conseguia suspirar e acariciar os cabelos do meu melhor amigo.

Não gozei naquele momento. Talvez porque eu tinha ejaculado a pouco tempo ou porque a primeira mamada do Alan estava desajeitada. Ele apenas sugava, o que mesmo não sendo a melhor mamada que ele me daria, me levava ao êxtase!
Eu não queria que ele parasse, mas ao mesmo tempo, eu queria chupar o pinto dele também. Mas eu tinha medo de quebrar o momento. Ele continuou por mais algum tempo, quando então olhou pra cima, nos meus olhos e deu um sorriso, sem tirar meu pinto da sua boca.
Sorri de volta e intensifiquei o carinho em seus cabelos. Era um momento de muita ternura e cumplicidade.

- Sobe aqui. Deixa eu fazer um pouco em você.
O Alan deu uma última sugada forte, como que se despedindo do seu novo brinquedo. Me soltou e subiu pra borda.
Ele estava com o pinto muito duro.
Diferente de mim, que tinha ficado bem na bordinha, ele foi mais pra trás e colocou os pés na borda, abrindo bem as pernas. Ele estava todo abertinho pra mim.
Eu admirava suas coxas lisinhas, seu períneo, seu saquinho e seu pênis ereto. Que pinto bonito ele tinha. Eu podia ver também o finalzinho de suas nádegas e seu ânus de cima. Ele era meu.
Botei minha cabeça entre suas pernas e abocanhei seu pintinho. Fiz como ele havia feito comigo. Explorei cada pedacinho e dobrinha de seu membro com minha língua. Ele gemia baixinho.
Ele estava com os cotovelos no chão e com a cabeça jogada pra trás. Eu coloquei minhas mãos em volta das suas coxas e o apertava. Ele ora apertava meu pescoço com suas coxas ora se abria mais ainda, relaxando. Até que ele colocou seus pés nas minhas costas, relaxando as pernas. Eu apoiava suas coxas com meus braços.

Chupei o quanto quis. Percorri cada canto da minha boca com seu pinto. Diferente dele, eu tirava e colocava na minha boca enquanto mantinha a sucção. Ele gostava muito!
Dado momento, acho que por estar meio sem fôlego, eu soltei seu pinto e me afastei um pouco, o forçando a colocar novamente seus pés na borda. Ele estava tão solto e relaxado que abriu bem suas pernas e se deitou de vez no chão, abrindo os braços. Eu olhava pra ele sorrindo e ele rindo de verdade. Que visão linda.

Peguei seu pinto e comecei a beijar. Beijei a extensão, a cabeça, a base, seus testículos e virilha. Não tinha mais nada a ver com o que eu tinha visto na revista. Só estava curtindo ele mesmo e fazendo carinho.
Beijei a parte interna de suas coxas e brinquei bastante com suas bolas. Passava a língua lentamente e colocava na minha boca. Quando eu apertava um pouco sem querer ele tinha uma reação, que eu entendi rapidamente e nos acertamos.
Fui descendo e beijei seu períneo. Ele só gemia e nesse momento, levantou as pernas, me expondo mais ainda seu cuzinho. Estava na posição frango assado. Continuei beijando e cheguei no seu botãozinho. Começava ali minha tara por cú. Beijei e passei a língua. Ele delirava. Fui voltando pro pinto enquanto ele relaxava as pernas.

Com uma das mãos, segurei seu pinto pela base, pra ficar mais reto e abocanhei novamente. Dessa vez, puxei sua pele totalmente, expondo sua pequena glande. Me concentrei ali. Passava minha língua por toda a cabeça, pela base da glande e pela pontinha. Meio por instinto comecei a punhetar seu pinto enquanto fazia isso. Ele foi aumentando a respiração, contraindo seu pinto e eu percebi que ele iria gozar.
E ele gozou. Muito. Várias ondas, enquanto balbuciava um misto de choro e gemido, colocando suas mãos na minha cabeça e me forçando contra seu membro. Engoli sem pensar. Eu queria de verdade que ele aproveitasse muito aquele momento. Eu me satisfazia por ele. Suguei tudo que ele me deu. Fui diminuindo o ritmo a medida que ele gozava, igual fazia quando estava tocando punheta pra ele.
Até que ele terminou, então dei um beijinho na cabecinha, enquanto seu pintinho amolecia.

