Meu cunhado

Eu vou começar a contar a história de quando me apaixonei pelo namorado da minha irmã. Ele se chama Gustavo, minha irmã Maria e eu Milena, mas todos me chamam de Milla.

Todas as vezes que chegava em casa, minha irmã estava com ele no quarto, sendo que o quarto era dividido entre nós duas. Eu sempre fiquei com raiva, mas sempre respeitei a privacidade dela, e ficava na sala assistindo televisão. Eu tinha 15 anos, minha irmã gêmea tinha 15, e ele tinha uns 18 anos, sendo moreno, fortinho e alto. Eu sempre fui baixa e sempre gostei de homens mais altos do que eu. Continuava no sofá esperando eles terminarem o que estavam fazendo.

Depois de um tempo eles saíram do quarto e vinham para a sala.

- Valeu, Milla, fico te devendo uma. Ele fala enquanto olha para mim.

- Não, de que, vocês não usaram minha cama, né? Eu falo revirando os olhos para eles.

- Não, mana, calma. Ela fala dando risada e vai para a cozinha.

- O que você está assistindo? Ele fala sentado ao meu lado e colocando o braço no meu ombro. Nós dois sempre tivemos essa brincadeira sem maldade nenhuma.

- É um filme de terror. Eu falo tirando a mão dele do meu ombro.

- O que mudou entre nós? Ele pergunta, olhando para mim.

Eu não sentia nada por ele, isso é fato, sendo que fui eu que o armei com a minha irmã.

- Nada, Guga...

- Tem certeza? Ele ainda olhava para mim.

Eu voltei a olhar para a televisão quando Maria sentou ao lado dele com pipoca, então continuamos a assistir ao filme, o tempo passava rápido. Quando minha irmã resolveu assistir outro filme, ela o colocou e eu fui para o quarto, peguei um lençol e o coloquei nas minhas pernas, já que estava um pouco frio.

– Tá com frio? Ele perguntou sorrindo.

– Sim, um pouco. Se Maria desligasse um pouco esse ventilador ajudaria.

– Nossa, mana, estou com calor.

– Eu também estou com frio vida.

– Se cubra então, porque não vou desligar.

Ele se cobriu com o mesmo lençol, se minha irmã soubesse o que iria acontecer, ela nunca iria mandar ele dividir um lenço comigo. A quentura do corpo dele estava me fazendo relaxar e eu me aproximei mais dele porque o lençol era de solteiro, então não estava dando para nós dois. Ele olhou para mim.

– Alguém, quem quer mais pipoca? Minha irmã perguntou, tirando a gente do transe.

– Sim, amor, agora faz com leite condensado.

– Ok, vida.

Essa conversa deles me deixou enojada.

– Ok, vida... eu repetia, revirando os olhos.

Ele vai para a cozinha me mostrando o dedo do meio. E eu voltei a olhar para a televisão. Eu estava com um vestido curto colado no corpo e uma calcinha fina, quando sinto uma mão subindo pela minha coxa.

- Oh, merda. Eu pulo de susto e olho para ele.

- Tá doido? Se minha irmã vê uma coisa dessas.

- Eu sei que senti ciúmes dela. Você pode ter tudo que ela tem, pelo menos, eu, você pode.

- Nem fudendo, Guga, eu te conheço, lembra? Eu falo revirando os olhos para ele, mas aquela mão quente dele só estava me deixando mais excitada.

- Para com isso. Eu falo mordendo os lábios e ele sobe a mão perto da minha buceta.

- Eu sempre quis você para mim, e você nunca me deu atenção, lembra? Ele fala sorrindo.

– Nunca isso aconteceu, Guga fica quentinho.

Minha irmã voltou e ele continuou com a mão em cima da minha vagina, a única coisa que estava separando a mão dele da minha vagina era a calcinha.

- Para com isso. Eu sussurrei baixo.

- Aconteceu alguma coisa? Minha irmã perguntou ainda olhando para a televisão.

- Não, só estávamos conversando, amor.

Ele voltou a olhar para a televisão, afastando a calcinha e tocando na minha buceta. Eu gemi de prazer e mordi os lábios para abafar os gemidos, ele olhou para mim. O movimento dele ficou mais rápido quando o telefone da minha irmã tocou.

- Já volto.

Ele saiu, tirou o lençol e olhou para a minha buceta molhada.

- Caramba, Milla, você está toda molhada.

- Eu não deveria deixar, mas continua está muito bom.

Ele colocou dois dedos dentro de mim e fez movimentos rápidos, arrancando gemidos.

- Nossa, Guga.

– Puta merda, Milla, você é gostosa pra caralho. Mas precisamos terminar logo, sua irmã já está voltando... então goza para mim, putinha gostosa.

Eu estremeci com aquela voz autoritária, ele tirou os dedos e colocou na boca. Você é demais.

– Isso nunca mais vai acontecer. Eu falo levantando e indo para o quarto.

– Você que pensa…

Essas foram as últimas palavras que ele me falou, ainda vou contar o restante dessa trama que não acabou por aí…