Meu Pai Me levou Para Perder A Virgindade Nos Anos 90
Vou contar sobre minha adolescência, quando era moleque nos anos 90 e meu pai me levou para comer uma buceta pela primeira vez.
Guardo boas lembranças da minha juventude; os tempos de escola, das brincadeiras em família, do ambiente acolhedor do meu antigo lar, dos gritos da minha mãe porque eu havia sujado minhas roupas de barro.... Mas as lembranças mais marcantes são aquelas que envolvem meu pai, o "Sr Da Costa", como era conhecido. Seu nome era "Carlos Silva Da Costa". Meu pai foi o responsável por protagonizar grande parte das lembranças mais felizes que carrego hoje, desde os brinquedos que fazia para mim quando era criança até minha adolescência, quando me ajudou a conseguir um emprego, tirar a carta de motorista e..... claro, transar com uma menina pela primeira vez.
Até onde me lembro, tudo começou mais ou menos quando ele me pegou batendo punheta, usando uma revista pornô (que era dele) com 14 anos. Eu batia punheta e assistia pornô escondido dos meus pais desde que tinha 12 anos, o material que eu pegava era todo dele (do meu pai) ele escondia da minha mãe em uma mochila velha que ficava guardada junto com as ferramentas de trabalho dele em um saco. Era extremamente difícil assistir aos vídeos, então usava as revistas na maior parte do tempo. Eu costumava esfregar o pau na revista colocando ela em cima da cama e deitando por cima, e sempre olhava para ver as mulheres nuas, então eu gozava e sujava todas as páginas, mas elas tinham um papel fácil de limpar. Até que um dia o Sr Da costa entrou no meu quarto com as revistas na mão e jogou em mim e perguntou: "você está batendo punheta usando as minhas revistas?" Eu nunca fiquei tão envergonhado e apreensivo, então eu neguei e disse que não e que não sabia do que ele estava falando. Então ele continuou: "nesta casa moram 4 pessoas; eu, você, sua mãe e sua irmã. Tá vendo essas páginas com esse cheiro? Isso é cheiro de porra! Dessas quatro pessoas que moram aqui, existem apenas dois homens; eu e você e eu não gozo nas páginas da revista então obviamente é você!
Antes dele falar mais qualquer coisa eu já me antecipei e pedi desculpas, e esperava receber uma broca daquelas pesadas, foi quando ele abriu a boca e disse: "você já está virando homem, não é?"
- Meu pai era um homem tranquilo e travava todos nós muito bem, mas quando ficava com raiva por algum motivo, ninguém ousava ficar perto dele, pois até sua respiração era destrutiva. Quando brigava com minha mãe, ele costumava quebrar os móveis e tudo mais que visse pela frente, ele dizia que "quebrava as coisas para aliviar a raiva e não fazer a besteira de bater na esposa".
Quando meu pai disse essa frase a voz dele não era de reprovação ou raiva, como aquela que eu conhecia. Ele deu as costas e saiu do quarto, mas antes ele disse: "pode ficar com elas para você, mas esconda bem escondido da sua mãe e caso ela descubra não diga que fui eu quem te deu e nem que eram minhas.
Ele não comentou mais nada depois desse dia, e eu continuei feliz com as revistas. Até que um dia ele me chamou pra ir no bar da rua com ele. Ele nunca havia me chamado para ir no bar antes e sempre que eu ou minha irmã chegamos próximo de um, ele nos retirava de perto. "bar não é lugar de criança", dizia.
Neste dia ele me chamou pra conversar lá e pagou uma garrafa de refri para mim enquanto ele tomava cerveja, então ele perguntou; "eai está gozando muito ainda com as revistas?" Eu fiquei meio sem saber o que responder, obviamente todo dia eu batia uma. Eu então disse que tinha parado mais de fazer, ele percebeu que era mentira e disse que "um pai conhece quando o filho mente" então eu contei que sim, gozava todo dia.