Levantei e olhei pra ele sorrindo. Ele levantou a cabeça, me olhando com os olhos esbugalhados e disse:
- Caralho! Que gostoso!
Eu só disse "Legal!" enquanto me deitava na sua barriga, com minha mão por baixo, por cima de seu saco e pinto, sentindo ele relaxar e se recuperar.
Depois de um tempo me afastei e entrei na água. Ele ficou lá, largado e com as pernas abertas.
Acho que já falei que desde que a tia Odete, mãe dele, tinha explicado o lance da circuncisão pra gente, eu fiquei tarado com o prepúcio dele. Eu queria o que não tinha, pois eu fui circuncidado. Achava lindo sua pelinha quando ele estava mole.
E agora, na minha frente, ele estava lá, com o pintinho mole por ter acabado de gozar e com aquela pelinha gostosa, me esperando.
Voltei a chupar seu pintinho, mas agora praticamente só o seu prepúcio. Suguei, prendi nos meus lábios, passei minha língua e tentava adentrar seu prepúcio até alcançar a cabeça. Esfreguei minha cara nele. Rimos os dois. Não demorou e ele começou a endurecer de novo.

Aí ele se levantou abruptamente e me disse:
- Deixa eu fazer você gozar agora.
Invertemos as posições. Eu já estava duro e ele fez como eu havia feito nele: pegou meu pinto pela base e me punhetava enquanto me chupava. Meio desajeitado no começo, mas pegou o ritmo rapidinho.
Eu estava deitado e com meus braços abertos, estrados no chão. Me sentia totalmente entregue pra ele. Não tentei ter nenhum controle, me movimentar ou colocar minhas mãos nele, nem pra acariciar ou para direcionar. Agora eu era dele. E me sentia muito bem assim.
Foi um orgasmo diferente, mais intenso dos que eu já tinha tido até ali. Veio vindo bem devagar, crescendo dentro de mim, enquanto eu resistia ao instinto de me movimentar ou agarrar meu pinto, como tinha feito até ali, na maioria das vezes.
Eu tinha experimentado essa sensação algumas vezes enquanto ele me masturbava e só apoiava meus braços e tentava ficar imóvel.
Mas naquele momento era muito mais intenso!
A sensação era que já tinha passado do ponto de ejacular, mas o calor continuava crescendo, evoluindo dentro de mim. E quando veio, foi muito forte. Foi no ponto que eu perdi o controle, me contraí todo, levando minha mão na cabeça do Alan, o forçando contra mim e fazendo os movimentos involuntários em espasmos, enquanto dava um urro abafado. Ele me acompanhou na mamada, na intensidade igual à minha, acelerando e diminuindo logo depois, à medida que as ondas de meu orgasmo eram liberadas. Devo ter dado uns 4 ou 5 jatos na boca do Alan. Ele engoliu tudo.
E demorou pra tirar da boca. Ficou até amolecer totalmente, mas sem sugar, fazendo movimentos com a língua bem suaves, carinhosos. Ele estava gostando de me chupar também.

Enfim ele me soltou, se levantou e me olhou, sorrindo.
- Valeu! - foi o que consegui dizer, ainda ofegante. Ele só sorria, satisfeito.

Saímos da piscina e fomos tomar um banho quente. Minha mãe ainda não tinha voltado. Ainda nos chupamos mais uma vez no banho, e encerramos as safadezas do dia.
Minha mãe nos encontrou jogando videogame, comportados, na sala.

A gente sabia que tinha aberto uma porta naquele dia. Só não sabíamos onde ela ia dar. Ainda.

