Inclussão sexual - As meninas especiais também transam
Neste relato, vou contar como uma adolescente autista foi incluida no mundo do sexo, e isso fez muito bem para ela...
Olá, sou o Marcos, em outra ocasião eu contei para vocês que trabalho na educação e este relato é real, os personagens tiveram o nome trocado para evitar qualquer associação com as suas realidades.
Por trabalhar na parte da manhã, lido com adolescentes de 12 há 16 anos, alguns poucos mais velhos por terem reprovado varias vezes, mas à media é essa, distribuidos entre a 6°, 7°, 8° e 9° anos. Todos com os hormônios explodindo, não raro tenho que separar meninas e meninos que se "agarram" no recreio e passam dos límites. Fora os moleques que correm para o banheiro no recreio para dar vazão ao tesão batendo uma deliciosa punheta.
Bom, entre nosso público temos alguns alunos especiais, que por força da lei da inclussão participam da rotina das aulas no colégio, não para aprender de fato, pois alguns tem grau avançado de Autismo e TDAH por exemplo, e frequentam para "socializar" se isto é possivel.
Entre eles vamos encontrar nossa personagem principal, Rosara, ou Sarinha como ficou conhecida na escola. Ela tem 13 anos, é autista grau 3, e tem outras comorbidades associadas, pois os autistas dificilmente tem só o TAA.
Sarinha é um mini furacão descontrolado que está neste colégio há três anos. Como se desregula com facilidade, precisa ter um monitor para acompanharla com exclusividade, já que só a professora não consegue controlar suas crises.
Acontece que os hormônios explodiram em Sarinha, como em qualquer adolescente em plena puberdade. E isso se tornou um problema quando ela começou à tocar-se em público, patrocinando verdadeiras cenas de siririca explícita, tanto em casa como dentro da sala de aula. Imagine uma menina branca, cabelos castanhos claros, de oculos de aumento, seios já formados, coxas grossas, uma bunda média, tocando no seu sexo no meio de uma classe com mais 20 adolescentes da 7° série, entre eles 9 meninos com idades entre 13 e 15 anos!
Foi o maior alvoroço. Lógico que a mãe foi chamada. Mas ela envergonhada, chorando, revelou para a diretora e a pedagôga que não conseguia fazer a Sarinha entender que não podia fazer aquilo em público. Que em casa ela passava o dia pelada, se esfregando em qualquer coisa, ou metendo os dedos "lá".
Que o psiquiatra e a psicóloga falavam que era uma fase, que iria passar, mas não tinham muito o que fazer com o despertar dela para o sexo.
Foi acertado que quando isso acontecesse, ela seria chamada para levar sarinha para casa.
Bom, vamos para os fatos.
O monitor da Sarinha é um moleque contratado pela prefeitura igual a tantos outros. São estudantes secundaristas que ganham uma mixaria para fazer algo que eles não tem a minima condição de fazer.
Denis é branco, magro, alto, cabelos pretos em um corte meio rebelde, tem 17 anos. Coube a ele a tarefa de "conter" as mãos da Sarinha até a mãe chegar, quando fosse necessario. Nos corredores logo ouvi os comentários dos colegas da Sarinha, já que um dia ela tinha literalmente levantado a saia, arredado a calcinha para o lado deixando exposta uma bucetinha branca e "saltada" com lábios vaginais rosados. Assim descreviam os moleques, disfarçando e acariciando seus pénis por cima do abrigo escolar. Estavam doidos para comer a Sarinha, só não sabiam como!
Alguns dias aconteceu de chamarem a mãe da Sarinha, até que... Comecei a ver o Denis sair com ela para o pátio, o que sempre ele fazia até a mãe da Sarinha chegar, e notei que após algum tempo ele retornava com ela para aula, ou seja, não era mais necesário a intervenção da mãe.
A Sarinha tinha crises, gritava e se jogava no chão, agredia quem tentasse conterla, mas parece que o Denis tinha descoberto o jeito certo de acalmar a ferinha...
Fiquei curioso, e um dia resolvi seguir ele quando levava ela para o pátio fora de hora.
Em uma manhã, minutos após terminar o recreio parece que a Sarinha deu mais um espetáculo, pois quando os colegas retornaram para a aula, ela estava brigando com o Denis para se soltar, tentando de toda forma se tocar. A professora pediu para ele "dar uma volta" com ela, e assim ele fez.