Ele perguntou: "tem previsão de quando irá meter em algum buraco que não seja o que você faz com a mão? Ou de esfregar a rola em outra coisa que não seja as páginas das revistas? - eu respondi que... Não sabia, eu não tinha achado ninguém. Ele perguntou se eu nunca tinha passado a mão debaixo da saia da saia das meninas da minha escola e eu disse que não.
"Bom, eu conheço um lugar que você vai gostar, lá só tem meninas da sua idade (eu tinha 14 na época, porém as meninas do local tinham 15 pra cima) lá você poderá escolher uma e se divertir. Se você quiser, eu te levo lá."
-Meu pai frequentava este lugar às vezes com os amigos e conhecia o "chefe" de lá, ele entrou em contato com o cara e perguntou se tinha alguma garota nova "menos tocada" e se poderia reservá-la pois ele pagava com antecedência. Para sorte havia uma nova que tinha acabado de entrar.
Era um bordel que só tinha novinhas de 15 anos para cima, era um lugar bem discreto no interior de São Paulo e ficava alguns km da nossa cidade, mas era uma viagem rápida. Depois eu descobri que eu não era o primeiro por lá, alguns pais levavam seus filhos para ficarem com as garotas e perder a virgindade. Tiramos um sábado pra ir.
Nós fomos e ao chegar lá, entrada era bem discreta, era um bar normal, sem letreiros, placas ou outdoor. Lá dentro, meu pai então chamou um homem e me apresentou: "este é meu moleque que eu te falei, tem 14 anos e está com as duas mãos cheias de calos, trouxe ele para dá um jeito." O cara imediatamente entendeu o que meu pai queria dizer e disse que iria nos apresentar duas garotas que haviam acabado de entrar. Ele colocou duas diante de nós, uma era branquinha de cabelos curtos, magrinha mas era mais alta que eu. A outra era um mais gostosa, de pele branca e pernas gordinhas, do meu tamanho, então eu escolhi essa. Ele tinha gostado muito dela também, e diz que eu fiz uma ótima escolha e que assim que eu terminasse iria ficar com ela também, nas palavras dele "completar o serviço", então eu disse que ele deveria vir comigo. - Eu não tinha nenhuma vergonha de fazer as coisas com ele vendo, a essa altura meu pai já era um cara que eu iria querer ter por perto em todas as situações. ele se animou e desembolsou mais uma grana e pediu mais algumas horas com ela do que havia pedido inicialmente.
Quando entramos no quarto eu, completamente inexperiente iria tocá-la e tentar beijá-la, quando meu pai no meu ouvido disse que "ela é uma puta, ganha para fazer o trabalho dela e que eu não deveria jogar tempo fora e já ir tirando a pica da calça."
"se sentir que precisa se excitar um pouco mais, peça para ela dançar ou se masturbar na sua frente, ela vai fazer , está tudo pago." Disse.
Não precisava, quando ela levantou a saia e eu vi a calcinha preta de renda eu fiquei louco. Comecei a passar a mão na calcinha dela e minha rola subiu, eu mesmo tirei a calcinha dela e mandei ela abrir as pernas e eu iria meter. Mas meu coração estava acelerado, eu estava eufórico, e não conseguia achar o buraco. A buceta de uma puta não é tão fechada assim, Mas eu continuava sem conseguir enfiar no buraco, quando eu achava que finalmente consegui acertar e ia meter... A rola não entrava.
Meu pai então disse para ela se abrir mais e segurar as duas pernas, ele veio por trás de mim e com uma mão segurou meu pau e mandou eu cuspir nele e assim eu fiz, ao cuspir ele começou a punhetar meu pau espalhando o cuspe e deixando minha rola bem escorregadia, então ele pegou e botou a cabeça da minha rola na porta do buraco da buceta da puta e mandou eu ir em frente.
