#Coroa #Estupro #Grupal

(Emanuelly) À procura de diversão - um segredo estarrecedor

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Emanuelly Calixto

Apesar de nunca ter admitido para ninguém, e achar em parte nojento, sempre tive um tesao descontrolado em coisas estranhas e homens mais velhos.

Ha um tempo atrás algo irracional aconteceu (e isso realmente é verdade, não tô brincando), eu estava voltando do trabalho a pé, sempre passo na frente de um cruzamento seguido de uma rua comprida quase deserta onde tem um posto de gasolina e uma lojinha de ferramentas.
Enquanto passava na frente desse posto de gasolina, haviam alguns garotos de 15 ou 16 anos que riam e filmavam algo com o celular. Olhando para o outro lado eu pude ver um homem de 70 ou talvez 80 anos com o cano da mangueira de gasolina enfiado na bunda, calças para baixo e o pau na mão.
Após alguns poucos minutos os garotos começaram a rir alto e perguntar o que ele estava fazendo, imediatamente o velho se recompôs e saiu xingando a molecada.
Eu fiquei com raiva, mas não dele, dos meninos. Eu queria continuar olhando ele se masturbando.
Passei alguns dias pensando naquilo, no porque homens mais velhos e as vezes nojentos me excitavam tanto e não consegui achar uma resposta.
Alguns dias depois, peguei o ônibus de manhã para ir ao trabalho como sempre, estava mais cheio que o normal então tive que ficar em pé. Depois de algumas paradas um senhor de 60 anos mais ou menos parou atrás de mim, me cumprimentou e então continuamos a viagem. Não se o que se passou pela minha cabeça mas a todo momento em que o motorista freiava eu usava como desculpa para ir mais para trás, até encostar a bunda no velhote.
E conforme o ônibus se mexia eu ia me esfregando levemente também, o home não fez nada mas me bastava sentir o pau dele semi duro através das calças.

Já no serviço, eu cheguei sorridente sabendo que meu colega e responsável Júnior estaria ali, um homem de cerca de 55 anos, cabelos grisalhos e cacheados, olhos verdes, alto e magro, muito charmoso e que me enchia de elogios sempre que me via. Eu o adorava e morria de vontade de dar pra ele, nunca tentando porém pois sua esposa era minha chefe.

Naquela tarde depois do serviço, enquanto eu estava fazendo aquele pedaço de estrada a pé, um homem mais ou menos da idade de Júnior me parou e perguntou se eu queria carona, na hora eu até pensei em dizer não pois sempre fui muito prudente, porém naquele momento eu aceitei e entrei no carro.
Ele realmente me deu apenas uma carona até quase na porta de casa, mas eu o parei antes de chegarmos e perguntei se ele não queria dar uma volta. O homem, vamos chamá-lo de Marcos, aceitou e ficamos dando voltas no carro por dez minutos, até pararmos perto de uma plantação.
- por que paramos aqui? Ele me questionou
- eu queria te agradecer pela carona
- imagina, foi um prazer
- você se importaria de fazer uma outra coisa por mim?
- o que? Pode falar
Eu desci do carro e entrei no banco do passageiro atrás, depois de abaixar minhas calças, antes q ele pudesse ver o que eu havia feito ele saiu do carro e deu a volta em minha direção.
- eu não tenho camisinha aqui, mas você pode bater uma pra mim se quiser, ou me chupar, ou se esfregar em mim…
Marcos estava boquiaberto, mas gradualmente vi seu pau endurecer nas calças.
- moça você tem certeza disso?
- tenho, eu estou molhada demais pra esperar
- posso mesmo?
Eu fiz que sim com q cabeça e então Marcos tirou seu pau para fora, como eu havia imaginado era um pau de comprimento mediano, mas bonito e grosso, com umacabecinha rosa arredondada. Eu abri minhas pernas apoiando-as nos bancos do carro, logo tirei minha calcinha e fiquei a mostra. Marcos se massageava e logo se aproximou de mim, ele lambeu os dedos e depois me massageou, então os enfiou em mim, tirou e umedeceu seu pau com meu líquido, em um certo momento ele colocou o pinto rígido entre os lábios da minha vagina e fechou minhas pernas, e se esfregou freneticamente até gozar. Após isso ele teve a gentileza de me limpar e fomos embora sem dizer uma palavra além de:
- você é fantástica. Espero poder te dar carona mais vezes.

