Me apaixonei pela minha mãe e agora só trasamos um com o outro - parte
Olá leitores, venho contar meu relato de como eu e minha mãe nos apaixonamos, e como isso resultou em uma vida pecaminosa de sexo incestuoso.
Na época eu tinha meus 12 anos, e minha mãe 39, ela e eu tínhamos descoberto que meu pai teve um caso com uma moça de uns 19 anos que morava numa fazenda em que ele trabalhava, minha mãe relevou até a gravidez da menina vir a tona. Depois de um longo processo se divorciaram, minha mãe ficou desolada, ela tinha um salão de cabeleireira, e ficou umas semanas afastada, morávamos em uma cidade pequena e ela não queria sair de casa por conta da vergonha, eu estava com muito ódio do meu pai por isso, resolvemos alugar uma casa num rancho longe de tudo isso, lá vivíamos só eu e ela, minha mãe continuou com seus serviços de cabeleireira, e eu ia pra escola de ônibus, mas de tardezinha ficamos a sós em casa, era um clima estranho, minha mãe estava vazia e triste, eu não aguentava vê-la assim, ela era tão meiga e carinhosa comigo e eu queria ajudá-la, por falar nela, vou descrevê-la: Marcela tinha seus 1,61, cabelos castanhos e lisos num corte chanel, cerca de 65 quilos, pele bem branca e olhos cor de mel, tinha peitos pequenos, nas um quadril bem largo e uma bundona carnuda e com coxas grossas que a deixavam apertada com qualquer calça jeans que ela gostava de usar.
Enfim, nosso dia-a-dia era a mesma coisa, de manhã eu ia para o colégio, a tarde eu chegava e minha mãe me recebia com beijos e almoço, e eu para ser um bom filho, ajudava em casa varrendo e lavando a louça, se passou 1 semana desde que nos mudamos, eu tava vendo desenho na TV quando minha mãe passou andando muito rápido pela sala e saiu pra fora de casa, eu achei meio estranho, fui atrás e a segui, quando a vi chorando escondida, pelo meu pai, na hora só quis pensar em protegê-la e ser o homem da casa por ela, algo que meu pai não foi, eu seria o homem da vida dela.
Cheguei nela por trás e disse:
-mãe oque ouve? Esta triste hoje
-você sabe porque filho, eu tô bem, vou ficar melhor
-mãe não sinta vergonha por ele, eu tô aqui pra você.
Nos abraçamos e voltamos pra casa, na hora de dormir vi ela cabisbaixa denovo e disse a ela:
-Mãe não vou me desgrudar de senhora até você esquecer o pai, posso dormir junto da senhora hoje?
Ela meio que sem entender apenas aceitou:
-tudo bem Jhonatan, se arrume e vamos dormir no meu quarto, eu vesti meu bermudão vermelho escuro que sempre usava, e minha mãe uma camisola de renda branca e curta, me deitei primeiro que ela já dando um pulo na cama de casal, ela veio logo depois e simplesmente se deitou, me deu um beijo na testa de se pois a dormir do meu lado, dei um beijo na bochecha dela e dormi, de manhã acordei e fui para escola, voltei mais cedo que minha mãe e fiz o almoço, ela chegou e já pela surpresa que fiz, vi seu semblante mais alegre, eu estava conseguindo oque queria, enquanto a gente comia na mesa eu disse:
-Quando a senhora estiver aqui em casa, eu farei tudo, não precisa se preocupar com roupa suja nem poeira no chão!
Ela ria achando fofo minhas palavras:
- Que lindo meu filho, falar é fácil, quero ver por em prática isso tudo mesmo kkkk
-Eu te prometo mãe, a senhora vai ser tratada como rainha.
O dia se passou e no fim da noite eu pedi pra dormir com ela denovo, ela assim permitiu
Os dias foram se passando e eu via minha mãe mais feliz, meu esforço estava valendo a pena, todo dia eu chegava da escola e fazia o trabalho de casa, minha mãe via meu esforço e me enchia de abraços apertados e beijos, eu estava amando cuidar dela, mas comecei a sentir que pudesse estar de certa forma apaixonado por ela, ela sempre foi carinhosa, mas recentemente estava mais do que o normal, sempre que conversávamos, ao invés de fazer uma cara neutra como antes, fazia pose de garota apaixonada, até sua voz passou a ser mais dengosa comigo, eu chegava do colégio e ela ia me receber com beijos demorados nas minhas bochechas e pescoço.