Então aí sim, minha pica entrou toda de uma vez só. Eu nunca tinha sentido uma sensação tão gostosa na minha vida! Era tão quente lá dentro, tão gostoso que eu já comecei metendo com força, eu gemia involuntariamente com a sensação gostosa da minha rola entrando e saindo. A puta dizia para eu ir devagar, mas eu não conseguia me controlar e eu só queria continuar indo mais rápido e mais rápido. "AI PORRA! DEVAGAR!! ela gritou, Mas imediatamente meu pai disse: "isso garoto, continue pois ela está gostando!" Meu pai estava pelado já, batendo punheta enquanto me via comendo a vagabunda. Então eu comecei a chegar perto de gozar, e a sensação é de que eu iria me acabar ali de tão gostoso! Comecei a meter mais forte e mais rápido e eu parecia uma máquina prestes a explodir!
-"isso garoto, dá a essa vagabunda o que ela merece", dizia meu pai na bronha - os gritos dela e as palavras dele me instigaram e eu metia mais sem parar um segundo.
-Eu vou gozar! Eu gritava de tesão, vou gozar porra! Meti com mais rapidez e a cama começou a ranger bem alto, ela mordia os dentes para não gritar
"Isso moleque, essa puta quer leite" ele dizia quando eu finalmente dei uma estocada final e senti meu pau explodir dentro dela espirrando litros enquanto pulsava várias vezes dentro da buceta. Eu imediatamente caí em cima dela sem forças nenhuma,- meu pai perguntava "eai, gostou?" Mas eu não tinha forças para responder, estava todo suado e o coração a mil.
Meu pau ficou mole e saiu sozinho de dentro da buceta dela.
"sai de cima que agora é a minha vez," disse meu pai. Ela olhou para ele imediatamente com um olhar de susto e reprovação e meu pai disse que havia "pagado por isso".
- "você só estava aquecendo para mim, moleque." - disse ele ao colocar a rola para dentro da puta. O pau dele dava três do meu, tanto em comprimento quanto em largura e suas bolas eram gigantes. Eu já tinha visto ele pelado quando era criança, mas apenas tinha vaga lembrança disso, agora eu o estava vendo comer uma mulher ao vivo.
Eu sentei numa cadeira que tinha no canto do quarto e fiquei mexendo no meu pau que estava mole, enquanto assistia ele tirar sangue da puta.
Ao vê-lo foder, era totalmente diferente, um homem adulto e grandão mandando ver em contraste com a minha inexperiência na época.
Ele segurava ela com apenas uma mão enquanto ela tentava a todo custo fechar as pernas e sair da pica dele. Ele tirou a rola e mandou ela ficar de quatro, então ela se virou de costas e ficou, porém lembro que a bunda dela estava para baixo e foi quando meu pai deu um tapa nela e disse; "empina esse rabo!" Foi o que ela fez.
"Você já levou ferro no cuzinho?" - ao perguntar isso para ela, imediatamente ela saiu da posição, deitou na cama e pedia para que não fizesse isso; "por favor, não! No cu não, por favor, por favor...." Ela estava muito assustada. Mais tarde, acho nós soubemos que ela tinha dado o cu somente para um outro cliente uma vez, já que era nova.
Meu pai não se importou e disse mais uma vez para ela ficar de quatro e empinar. Enquanto ela com uma mão atrás tentava segurar a barriga dele para impedi-lo de ir rápido.
Com uma mão ele passava o dedo na boca para deixá-lo molhado e tentava enfiar com o dedinho no buraco dela. Então ele colocou a pica na entrada do cuzinho e empurrou para dentro, Foi quando ela deu um grito muito alto e pulou fora da rola dele, caindo na cama com a mão na bunda, fechando as pernas e se revirando para o lado aparentemente sentindo dor.
Meu pai mandou ela ficar de quatro mais um vez e empinar. Ela estava com ódio nos olhos, mas estava sendo paga para isso, né?
Ele então cuspiu no pau e foi colocar nela outra vez, a cabeça entrou mas ela gritou e disse que estava doendo. Ele tirou e cuspiu no pau mais uma vez, e agora, abriu bem o cu dela com dois dedos, sugou o cuspe da boca (puxou pelo nariz) e soltou um baita litro que eu ouvi o barulho pingando nas nádegas dela e o cuspe pulando e pingando na cama. Ele segurou no cabelo dela e empurrou a pica de novo, ela abriu a boca e começou a berrar então ele colocou a mão na boca dela e começou a socar, enquanto ela o empurrava com as mãos para ele parar.
