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Me sentindo uma puta - Meu vizinho e seus amigos

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a roberta

Eu era nova na cidade e acabei me metendo numa enrascada. Somente meu vizinho Rodrigo podia me ajudar, mas quando cheguei lá recebi além do que pedi.

A história que irei contar aconteceu em 2008. Me chamo Roberta, sempre fui uma mulher pequena, mas, nessa época, aos 18 anos, eu era bem mirradinha. Tinha 1,50m e não pesava nem 45kg, cabelos castanhos longos e escorridos e pele bem branquinha.

Eu ia iniciar os estudos no curso de enfermagem na UFRGS e as aulas começavam em fevereiro daquele ano. Eu vinha de uma cidade pequena do interior, por esse motivo, meus pais alugaram um apartamento no centro de Porto de Alegre, onde eu iria morar sozinha pela primeira vez. Minha família não tinha muito dinheiro, então eu precisaria arranjar um emprego para me manter na cidade, mas eu estava muito animada para começar a minha nova vida, longe da família, numa cidade grande, cursando faculdade e trabalhando, parecia um sonho...

Me mudei logo depois do Natal de 2007 e passei a virada do ano sozinha no meu novo apartamento, esvaziando caixas e organizando a casa. O prédio onde eu fui morar era um edifício antigo e pequeno, tinha apenas quatro andares e dois apartamentos por andar, o meu era o 201.

Era dia 01/01/2008 por volta das 22hrs, fazia muito calor e eu já estava de pijama, ainda arrumando o apartamento. Havia se acumulado um monte de lixo e caixas de papelão ao lado da porta e eu resolvi levar para a lixeira que ficava no hall do térreo. Abri a porta do apartamento e percebi que o prédio estava bem silencioso, exceto por uma música que vinha de algum dos andares de cima. Aparentemente, a maioria dos moradores estava fora viajando para comemoração do final do ano. Aproveitei que não tinha ninguém a vista e desci para levar o lixo de pijama e pé descalço mesmo. Quando voltei... Percebi a besteira que eu havia feito.

A porta do meu apartamento era daqueles modelos antigos que não abre pelo lado de fora se não estiver com a chave. Eu ainda não estava acostumada com aquele sistema e tinha esquecido a chave dentro do apartamento. Estava trancada no corredor. Tentei abrir a porta de todas as formas, mas foi em vão, não iria conseguir abrir sem a ajuda de um chaveiro. Mas de que jeito eu conseguiria chamar um chaveiro? Meu celular estava dentro do apartamento. Resolvi descer e tocar a campainha do 102, onde morava o senhorio, era minha única esperança. Quando cheguei, tinha um bilhete colado na porta, dizendo que ele estava viajando e só voltaria dia 03/01.

Comecei a me desesperar! Eu não podia sair daquele jeito, com um pijaminha minúsculo e sem sapato. E, mesmo que eu conseguisse ligar para o meu pai de algum orelhão da rua, eu não conseguiria voltar para dentro do prédio pois estava sem a chave e demoraria horas para ele chegar. Parecia um pesadelo...

Eu só conhecia duas pessoas no prédio: o senhorio e o Rodrigo.

Isso! Precisaria recorrer ao meu vizinho Rodrigo do 402, só torcia para ele estar em casa, senão eu teria que bater de porta em porta e passar pela humilhação de falar com um completo desconhecido.

Eu havia conhecido Rodrigo alguns dias antes: eu estava no hall do térreo recebendo o fogão que meus pais mandaram para mim e o entregador estava se recusando a subir com o fogão até meu apartamento. Foi quando estacionou uma viatura bem na frente do prédio e um policial desceu, se despediu do motorista e foi entrando. Ele se apresentou para mim, Rodrigo do 402, e ofereceu ajuda para subir com o fogão. Rodrigo era um homem alto e bem forte, devia ter mais ou menos uns 30 anos, a pele era morena clara e os cabelos bem curtinhos, como normalmente usam os policiais. Ele não era muito bonito de rosto, tinha uma cicatriz na bochecha, mas, como todo o homem de farda, era bastante atraente. Ele foi extremamente gentil comigo, levou meu fogão sozinho pelas escadas e disse que o que eu precisasse podia chamá-lo. Eu gostei de ter um policial como vizinho, me senti mais segura.

Então, estando naquela situação assustadora, eu estava grata por tê-lo conhecido e tratei de subir as escadas rapidamente. Conforme cheguei no quarto andar, percebi que a música vinha do 402, o apartamento de Rodrigo. Ótimo, ele estava em casa! Fiquei pensando se ele estaria acompanhado de alguma mulher e o quanto seria constrangedor ele abrir a porta e se deparar comigo naquele pijama curto, mas eu não tinha outra escolha. Mesmo tímida e envergonhada, toquei a campainha.

