#Abuso #Gay #Incesto #PreTeen

Eu e minha inocência; papai me enganou part 4

924 palavras | 2 | 4.68 | 👁️
Jujuba

Leia a part 1até a 3 antes /autor/jujuba/
Não sei se continuo essa historia ou se faça primeiro o lado do primo, respondam nos comentários.
Obrigado a todos que acompanham e desculpas possíveis erros de português.

Depois daquele ocorrido meu pai ficou muito mais a vontade.
E na manha seguinte eu já percebi isso. Eu ao acordar já levantei e fui ao banheiro escovar os dentes e quando eu sai do banheiro já ouvi aquele som, já estava me acostumando. Chamei meu pai e ele respondeu com uma voz de quem estava gemendo.
Eu fui ao encontro do som e encontrei eles na mesa da cozinha. Meu primo ajoelhado na cadeira, com encosto apoiado no encosto tentando tomar café e meu pai com suas mãos grossas na cinturinha dele com o pau cravado no cuzinho dele.
“Vamos filho, toma seu café. Não repara, é que seu priminho anda tendo sintomas muito forte ultimamente e preciso trata-lo com mais frequência.” Disse ele metendo bem de vagar a pica nele, dava pra ver cada centímetro daquele pauzão entrando e saindo do rabinho dele. Meu primo sentia, dava pra ver na sua face, principalmente quando entrava tudo, ele suspirava e gemia baixinho, até parava de comer o sanduiche.
Não sei como ele conseguia comer enquanto aquele pauzão entrava e sai da bundinha dele, ele devia já estar experiente. Meu pai segurava com força aquela cinturinha, gemia baixinho e sentia na sua face quele estava se segurando para não perder o controle, parecia estar com medo de quebrar o menino cravado na sua pica.
Eu tomei todo meu café e fiquei os observando, foram alguns minutos e veio, eu sabia agora o que era, ele devia tá aplicando o remédio. Devia esta leitando-o. Neste momento meu pai me tirou do transe, ele deitou meu primo de barriguinha pra cima na mesa, perninhas abertas e me chamou pra tomar o lugar dele na cadeira.
Eu estava ali diante do meu primo peladinho, todo aberto. O cuzinho dele inchado e todo melado. Meu pai me incentivou no ouvidinho pra por a mão e pus enquanto me perguntava se estava bom, eu só confirmei com a cabeça. Ele começou a descer meu short enquanto me dizia pra ficar calmo que era só um teste, e me mandou tirar minha mão do cuzinho do meu primo e por a boca.
Eu não sei porque, mas somente obedeci. Aquele buraquinho estava salgado, todo melado e não demorou muito para meu rostinho ficar todo melado. O leite do meu pai começou a escorrer a medida que meu priminho começou a gemer e a se contorcer, meu pai estava li me alisando e me incentivando a passar a língua, chupar e tomar o leitinho dele que escorria do cuzinho dele.
Eu avidamente comecei a ficar mais intenso, então senti a língua do meu pai no meu buraquinho. Eu parei, mas meu pai empurrou minha cabeça de novo para o cuzinho do meu primo, a sensação era muito boa, a língua áspera passando pelas minhas preguinhas, as mão quentes do meu pai me segurando. Ficamos assim por alguns minutos até que eu senti que estava de pau duro.
Uma sensação incontrolável tomou meu corpo, quando senti os dedos do meu pai me invadir, era um, mas ele desbrava meu buraquinho com sede. Não sei quanto tempo demorou, só sei que acabou com meu pai se levantou, girou a cadeira e apontou aquele pau duro para mim e me leitou o rosto todo.
“Filho, cada vez tenho mais certeza que você precisa ser tratado novamente.”
Eu ouvi aquelas palavras e tudo que passou na minha cabeça foi que talvez eu quisesse realmente aquilo. Aquela sensação foi tão boa.
Assim o dia transcorreu, meu pai tratou do primo mais duas vezes, uma vez enquanto estávamos almoçando, o garoto não tinha paz, assim que ele acabou de comer, meu pai o jogou na mesa abriu suas perninhas e cravou a rola nele. Foi um vai e vem mais frenético, a mesa balançava e arrastava no chão, não durou muito e meu pai ia gozar, mas dessa vez ele tirou o pau e veio direto a mim que já estava mais preparado, apenas abri a boca e tomei tudinho.
E a segunda vez foi no meio da tarde, meu pai estava sentado na mesa comendo e eu assistindo teve, e meu primo quicando no pau dele. Abraçado forte no meu pai, sua cabeça deitada no ombro dele olhando para mim, que volta e meia olhava para as costa de meu pai e só via o movimento do pai comendo seu lanche enquanto meu primo me olhava e mexia seu quadril com o pau atolado na sua bundinha. Dessa vez demorou muito tempo nisso, acho que meu pai já não tinha tanto deleite, pois nem me chamou para tomar.
Assim no final de tarde, meu primo já tinha tomado seu terceiro banho e a campainha tocava, era meu tio, marido da irmã de meu pai que havia vindo buscar meu primo. Eles conversaram por alguns minutos, sorriam maliciosamente, coisa que só percebi muito tempo depois ao relembrar disso. E ele foi embora com meu primo, a única coisa que notei foi que ao levar meu primo ele estava com um volume gigante no meio das pernas.

Comentários (2)

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  • Alguém Curioso: Delícia de conto, quero continuação

    Responder↴ • uid:gqb516wm42
  • Edson: Jujuba, tá ótima a sequência do conto! Seus poucos erros na escrita desaparecem na sua criatividade. Continua essa estória, quero ver como será "sua" reação quando o pauzão do papai for "inserido" para "administração" do remédio. rsrs

    Responder↴ • uid:1eoxlvkazz5kv