Comentários (17)

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  • Marcelo TC TC: Como sempre . Muito bom. Impossível não dar uma boa gozada lendo, só quem teve uma experiência como essa na juventude sabe e lembra como era bom ,prazeroso excitante e proibido ao mesmo tempo. Fiz muito com o meu melhor amigo dos 10-11 até meus 14a. Era um vicio, tínhamos de nos satisfazer quase todos os dias, as vezes quando dava mais de uma vez ao dia. Continue contando como foi as suas aventuras e descobertas

    Responder↴ • uid:830xs3etd43
    • Marcelo TC TC: Eu tinha escrito e postado as minhas descobertas em outro site de contos, alguém copiou e repostou aqui neste. Quem quiser ler: https://contoseroticoscnn.com/2020/03/o-primeiro-troca-troca-parte-1/

      • uid:830xs3etd43
  • Sensação: Terminei de ler a saga e já quero mais. Passei por algo parecido só que com minha madrasta, ela costumava dar banho nos filhos dela Henrique e Yasmin ele tinha 8 e ela 7 eu já estava com 10 e as primeiras vezes que ela me deu banho junto com eles morri de vergonha e fiquei de pinto duro. Ela era muito desenibida com nudez, em casa sempre vestia uma camisola fina, e algumas vezes tomou banho junto com a gente, mais frequência era ela tomar com a Yasmin mas sempre as via peladas. Até hoje sinto tesão quando lembro dela e também do Henrique e da Yasmin branquinha com a bucetinha lisa. Tempos depois eu e o Henrique passamos a nos masturbar, um primo dele mais velho que nos ensinou.

    Responder↴ • uid:sf9o0c8t89x2
  • Pedrinho: Cada conto seu é uma gozada que dou. Merece mais que cinco estrelas. O site tá bugado não consegui avaliar

    Responder↴ • uid:1dxiiye53crtw
  • SexyBoss: Conta mais sobre você e o Alan, me identifico demais, fiz muito troca-troca com um amigo que era safado, adorava o pinto dele era lindo, a gente vivia metendo e se chupando. Nossas mães tbm eram evangélicas, já contei minha história aqui.

    Responder↴ • uid:13rhyo3hk8h07
  • Safadão: Tesão demais cara, continua

    Responder↴ • uid:13rhyo3hk8h07
  • PH: Você escreve muito bem, parabéns! Ansioso pra saber mais histórias. Só acho uma pena que vocês não mantiveram a amizade :(

    Responder↴ • uid:1d985kjm4g5in
  • Wilmar: Por favor, volta com as histórias de MILF. A tia Odete foi top #3 desse site. Com certeza você consegue encaixar outra na trama

    Responder↴ • uid:p8va3ew8kk
  • Antt: Uma rara sequência de contos que vale a pena ler. Parabéns pela escrita.

    Responder↴ • uid:13rhyo3hk8h07
  • Lucas2203: Que tesão

    Responder↴ • uid:1eiw4pvkhz7wn
  • Moncler: Perfeição a forma com que você narra, e me lembra MUITO as coisas que fiz com meu amigo Pedro Mariano, nos exploramos bastante dos 11 anos 14 anos. Comecei a escrever mas sou preguiçoso e não sei se consigo narrar com tanta maestria quanto você. Bom demais ler e se identificar com sua história, por favor continue!

    Responder↴ • uid:1clcovh9vgew1
    • Leandro: Conte a história.

      • uid:1djqr3bgekjaa
  • Quick: Que sensacional, me transporta pro tempo que tive minhas experiências, gostoso demais.

    Responder↴ • uid:1clcovh9vgew1
  • Skype: ric.silva2014: Delícia de conto, novinhos de Brasília que quiserem ter uma experiência parecida com essa, só enviar mensagem para o professor no Skype.

    Responder↴ • uid:1d26jcoxel75e
  • Fab237: Cara, você tem um jeito de escrever muito bom. Continua... Muito tesao.

    Responder↴ • uid:5p2d8xgr8dht
  • Akashi: Que conto maravilhoso

    Responder↴ • uid:gqb3ecxi9i
  • Gusta: Delícia de história

    Responder↴ • uid:on93i0o8ra6