Demorou um pouquinho até que eu ouvisse a voz grave que veio de dentro e abafou a música.

Quem é? - Perguntou Rodrigo impaciente.

É a Roberta, vizinha do 201.

Rodrigo abriu a porta. Ele estava molhado, só com uma toalha na cintura. Os músculos dele estavam a mostra, e deu para perceber um volume sobre a toalha. Imediatamente eu comecei e pedir desculpas por estar incomodando e contei o que tinha acontecido. Ele olhava para mim de cima e eu tinha a sensação de que ele conseguia espiar meus seios daquele ângulo.

Entre, fique à vontade. Vou me vestir e ver se eu arranjo o número de algum chaveiro. Pode ficar aí com eles.

Quando eu entrei, vi que Rodrigo não estava sozinho. Havia dois homens sentados no sofá da sala jogando videogame e bebendo alguma coisa. Rodrigo abriu uma cadeira de praia ao lado do sofá, onde me sentei, e ele foi para o quarto e fechou a porta.

Os dois homens se apresentaram para mim. Um deles era magro, negro, com cabelos trançados e devia ter mais ou menos uns 25 anos, se chamava Michel e disse que era primo de Rodrigo. O outro era branco, forte e tinha as orelhas inchadas de quem praticava luta, devia ter uns 30 anos também e disse que era colega de trabalho do Rodrigo, seu nome era Anderson.

Logo percebi as armas espalhadas pela sala, tinha uma em cima da mesa e uma em cima da televisão, deviam pertencer a Anderson e Rodrigo. Aquilo me deixou um pouco assustada, pois eu nunca havia visto uma arma de perto. Mas, eles eram policiais, que mal poderia acontecer?

Michel me ofereceu uma bebida e eu aceitei, já que estava ali mesmo, era melhor relaxar, podia sentir cada pedacinho do meu corpo retraído de vergonha e timidez. Ele me deu um copo de whisky com suco de laranja, estava fortíssimo, mas bebi mesmo assim. Rodrigo estava demorando para voltar e os rapazes jogavam videogame e, às vezes, olhavam para mim. Eu me sentia exposta.

Estava calor, e mesmo eu estando com um pijaminha curto, o suor escorria pelos meus seios. Michel percebeu e me convidou para sentar com eles no sofá, pois ali estava pegando o vento do ventilador. De princípio eu recusei, mas ele insistiu, disse que me ensinaria a jogar uma partida de videogame e me faria outro copo de bebida. O meu já tinha acabado.

Então, eu fui. Sentei-me entre os dois, no meio, e comecei a tomar mais um copo, enquanto Michel me ensinava os comandos do jogo Mortal Kombat. Já estava ficando um pouco tonta, pois não era acostumada a beber. Eu e Michel começamos a jogar uma partida enquanto o Anderson observava. De repente, senti uma mão em meu joelho, era Anderson, que me tocava.

A mão dele acariciava meu joelho e subia, suavemente, pela parte interna da minha coxa, dando leves apertadinhas na minha pele. Eu estava perplexa, queria que ele parasse com aquilo, mas estava tão envergonhada e vulnerável que não fiz nada.

Depois disso, os dois continuaram jogando e eu fiquei ali, entre eles, apenas bebendo um gole atrás do outro. Agora, os dois acariciavam minhas pernas, Anderson a esquerda e Michel a direita. Conforme os minutos foram passando, eles iam ficando mais ousados, subindo cada vez mais para perto da minha virilha, uma hora, o dedo de Michel quase tocou minha calcinha.

Eu torcia para que Rodrigo voltasse logo e pusesse um fim naquilo, chamasse o chaveiro e eu pudesse ir embora. Mas quando Rodrigo voltou, ele trouxe uma má notícia para mim.

Lamento, vizinha. Não consegui achar nenhum chaveiro que pudesse vir hoje. Só amanhã de manhã. Mas não tem problema, pode passar a noite aqui. Quando eles forem embora eu arrumo o sofá para você dormir. Pelo menos é melhor do que dormir no corredor.

Eu estava em choque, imóvel, apavorada. Ter que ficar ali a noite toda com eles me deixava assustada, mas, o que eu poderia fazer?

Rodrigo se sentou na cadeira de praia que estava vazia e ficou observando a cena, os dois homens passando a mão nas minhas pernas e eu permitindo...

