Diário | 03 | Roberto está de cueca!
Casa abandonada esta de verde perto da escola, demais pontos cor de vinho é a casa dos meus outros colegas e a minha, vocês já viram nos contos atrás
| Novamente peço que tenham calma pois, estou narrando tudo do início e até então são apenas curtas lembranças de curtos momentos, pois eu era muito novo, mas conforme for avançando irá sair os belos contos com início meio e fim, bem detalhados e bem prazerosos, abaixo estará uma foto dos locais citados nesse capítulo |
Ainda em 2005, aconteceram mais algumas coisas importantes na minha vida. Foi um ano marcante, triste e divertido, em frente a minha casa, do outro lado da praça, tinha um mercadinho, o meu primo era o dono, ele tinha um Opala dourado, novinho, impecável, tinha dois filhos, uma menina (Carla) de 12 anos e um garoto (Diego) de 14 anos, o garoto era lindo, branquinho, olhos verdes, algumas vezes naquele ano eu cheguei a bater punheta pensando nele. Eu era bem apegado a família deles, não frequentava sua casa, mas era bem apegado, em uma de suas ida a cidade vizinha o meu primo, pai dos dois, bateu seu Opala e perdeu a vida, não sobrou nada do carro, dizem que ele tinha bebido, minha tia Maria, mãe do meu primo, não gostava dessa história pois segundo ela, ele não tinha bebido não, tenho um flash de memória que não me esqueço nunca, o Diego desesperado chorando, abraçado com a tia dele, enquanto o caixão deixava a igreja rumo ao cemitério. Enfim, os dois garotos ficaram morando com a mãe e tocando o mercadinho para frente.
A cidade era bem pequena, minúscula, não tinha nem sistema de água e esgoto, mas naquele ano, esse sistema chegaria, foi onde chegou uma grande empresa, com máquinas e muitos homens para começar a implementar todo o sistema, as ruas estavam esburacadas, em todas as ruas existia uma trincheira para os canos serem enterrados. Lembro que como tinha muitos homens da empresa na cidade, foram alugadas diversas casas, e o meu primo que morreu morava ao lado do mercadinho, e como a mulher dele não estava ainda preparada para ficar em casa sozinha com os dois filhos, ela optou por alugar a casa para uma família da empresa de esgoto e foi morar por um tempo com sua irmã em outra rua.
E é aí que surge minha próxima lembrança, estava eu e o Supla nessa casa alugada, brincando com o filho do casal que a alugou, estávamos na calçada da casa, tinha muitos brinquedos e então o Roberto se aproximou da gente para poder brincar com as dezenas de brinquedos, estava usando uma cuequinha azul com desenhos de ursos. “Roberto está só de cueca, vamos chamar ele para ir no rio?” Disse o Supla. Não percebi as segundas intenções dele e topei, chamamos o Roberto e fomos ao rio, éramos acostumados a ir sempre no rio se banhar, no meio do caminho, tinha um matadouro e foi em frente ao matadouro que o Supla colocou o Roberto de 4 no meio da estrada mesmo e subiu em cima imitando uma transa entre um boi e uma vaga, Roberto reclamou bastante se levantou e lembro que o Supla me segurou pela cintura e me colocou de 4, eu não usava cueca, vim usar somente aos 15 anos, então quando o Supla subiu em mim, meu short era fino e pude sentir o pau dele cutucando meu cu, me deu um tesao na hora pois lembro que meu pau ficou duro, eu lembro que o Roberto ainda estava reclamando com o Supla enquanto ele montava em mim, e eu lembro que quando ele saiu de cima de mim eu cheguei ao lado do Roberto e disse “é bom Roberto, da uma casquinha na bunda”, e não me lembro de mais nada daquele dia.
Ainda em 2005 foi a primeira vez que sofri bullying na vida, um garoto chamado Leandro, moreno escuro, olhos castanhos bem claros, cabelos crespos, tirado a valentão. Sim, quase aconteceu uma transa clichê entre o nerd e o valentão da escola, eu acredito que só não aconteceu porque eu não tomei iniciativa. Eu chegava na escola e na hora do recreio o Leandro me perseguia, pedia dinheiro e caso eu não o entregasse eu apanhava, teve um dia que esqueci de pedir dinheiro a minha bisavó, e levei um soco no estômago, fui chorando para casa, as vezes ele me levava em uma casa abandonada próximo á escola e me ameaçava lá, pegava meu dinheiro, e quando eu chegava em casa me acabava na punheta imaginando ele me comendo em um daqueles quartos abandonados, era um tesao enorme, ele me chamava de viadinho, sempre, na frente de todos, eu o desejava muito ele, mas nunca tomei iniciativa e hoje sei que ele me comeria se eu pedisse, ou me comeria nos dias que eu não levasse dinheiro.
2005 estava já no finalzinho, fui aprovado na escola, Leandro infelizmente ou felizmente foi reprovado e eu iria para outra escola, só tinha duas escola na cidade, até hoje tem somente duas.
| Irei criar um capítulo especial com o Leandro, óbvio que vocês sabem que não aconteceu nada, porém eu me masturbava imaginando várias coisas com ele, então de certa forma será um relato fake porém verdadeiro kkk, pois irei narrar o que fantasiava nas minhas punhetas |
Comentários (4)
Militar do Sul.: Você escreve bem apesar de parecer estar esquecendo o ponto final para começar outra frase, mas não consegue entoar o leitor. Tens uma história até interessante, mas sua narrativa soa como um relato rápido desperdiçando o que tem na mente. De repente ,o Supla entra na história, não fez nada de interessante ao leitor e some. E a gente nem imagina como ele seria , porque não há descrição dele .A mesma coisa acontece com o Leandro, que não é muito interessante por ser tão instantâneo como uma pessoa que passou por você na rua. Ele é moreno, tem olhos escuros e tal . Outro personagem, ele é branquinho , tem olhos verdes.. . Cara pare com isso quando for descrever um personagem. Podes fazer assim : Seus olhos verdes fitaram o protuberância no calção de Supla ,que não teve pudor de esconder. Ou : Sua pele branca contrastava com os olhos verdes naquele momento, arregalados de curiosidade . Não estou impondo, mas assim, a discrição dos personagens enriquecem seu texto. Enfim, você que sabe, aguardo a segunda parte. Abraços.
Responder↴ • uid:muiqyxyzllFloki: Olá amigo, Supla tem descrição no capítulo 1, é rápido pois como eu disse nos últimos capítulos, são memorias vagas e rapidas, apenas flash, então é assim mesmo, não irei aumentar o que aconteceu, estou contando algo totalmente verdadeiro, somente o que tenho na mente, e o que tenho é essas passagens rápidas, não irei fazer como você pediu, pois não tenho essas lembranças, não me lembro de olhares nem nada disso, não me lembro de gestos, feições, palavras ditas, isso irei narrar somente nos proximos capitulos, no decorrer da história que minha idade vai avançando e minhas memorias ficam mais claras, obg pelo feed, mas não tenho tanta descrição assim na mente e não posso inventar nada.
• uid:1e9ba7lo4hbtfLuiz: conto bom tem que ter sexo deveria ter explorado mai Supla com vc e Roberto
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclFloki: Ainda tem mais acontecimentos com eles, porém estou narrando na ordem certa e real que aconteceram as coisas
• uid:1e1mzpk3lc9nv