Será que ela me via como seu novo amor? Ou era coisa da minha cabeça? Nem eu sabia oque sentir, eu tinha que tirar isso a limpo, comecei a tratá-la aos poucos como um esposo em vez de filho.
As férias iriam chegar logo e teríamos o mês todo Juntos e sozinhos.
Cheguei em casa no último dia de aula, e minha mãe já me recebeu com um abraço e segurando minha cabeça, me lascou dois beijos fortes na bochecha, eu pela primeira vez retribui a altura, abracei ela bem forte beijei sua bochecha também, e con a força que tinha eu a levantei com esse abraço.
-Nossa kkk isso era só vontade de me ver?
Disse ela.
-Queria ver se a senhora aguenta esse sebo todo.
Segurei seus ombros e beijei sua testa.
- a senhora tá linda hoje! (E estava mesmo, um short jenas branco bem curtinho, mostrando suas pernas grossas e seu bumbum redondo, uma camisa curta roxa de alça mostrando a barriga) está uma gatinha hoje.
-Uai Jhomnatha tá inspirado.
Comecei a reparar coisas na minha mãe que nunca me passaram pela cabeça antes, em como era ela linda, seu rosto delicado, seu corpo sadio, com aquele par de pernas de dar inveja a meninas novas.
Eu não sabia oque minha mãe estava pensando de mim, mas eu sabia, eu estava louco por ela, queria ela pra mim, como minha mulher, em todos os sentidos.
Eu queria ver até onde eu conseguia ir, fiz um plano básico, a partir de hoje, sempre elogiar ela de forma mais sensual, pegar ela de surpresa e beijar seu pescoço igual ela já fazia comigo, e tomar banho de porta aberta, como eu fiz.
Eu chegava por trás quando ela estava desprevenida, e a abraçava, e cheirava seu pescoço, meu Deus que cheiro maravilhoso, no início ela se contorcia, mas depois de só 2 dias, ela sempre retribuía segurando minha cabeça, me dando um cheiro em seguida de uma beijo no rosto, eu tava amando aquela intimidade que estavamos tendo, mas eu queria mais.
Passei a andar sem camisa em casa, e queria dar a minha mãe essa liberdade também, o clima quente era uma boa desculpa, eu estava no sofá vendo TV, quando minha mãe aparece e senta do meu lado.
-mãe pode deitar no meu colo se quiser
-tô bem assim Jhomnatha, se eu deitar eu durmo
-ué pode dormir não tem problema, quero fazer cafuné em ti
-Ok então.
Eu insisti nisso pois estava sem cueca, só de bermudão, ela se deitou pondo sua cabeça no meu colo, comecei fazendo cafuné nela com minha mão direita, enquanto a esquerda deslizava sobre seu braço.
Aos poucos fui tendo minha ereção, ela aparentemente não percebeu, e acabou dormindo, não foi oque eu esperava, deixei ela no sofá cuidadosamente e fui no banheiro correndo.
Entrei, tranquei a porta, abaixei minha bermuda e comecei a tocar uma punheta frenética, fechava os olhos e imaginava minha mãe naquele sofá me pagando um boquete com aquela boquinha rosa dela, e eu segurando seus cabelos e fazendo cafuné, não foi o suficiente, imaginei ela de quatro no sofá impinando aquela bunda grande e gorda pra mim enquanto eu a fodia por trás feito um animal, enfiando até as bolas contra aquela buceta dela.
Esses pensamentos perversos me deixaram em trase, e quando dei por mim, estava esguichando vários jatos de porra para cima, umas quase 10 jatadas de gala grossa, foi a primeira de muitas punhetas que viriam pra ela, minha mãe, era fato, ainda naquelas férias, eu iria fazer sexo com a minha mãe.
Continua...
Comentários (4)
Dani: Sai daí Zé bermudão kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Responder↴ • uid:1epl0s2rfpoujM ES: Kkkkkkkkkkkk
• uid:1e5zptkawkgomVolta pra escola: Kkkkk deixa ela enfiar o dedo no seu cu
Responder↴ • uid:1eoxthtl277clMoreno sfado: Vsf rapaz,nem troca essa porra desse bermudão seu moleque porco imundo ...Sua mãe não dormiu no seu colo mas sim desmaiou com o fedor kkkkkkkk
Responder↴ • uid:1ewnl6er4gy0m