Tu gosta de ser tocada? - Perguntou Rodrigo, me encarando com cara de brabo.

Eu... - Não sabia o que responder.

Ela gosta sim, a gente tá passando a mão nela a um tempão e ela nem reclamou. - Falou Michel.

Rodrigo parecia chateado por não estar ali me alisando também. Eu senti que ele estava com ciúme. Se fosse para escolher ficar com algum deles, com certeza escolheria o Rodrigo e confesso que fiquei feliz quando ele me chamou para junto dele.

Vem aqui comigo um pouco. Esses dois já se aproveitaram muito de ti.

Sem contestar, me levantei, na hora me senti muito tonta por causa da bebida, mas consegui ir até ele. Rodrigo me puxou e eu me deixei cair sentada no colo dele, virada de frente para os outros dois.

Rodrigo começou a alisar minhas costas e a puxar meu cabelo suavemente, eu estava gostando daquela sensação. Até que as mãos dele foram até as minhas coxas e começaram a forçar minhas pernas para que elas abrissem. Eu fiquei com as pernas bem abertas. O short do meu pijama era tão curtinho e soltinho que minha calcinha ficou a mostra para o Michel e o Anderson que estavam no sofá.

Que cor é a calcinha dela? - Perguntou Rodrigo.

Branca. - Respondeu Anderson.

Rodrigo começou a acariciar a minha buceta por cima da calcinha. Anderson e Michel já não estavam mais jogando, agora olhavam fixo para mim, de pernas abertas, e acariciavam os próprios paus enrijecidos.

Para, por favor. Para. Me deixa ir embora. - Supliquei a Rodrigo.

Te deixar ir embora? E para onde? - Enquanto ele falava, começou a apertar a minha buceta com força. - Não tem mais ninguém no prédio e tu não consegue entrar em casa. Se tu for para a rua a essa hora com esse pijama de vagabunda, vai virar a putinha de alguém rapidinho... Se é isso que tu quer, melhor ficar aqui.

Não... Eu... - Tentei pensar em algo para dizer, mas só conseguia olhar para a arma em cima da mesa, bem pertinho das mãos de Rodrigo.

Ela quer chamar a polícia! - Disse Anderson, e os três começaram a rir.

Rodrigo deu uns tapinhas na minha buceta, o que me fez dar uns gemidos. A verdade é que eu estava gostando daquela sensação, mas não podia admitir.

Tá bom, vamos ver a cor da bucetinha dela!

Sem me dar chances de me defender, Rodrigo puxou minha calcinha e meu short para o lado, deixando-me completamente exposta, com as pernas abertas e a buceta melada visível para os outros.

É bem rosinha! - Disse Michel quase salivando de desejo.

Vamos ver se é apertadinha! - Falou Anderson que se levantou do sofá e se abaixou para ficar na altura da minha virilha.

Ele passou o dedo pela abertura da minha buceta, pelo meu grelo, esfregou um pouco e disse:

Ela tá bem molhadinha, Rodrigo. Tua vizinha é uma puta do caralho.

Rodrigo puxou meus braços para trás com força e apertou meu pescoço. Eu estava sem nenhuma defesa.

Um dedo... - Falou Anderson.

Ele começou a enfiar o dedo indicador na minha buceta, bem devagarinho, enfiou até o fundo e mexeu de um lado para o outro até eu gemer.

Tá gostando, sua puta? Sua cadela gostosa! Toma dois dedos...

O outro dedo Anderson enfiou rapidamente, eu dei um gritinho abafado. Não conseguia gritar demais pois Rodrigo apertava forte o meu pescoço. Anderson mexia os dedos dentro de mim e eu gemia e me contorcia, estava bom, mas eu não podia dizer que estava gostando...

Vou enfiar três dedos, vamos ver se essa vagabunda aguenta...

Quando ele colocou o terceiro dedo, senti uma dor gostosa. Eu havia tido apenas um parceiro na vida e não tinha feito sexo mais de cinco ou seis vezes e sempre de um jeito bem respeitoso, nunca tinha, sequer, colocado um pênis na boca. Aquilo tudo era uma novidade para mim. Sentir os dedos mexendo dentro da minha buceta que latejava de dor e prazer e ter aquele homem forte me segurando, despertou em mim um desejo que eu nunca havia sentido.

Rodrigo, essa puta é apertadinha. Mal e mal cabe três dedinhos. Ela vai sofrer nas nossas mãos.

Mas ela vai gostar. - Disse Rodrigo lambendo minhas costas.

Anderson me puxou pelos cabelos, me tirou do colo do Rodrigo e mandou que eu me despisse. Obedeci e tirei toda a minha roupa, deixando meu corpo exposto para os três.