-Vem Sarinha, vamos sair, vamos ver os passarinhos lá fora...
A Sarinha sossegou, deu a mão para ele e sairam os dois corredor afora em direção ao portão dos fundos que dava no pátio e na quadra. Eu os segui disfarçadamente, e quando ele saiu para o pátio, observou se ninguém estava olhando é...
Rapidamente entrou no depósito que tinha acesso por aquele lado, um espécie de almoxarifado onde guardamos tudo, até materiais e classe em dessuso.
Entrou é feichou a porta.
Que ousadia do moleque!
Como eu não tinha percebido antes!
Era o lugar que mais eu frequentava, estavam todas as ferramentas e meu material de trabalho ali.
E eu tinha a chave desse local, eu abria e fachava todos os dias.
Tem outro acesso interno, pasando pelo refeitório, uma porta que dá para um corredor, e no final dele outra porta do almoxarifado.
Peguei uma vassoura e um saco de lixo, passei pelo refeitório e a cozinha, falei para minhas colegas da cozinha que iria limpar e ajeitar o almoxarifado, elas não estranharam eu usar aquela entrada do corredor, pois as vezes eu entrava por ali para não ser visto por ninguém da direção e ir fumar em paz no local.
Me aproximei com todo o cuidado para não fazer barulho, a porta estava só encostada, e era bem silenciosa. Ouvi um murmurar e um gemidinho abafado, tem uma divisória com uma porta interna que separa a parte do material de limpeza, que era onde eu estava agora, e a parte da "bagunça" donde ficam todas minhas ferramentas, móveis velhos e outros sem fim de tarecos que não são usados mais na escola. Essa divisória foi eu mesmo que fiz, toda de forro de madeira pinus, tem 4 metros de largura por 3 de altura. A porta também é de forro, e não tem fechadura.
-Pssssiuu; não faz barulho Sarinha, senão o tio Denis não vai mais brincar contigo...
Ouvi isso enquanto me posicionei junto a porta que dividia os dois espaços. Com todo cuida abri uma fresta, e tive a visão do quê estava acontecendo.
Sarinha tinha sido sentada encima de uma classe, o Denis tinha tirado uma perna da calça moletom que ela estava usando naquele dia, junto com metade da calcinha. Ela estava de pernas abertas, e ele agachado passando a lingua na fenda da bucetinha dela enquanto já tinha aberto o cinto e desabotoado sua calça jeans, e acariciva o volume do seu pau por cima da cueca. A Sarinha mal continha os gemidos, estava sem os óculos e eu via prefeitamente ela revirar os olhos enquanto era chupada. Estava mordendo um pano que estava na sua boca, providência tomada com certeza para não gritar de prazer.
Sua buceta era linda! Pequena e gordinha, quase uma pata-de-camelo, poucos e ralos pelos pubianos acima da testa, e os lábios, arregaçados habilmente pela boca e a língua do Denis, eram rosados, como os colegas punheteiros tinham comentado. As mãos dela agarrados no cabelo rebelde do moleque, para ele não tirar a boca e a lingua do seu grelinho, que naquele momento estava sendo sugado.
Eu fiquei imediatamente de pau duro!
Nisso o Denis tirou para fora uma pica que não media menos de 20 centímetros, branca, grossa e uma cabeça que chegava ser roxa de tão vermelha. Deu uma punheteada nela, que nem precissava tamanho o tesão que ele estava, com a cabeça apontando para cima e levemente torta para à esquerda.
Já puxou a Sarinha contra si, é alto, mais ou menos 1,80 e a classe não dava bem na altura, mas uma leve encurvada das pernas resolveu a diferença. Enquanto agarrava a Sarinha com uma mão, com a outra baixou de vez a calça e a cueca até o tornozelo, apontou a ponta do cassete na entrada da buceta da Sarinha e empurrou sem dó!
Ela deu um gemidinho de gata no cio, ele fez sinal de silêncio para ela e meteu todo aquela
enorme pica centímetro por centímetro para dentro da xana gulosa daquela menina-mulher.
Se encaixou perfeitamente nos meios das coxas brancas e grossas
começando um vai-e-vêm com estocadas curtas e firmes. O saco logo encontrou e rêgo molhado de tesão da Sarinha e o barulho do sexo se fez ouvir no característico Plofh-plofh-plofh...