Ela estava com os olhos cheios de água para chorar, então ele parou de socar e tirou a pica e disse: "Puta que pariu, que cu apertado da porra!"
Quando ele tirou o pau de dentro do cuzinho dela estava todo cheio de sangue, então ele mirou na buceta e começou a meter. Ela reclamava menos se fosse na buceta.
A essa altura eu estava com a pica dura de novo, e pronto para gozar mais uma vez. - "se for gozar, é na cara!" Disse ele para mim. Então eu me levantei e fui bater uma na cara dela enquanto meu pai fazia a cama sair do lugar com as estocadas que ele dava. Então eu gozei, fazendo voar leite na cara dela. Meu pai tirou o pau de dentro na hora de gozar, e também gozou no rosto dela.
Um outro contraste; enquanto a minha porra era rasa e saiu pouca, quando meu pai gozou na cara da vadia, pelo que eu lembro, ficou saindo porra da pica dele sem parar! Deu para cobrir o rosto inteiro dela e ainda pegou em partes do cabelo.
Então nós vestimos a nossa roupa e saímos dali, deixando ela no quarto. Ao sair, ele pegou no meu ombro e disse que eu "mandei muito bem para uma primeira vez". Lembro -me que ele estava preocupado de ter ficado algum cheiro do local ou da puta em nós, e minha mãe desconfiar quando chegar em casa. Mas quando chegamos ela não estava e deu tempo de ambos tomarem banho.
Mas lembro que quando ela lavou as roupas dele, ela percebeu que a cueca dele manchada e ela conseguiu saber que não era mijo e sim, esperma! Como pode isso? Ela fez vários questionamentos sobre onde ele esteve durante o dia. Como ela não sabia que estávamos juntos o sábado inteiro, eu disse que ele estava comigo e ele ficou surpreso. Então minha mãe parou de questionar e deixou passar. Me lembro dele ter me agradecido e disse que iria me recompensar me levando naquele lugar outra vez e pagando tudo.
Comentários (5)
Nipônico: Pensei que teu pai ia comer teu cu como prêmio kkkk
Responder↴ • uid:40vpmceafiir22cmRJ: Conto maravilhoso. Vai contar mais aventuras? É bom demais quando envolve pai e filho, mesmo que não role nada entre eles.
Responder↴ • uid:19mj3g8rjqada: comigo aconteceu algo parecido, comecei a trabalhar aos 14 ( com carteira assinada) aos quinze anos, dois colegas de trabalho me convidaram para fazer uma entrega da empresa em que trabalhavamos, após a entrega me lavaram pra " Casa das Primas" acertaram tudo com a dona do lugar . Entrei no quarto e tinha uma menina que julguei ter uns 16 ou 18 . Me tratou como se fosse minha namorada ( fez todas as preliminares ) . Nunca mais fui tão bem atendido como naquele dia .
Responder↴ • uid:1eq7drfulbrdlLeitor assíduo: Que história kkkkk. Tem mais visitas ao puteiro junto com o seu pai. E o pós puteiro, conseguiu ser menos travado, pegou as novinhas - da escola, da rua, amiguinhas da irmã. Se tiver mais recordações, nos conte. Eu e o resto dos visitantes do site estamos no aguardo.
Responder↴ • uid:1dlfyl2hgtoouYuri Da Costa: Nós fomos uma outra vez sim. Mas Desta vez, nós comemos a puta separado. Uma outra vez foi quando estávamos em uma festa e ganhamos uma mamada de uma safada. Desta vez eu já era um pouco maior. O puteiro que ele me levou certamente foi um divisor de águas. Eu consegui ser mais assertivo e fazer uma transa gostosa.
• uid:1e0ehf07opg1x