Eles se sentaram no sofá e mandaram eu ajoelhar na frente deles. Já sabia o que estava por vir. Rodrigo agarrou meus cabelos com força e empurrou seu cacete grande e grosso para dentro da minha boca. Ele começou a estocar o pau na minha garganta, eu mal conseguia respirar. Não era eu que estava chupando, era ele que estava fodendo a minha boquinha.

Depois de algum tempo enfiando o pau até o fundo da minha garganta, Rodrigo me libertou e me passou para o Anderson. Ele também me pegou pelos cabelos, mas de uma forma mais suave e colocou o seu caralho dentro da minha boca devagar, consegui sentir o gosto do pau dele. Anderson mexia a minha cabeça lentamente para frente e para trás e eu podia apreciar aquela novo prazer que dominava meu corpo.

Quando Anderson me passou para Michel, esse nem me tocou, apenas ordenou que eu chupasse seu pau e ficou me olhando. Tive de fazer por mim mesma, comecei a chupar o pau dele como se chupa um picolé. O pau do Michel era comprido, então eu passava minha boquinha em todo o membro, me esforçando para colocar tudo na boca. Estava com medo de que se fizesse errado, eles iriam se irritar. Que delicioso é a primeira vez que se chupa um pau. Eu dei tudo de mim, me empenhei para fazer bem-feito e eles perceberam.

Ela tá se esforçando para me agradar... Essa putinha é gostosa pra caralho. - Disse Michel apreciando a minha boquinha.

Tá, já deu. A puta é minha vizinha, então eu tenho prioridade. Vou ser o primeiro a fuder essa vagabunda. Levanta, cadela. Anda! - Disse Rodrigo, de pé, com o pau para fora.

Prontamente obedeci e me levantei. Os outros dois também ficaram de pé. Rodrigo me jogou no sofá, virada de frente e abriu minhas pernas. Cada um dos outros segurou uma das minhas coxas, mantendo-as bem abertas. Eu estava toda arreganhada para receber o caralho do Rodrigo.

Ele me deu dois tapas fortes no rosto, apertou meus seios, beliscando os mamilos e ficou me observando naquela posição, totalmente entregue a ele. Então ele encostou a cabeça do pau na abertura da minha bucetinha, chegou perto de mim e falou:

Pede. Pede para eu te comer! Eu sei que tu quer. Pede!

Me come... - Falei baixinho. Ele não gostou, apertou meu pescoço.

Pede direito, sua puta do caralho! Implora pra eu te comer. Fala que tu quer meu pau dentro de ti.

Me come! Me come, Rodrigo, por favor, eu preciso do teu pau... Vai, por favor, me come, me come com força! Arrebenta a minha bucetinha. Me transforma na tua puta.

Eu falei o que eu realmente queria dizer, deixei aflorar o que estava dentro de mim querendo sair. Eu precisava daquele homem, queria que ele me possuísse e me fizesse a vadia dele. Não me importava com os outros, desde que ele me comesse, para mim estava bom.

Rodrigo gostou. Enfiou o pau dele com tanta força na minha buceta que eu dei um grito desesperado de prazer e dor. Nunca tinha recebido um pau tão grande e nem de forma tão agressiva.

Rodrigo começou a estocar o pau na minha buceta com muita força, quando o cacete dele atingia o fundo, meus olhos reviravam e eu sentia que podia desmaiar a qualquer momento. Mas estava bom, muito bom.

Ele agarrava meus cabelos, apertava meus seios, girava e beliscava os meus mamilos e me fodia sem parar. O sofá já tinha saído do lugar quando o Rodrigo, finalmente, sentiu vontade de gozar.

Abre a boca, cadela! - Obedeci.

O jato de porra veio na direção da minha boca, mas uma parte caiu no meu rosto e nos meus cabelos. Eu estava suja, imunda, exposta e estava adorando aquilo.

Rodrigo saiu de cima de mim e disse:

Podem terminar com ela aí, eu vou dormir. Meu plantão começa daqui a pouco.

Depois que Rodrigo saiu, Anderson, sem pensar duas vezes, me virou de quatro no sofá e introduziu seu pau na minha bucetinha sem nenhuma piedade. Metia sem parar, freneticamente. Enquanto isso, Michel colocou o pau na minha boca e começou a fuder minha garganta, igual Rodrigo havia feito antes. Eu estava parecendo uma cadela mesmo, naquela posição.

Anderson gozou em cima das minhas costas e se atirou no sofá ao meu lado. Eu continuei de quatro, esperando por Michel.