A Sarinha agarrada na cabeça e ombros do Denis, olhinhos fechados, carinha de prazer e da sua boca saia um gemidinho abafado pelo pano que ela mordia forte.
O Denis ainda abriu o abrigo, levantou a blusa dela e expôs um belo para de seios em formação, do tamanho de laranjas, com aureas rosadas apontando para o céu.
Caiu de boca neles, lambia e chupava arrancando grunhidos de prazer da Sarinha, que naquele momento tentava mover seus quadris para ser penetrada mais profundamente pelo seu macho!
Alí não era uma adolescênte autista.
Era uma mulher em sua plenitude, com fogo e desejo, com tesão e prazer, se satisfazendo e satisfazendo seu homem!
E eu ali, assistindo de camarote, com meus 17cm X 8cm na mão, batendo uma lenta e deliciosa punheta...
Após uns três minutos sendo fodida com força, a Sarinha revirou os olhos, suas pernas ficaram descontroladas em espasmos, e ela soltou um "Aaaaannngggg" no que foi calada por um beijo de língua do Denis, que aumentou o ritmo da sua vara e logo gozou com toda ela dentro da Sarinha.
"Úúúúúúúhh!!", gemeu caindo desfalecido encima dela, no mesmo instante que eu gozei uns 8 jatos de porra me acabando na punheta.
Se recuperou e falou:
-Bom Sarinha, agora já bricamos. Vamos voltar para a aula-
Pegou um lenço do bolso da calça, limpou a vagina dela que derramou um monte de leite, arrumou as roupas dela, se certificou que não tinha deixado rastros, a Sarinha sorridente, calma, feliz, ainda ofereceu a boca para mais um beijo dele, que pegou da sua mão sairam com todo o cuidado do almoxarifado, ele espiando antes de sair com ela.
Eu pensei o que eu poderia fazer.
Estava confuso.
Ao mesmo tempo que achava que aquilo era um estupro, algo me dizia que não!
Será que ela tinha consiência do que era certo ou errado?
Ou nós como sociedade somos hipócritas e criamos regras negando e reprimindo à sexualidade dos outros, e muitos mais do ditos "especiais"??
Eu ví a satisfação plena de uma mulher, que gozou e disfrutou do sexo como ele é!
Era menor? Sim. Mas ele também era.
Resolvi falar com ele. Esperei a hora do almoço. Logo após ele levar ela no refeitório, ele tinha o intervalo do própio almoço.
-Denis, quero falar contigo.
Fez uma cara de um tanto surpreso, pois pouco falo com os monitores, são moleques, e eu já tenho 45 anos, o papo entre gerações distantes não rola muito.
-Sim seu Marcos, o que seria?
-Vamos lá no pátio, para falar à sós.
Ele me acompanhou em silêncio.
-Denis, vou direto no assunto.
Eu vi algo hoje que me deixou bem preocupado e eu quero saber o quê está acontecendo.
Quero ouvir de ti antes de tomar uma atitude.
Ele fez uma cara de assustado, já imaginou que tinha dado merda.
-O quê o senhor viu, seu Marcos!?
-Eu vi ti e a Sarinha no almoxarifado.
-Puta merda!Tô lascado!
Por favor, ao menos me escute antes de qualquer coisa, seu Marcos! Não arrebenta com minha vida! Eu posso explicar!-Falou com olhar apavorado.
-Explicar o quê Denis! Que tu está
abusando de uma menor, e ainda pior, autista!?
Tu nem camisinha usa! E se tu engravida essa menina??
Imagina a merda que dá!!
-Seu Marcos, eu não sou um estuprador! Foi a mãe dela que me pediu para fazer!
-O quê?? Como assim??
Denis olhou em volta para ter certeza que ninguém estava ouvindo além de mim. Seu rosto estava vermelho, não sei se de vergonha ou pela pressão do momento
-O senhor sabe o que a Sarinha fazia na sala de aula, não é?
-Sim, eu soube...
-Pois bem seu Marcos. Nessa de chamarem a Rôse, mãe da Sarinha cada vez que ela começava se tocar em aula, eu ficava responsável de "conter" ela até a mãe chegar, e entregar ela lá no portão. Não vou negar que eu ficava de pênis duro nessas situações, afinal, que homem não fica excitado ao ver uma vagina, mais ainda de uma novinha.