Apoia algumas semanas aquele pensamento intrusivo do idoso que se masturbava no posto foi embora, porém quando eu iniciei meus bicos fazendo limpeza logo me deparei com um senhor de cerca de 65 anos de idade que morava sozinho, e eu não resisti.
Logo no segundo dia eu coloquei meu avental, e nada mais. Fiz toda a faxina assim, com o corpo suado, e o velhote a cada passo me seguia e quando eu me abaixava ele até gemia. Depois de uns bons minutos ele me pediu pra conversar um minuto
- fia, moça bonita, você não pode fazer isso com esse pobre velhote, eu vou acabar morrendo do coração se continuar te vendo assim
- morrer do coração por que?
- de vontade fia, eu já não tenho mais idade pra isso
- deixa eu ajudar o senhor então
Eu tremi de desejo, desgosto e medo ao mesmo tempo. Após aquela breve conversa, eu comecei a rebolar na frente do patrão, devagar, esfregando me por suas calças até que ele finalmente tirou o pau pra fora. É interessante como a maioria dos velhos tem um pau grande e grosso e infelizmente a maioria não funciona.
O dele era bem assim, grande e grosso, na sua juventude com certeza com aquele pau ele me fari ver estrelas.
Seu pinto ficou no meio termo, apesar de ele estar tão excitado ao ponto de querer me comer ainda com o pau mole.
Eu o deixei esfregar se sobre mim, me tocar, me lamber e gozar no meu avental, quase todas as vezes em que eu ia trabalhar.

Meu supervisor por sua vez, após alguns meses, sua mulher acabou pegando férias para visitar parentes em outro estado e ele ficou por ali. É uma coisa levou a outra.
Homens mais velhos são tudo de bom.
Eu, uma moça de 20 anos, fodia igual um coelho com aquele nome de cabelos grisalhos e cacheados em todos os cantos da fábrica. As vez na salinha da administração, as vezes no refeitório, quase sempre no banheiro e algumas vezes após o expediente sobre os maquinários ou no meio do salão.
Muitas vezes ele me pedia para desfilar só de calcinha, ele adorava quando eu me esfregava nele até deixá-lo encharcado com meus líquidos. Quase todas as vezes ele me colocava sobre uma mesa e me chupava até eu ficar inchada, outras vezes ele me pegava de surpresa atrás dos armários enquanto eu estava trabalhando, puxava minha calça para baixo de supetão e metia o pau duro dentro de mim mesmo que só por dois minutos, para ambos ficarmos com mais vontade ainda após tudo isso.
Eu o chupava como se minha vida dependesse daquilo, o pinto dele era grosso, muito grosso e quase não cabia da minha boca, um comprimento legal, cerca de 17cm mas eram perfeitos, um pau digno de ser chupado, bolas grandes e macias, sempre cheias de porra pra mim.
Júnior amava me deixar toda gozada, quando ele me pegava escondida no armazém, algumas vezes ele se masturbava-se antes para poder gozar na hora comigo, e deixar a minha calcinha toda melada até o fim do expediente, quando ele me pedia para desfilar de calcinha eu acabava sempre sobre uma mesa ou no chão, cheia de gozo na cara, nos seios, na barriga, na buceta oi transbordando no meu cuzinho. Ele amava comer meu cuzinho, mas sempre que o fazia me deixava uma nota de cem no armário depois, por que ele dizia sempre que meu cuzinho era tão apertadinho, quente e macio que merecia uma recompensa, e principalmente porque ele sempre me enchia de porra até o talo.
Isso durou até depois que sua esposa voltou, apesar de diminuirmos a frequência. Ele ainda me encontrava atrás do armazém ou me pedia para ir até seu escritório e então tinha que mamar aquele pau delicioso até ele fazer eu engasgar de gozo, depois me beijava e me dava um tapa gostoso na bunda antes de eu sair.

Mesmo me divertindo com ele, ocasionalmente eu encontrava alguns idoso com quem me entreter. Muitas vezes eles não tinham forças para me comer de verdade, mas eu gostava de ver (muitas vezes saía com mais de um) todos aqueles pintos grosso se bolas enormes fica só duros e pingando por mim, aqueles velhos babões lambendo a minha buceta é meu cuzinho como se fossem mel e me chamando de putinha, me pedindo para faze-lós gozarem.

Algumas vezes Júnior me deu carona após o serviço, nós parávamos em um barracão onde faziam feira mas que estava sempre vazio, ele me colocava sobre a mesa e me dizia coisas do tipo:
- abre esse cuzinho pra mim vai, deixa eu ver ele piscando chamando meu pau pra dentro
- eu vou lamber a sua budetjnha até você gozar, quando eu transo com a Joice (esposa) eu só consigo fazer isso de quatro porque assim eu não olho pra cara dela e consigo me imaginar comendo você na minha cama, gozando dentro dessa sua buceta apertadinha e gostosa
- uma noite dessas eu não vou aguentar e vou ir na sua casa, vou comer você enquanto você dorme, vou estuprar esse seu rabao enorme e delicioso, você vai ver
- me mama gostoso sua safada, vagabunda, eu sei que você gosta desse pau
- quero você sentada na minha cara todo dia pra eu ambre essa buceta de mel
- vou chupar os biquinhos desses peitoes até ficarem roxos e depois vou gozar neles

Enfim, melhor transa de sempre. Pena que acabou..

***pessoal me escrevam nos comentários os gêneros de contos que vocês querem que eu escreva aqui

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • @cariocadauniao: Pacote completo rs

    Responder↴ • uid:1d55cc0hdgt4l
  • Fjo: Todos os gêneros

    Responder↴ • uid:xgls2lhmj