Michel nem pareceu se importar com toda aquela porra que estava sobre mim, ele colocou seu pau devagarinho na minha buceta e abriu suavemente as minhas nádegas. Meu cuzinho virgem estava a mostra. Michel passou a ponta do dedo no meu cuzinho, enquanto mexia o pau lentamente dentro da minha buceta suja e usada.

Não vai comer o cu dela, Michel. O Rodrigo vai ficar furioso.

Só vou colocar um dedinho, só. - Respondeu Michel.

Ele enfiou a ponta do dedo no meu cuzinho, depois metade e quando tentou forçar para o dedo entrar inteiro, percebeu que era muito apertado. Deixou só metade lá dentro, mesmo. Ele sincronizava o movimento do pau com o do dedo no meu cu e aquilo estava maravilhoso. Comecei a rebolar naquele caralho e acompanhar os movimentos dele. Quando a outra mão de Michel encostou o meu clitóris, eu gemi de prazer. Ele esfregou os dedos por um minuto e eu gozei como uma cadela no cio.

Gritei de prazer, gemi, rebolei, e Michel não aguentou me ver daquele jeito e gozou também, bem em cima do meu cuzinho.

Depois que eles acabaram, se vestiram e foram embora e eu deitei no sofá, sozinha, cansada, usada e suja. Não me lavei e nem procurei pelo meu pijama, acabei adormecendo daquele jeito mesmo, completamente exausta.

No dia seguinte, pela manhã, quando acordei, não tinha ninguém em casa. Apenas um bilhete em cima da mesa e uma nota de cem reais.

“Bom dia, Roberta. Fui para o trabalho. Agendei o chaveiro para 11hrs, esse dinheiro é para pagar pelo serviço. O que sobrar, fica com você. Sua calcinha e seu short rasgaram ontem à noite... Então, boa sorte para atender o chaveiro com as roupas rasgadas. Qualquer dia eu apareço na tua casa para eu conhecer teu cuzinho. Abraços. Rodrigo.”

Comentários (7)

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  • PutinhadocuzinhoQuente: Porra Roberta, conta logo pra gente se depois o Rodrigo comeu seu cu ou não, tô ansiosa pra saber

    Responder↴ • uid:1d2gf0x08z2gc
  • Rafaella: Guria... que delicia, começou bem o curso de enfermagem... Beijos

    Responder↴ • uid:7xbyxpzfijp
  • O Analista de Bagé.: Bah, guria. Um relato é muito pouco. Conta mais, tchê!

    Responder↴ • uid:1elo46eea3emr
  • [email protected]: Delicia de conto...espero que tenha outros

    Responder↴ • uid:1d20dvfw5lukw
  • Urso Polar do Nordeste: FIquei curioso, você ainda continua uma putinha obediente e submissa ou foi só nessa noite

    Responder↴ • uid:gsuf5tqrj7
  • Pedro sub: Que delícia Roberta!! Eu e minha mulher moramos num apartamento próximo à faculdade Mackenzie em SP,e minha mulher ficou amiga de 3 rapazes que alugaram um apartamento no mesmo prédio que o nosso. Mesmo ela sendo dominadora, acabou se envolvendo com os 3 e teve a ideia de me fazer uma surpresa. Sabendo que os 3 tbm curtiam um sexo bi, ela marcou com os 3 num motel e depois me chamou pra encontrar com ela lá e que eu teria uma surpresa!! Após minha mulher contar para eles que eu sou totalmente submisso e masoquista, que gosto de apanhar e ser humilhado, quando cheguei no motel encontrei minha mulher e 3 homens loucos pra me usar e abusar com minha mulher no comando de tudo! Foi um fim de semana maravilhoso, que fui da empregadinha sexy até a cadelinha..sempre levando chicotadas e principalmente sendo a escravinha deles que gozavam no chão e eu limpava tudo. Como no prédio não podíamos fazer tanto barulho, pelo menos uma vez por mês nos encontramos no motel e eu era a escravinha deles com cada novas formas de humilhação e surras deliciosas,além de me arrombarem o cuzinho e minha boquinha. Até hoje não esqueço os banhos de xixi que levei e dos desfiles que fiz usando biquininhos e salto alto... Adoro minha mulher por me arrumar homens, mulheres e trans pra me usarem como a putinha e escravinha que sou!!

    Responder↴ • uid:81rd8esfibn
  • Armani: ótimo conto,sou gaucho de poa e fiquei curioso se essa submissao toda ainda existe ou se mudou....se quiser,me contata

    Responder↴ • uid:1eviwuc5qz2k6