A Rôse chegava para pegar a Sarinha toda envergonhada, me pedia deaculpas pela situação, até chorava às vezes.
Ela me contou que é só ela e a Sarinha faz anos, desde que o marido e pai abandonou as duas.
Ficamos amigos, e nisso ela começou a me fazer confidências à respeito do porquê a Sarinha fazia essas coisas.
Que a menina tinha desde cedo, lá pelos oito anos sinais de puberdade precoce. Então tinha a sexualidade exacerbada pelos hormônios.
Ela me disse que falava para mim porque eu já era "quase um homem" e deveria entender bem desses assuntos.
Que logo que a Sarinha começou a se tocar, ela tentou reprender e impór condutas mais apropiadas, só que isso causava ataques e descontrole, autistas não regulam as emoções.
Aí ela percebeu que quando a Sarinha se tocava e ela percebia que a menina chegava "lá", ficava mais calma e mais fácil de lidar, até mais de bom humor. Então ela deixou. Se acostumou ver a Sarinha tirando a roupa, se esfregando em ursos de pelucia, braço do sofá, etc.
Aí a Sarinha avançou de fase. Começou a enfiar os dedos na vagininha, isso com +ou- 11 anos.
E daí passou para objetos. Até que um dia a Rôse ouviu um grito seguido de um choro, foi ver e a Sarinha tinha enfiado todo um cabo de escova na vagina, estava sangrando e estava em pânico. Tinha se tirado a própia virgindade. E daí não parou mai, a ponto da mãe comprar um consolo para ela se satisfazer.
Mas ela tem um fogo imenso.
A Rôuse me disse que achava que só um homem de verdade poderia dar satisfação total para a sua filha. Mas quem?? Ela tinha muito medo da Sarinha ser estuprada, abusada por um ou varios homens ou meninos. Por isso não deixava ela com ninguêm!
Que sabia que a filha tinha necessidade fisiológica de transar.
Mas quem transaria com uma autista grau 3, com todo o carinho, respeito e cuidados que ela precisava?
Foi então que eu me ofereci para ajudar. Eu gosto muito da Sarinha.
E ademais, não tenho namorada mesmo, só vivia batendo punheta.
Ela me perguntou se eu estava falando sério.
-Sim, Rôse. Eu estou disposto a dar amor em forma de sexo para a Sarinha. Se você me confiar esta honra, não vou te decepcionar, vou cuidar dela como ela merece!
-Foi aí que tudo começou, há mais de mês atrás. Eu comecei à frequentar a casa delas, a Rôse me deixa sozinho no quarto com ela, e eu transo muito. Ela parece insaciável as vezes!
Nos finais de semana eu chego a transar 4, 5 vezes na noite!
E ela está cada dia mais calma, mais sociavel. Só o efeito colateral é que tem horas que ela sente tesão aqui no colégio. Eu fico sentado ao lado dela, e ela do nada começa à se tocar e bota mão em cima do meu pau. A professora Deise vê e manda "dar uma volta com ela"
Sintceramente, seu Marcos. As vezes eu desconfio que tanto a professora como a diretora sabem, ou ao menos desconfiam.
Mas não se importam, afinal, a Sarinha está "evuindo que é uma maravilha"...
Fiquei em silêncio.
Não há o que se reportar aos meus superiores ou autoridades aqui.
Mandei o Denis sair da minha frente.
Falei que tinha entendido, e que ninguém mais ficaria sabendo do ocorrido.
Sim meus amigos, não falei para ninguém, pois acredito que no colégil que trabalho realmente está acontecendo uma verdadeira inclussão social de alunos especiais, inclussive, à sexual!
Comentários (2)
Anónimo: Tenho 32 anos e sei bem isso. Com 28 anos comprei uma casa numa vila, nessa vila tudo normal o tempo foi passando e uma rapariga foi morar pra lá e tinha duas meninas uma delas assim a mais velha tinha 11 a que tinha problemas era autista de 3° grau tinha 9 Também fui namorado da mais velha até casar com 25 mas metia até na novinha por estar com a mais velha e ela também quiz fazer ainda tinha 9
Responder↴ • uid:1d377f88gttv8Slasher: Participe dessa inclusao tbm vai ver que é viciante gozar dentro de uma autista ou uma s.d
Responder↴ • uid:on91e33fid4