Como papai estourou meu cabaço com mamãe ajudando
Se quiser pode ver o 1.º conto aqui - /2024/03/como-me-iniciai-aos-12-no-sexo-e-estou-adorando/ -
A situação estava prestes a dar-se, eu deitada de pernas abertas com mamãe a segurar-me e a fazer carinho, papai de joelhos sobre com seu pauzão na mão, eu sabia que ele ia meter, estava assustada, mas desejosa, ao mesmo tempo.
Hoje penso, como uma miúda estava tão desejosa de ter sexo de verdade. Uma coisa eram as siricas que fazia sozinha, e me davam um pálido gozo, outra coisa era esta situação, talvez o estar com papai e mamãe, são sempre um fator de segurança, carinho, solidez, pai e mãe não fazem mal, só bem e daí eu começar a querer muito que papai enfiasse.
“Fica quietinha”, disse mamãe, papai cuspiu na cabeça do caralho, passou a mão na minha perereca ainda virgem, que estava úmida, e avisou, “Vai ser agora, vou mandar seu cabaço para o espaço”, e meteu o cacete de uma vez só, ui como doeu, como gritei, e pedi para parar, mas ele respondeu, “Agora já não dá, tem de ser tudo, já vai gozar, tem de relaxar amor”, e mamãe disse “relaxa amor, é bom”. Eu me recompus, e ainda com lágrimas nos olhos, me tentei acomodar naquele pau que parecia me abria em dois, mas depois papai tirou e foi metendo devagarinho, e comecei sentido seu pau cutucar com carinho, mamãe exclamou, “Olha amor ela já está curtindo, pronto bebé, já passou agora é só gozar”. Papai só suspirava e dizia que estava gostoso demais. “Vai querido, goza nossa filhinha, é seu o direito”. Eu senti calor entre as pernas e julgava que ia fazer xixi, deitei a mão à perereca e me assustei, vi sangue”. “Filha, está tudo bem, é o sinal de sua virgindade que papai quebrou, relaxa”, disse mamãe. Papai anunciou que se ia vir, “Não tira, esporra mesmo dentro dela, não engravida, vai enche ela com seu leite, para se habituar”, e senti o jorro quente dentro de mim. Papai ainda pingando tirou e mamãe logo abocanhou ele, “isso limpa tudo, está provando o que sobrou da virgindade da nossa filhinha”, disse papai, enquanto mamãe chupava nele. Eu estava me apalpando para perceber se tinha feito um grande buraco na xaninha, e pareceu-me que sim, mas senti como se tivesse transposto um portal, me tinha tornado mulher, mais dona de mim. Estiquei as pernas e me apeteceu dormir, estava exausta e dorida. Mamãe disse que íamos todos tomar banho e depois dormir junto, “agora se tu quiser teu pai vai te foder mais, já perdeu o cabaço, seu pai pode usar, por mim não tem problema, vai reforçar o nosso amor como família”.
Nesse dia dormi entre o papai e mamãe e foi o um início de minha vida. Dois dias depois papai voltou a meter em mim, já sem dor, nem o sangue, e gostei, gozei, tive o 1.º orgasmo a sério com piroca de macho dentro, me senti mais solta. Papai disse que eu saí a mamãe e que ainda ia levar muita piroca e devia experimentar no cu, mas só dei muito mais tarde meu cuzinho, aos 15 anos, agora transo na boa com piroca no cu, boca, cona, curto mesmo é pau duro e muito leite. Entretanto o resto da família soube que eu tinha deixado de ser virgem, e que fora papai quem tirou minha virgindade. “Saryta está pronta, sabe fazer direitinho, fui eu quem ensinou ela”, contou papai ao tio que logo disse, “então irmão, posso brincar com ela, fica na tradição, tu sabes…!”, papai disse que sim, desde que eu aceitasse. Mas meu segundo homem foi Feliciano, um encanador gostoso, de 55 anos, que veio cá a casa e com o qual conversei muito de sacanagem, ele achou que eu era bem putinha, e me disse para ir na sua oficina, e eu fui.
Entrei ele me elogiou muito na frente outros funcionários e um deles disse “tu está dando cantada para a menina”. Ele disse que eu é que tinha ido lá visitá-lo, “É porque está precisando alguma coisa”, todos riram e eu fiquei zangada, depois mandou eles irem tratar de outras coisas e me disse para ir para o seu escritório, “Vem filha, vem aqui expor seu problema” e fechou a porta, o escritório era uma sala que tinha um sofá grande, arejada, com uma janela, a secretária e cheio de torneiras, tubos e outro tipo de material amontoado, dando ar de casa de arrumos mais que escritório, mas tinha um computador, telefone e essas coisas assim. Ele foi homem para mim sem ter complacência com meus 12 anos, me fodeu de forma gostosa e, me fez, gozar umas 4 vezes, eu encharquei aquele sofá e gemi de gozo!
Seu Serafim era homem forte, moreno, de altura média, com cabelo negro, bem distribuído, com um bigode farto, boca grande e uma língua deliciosa, me fez um minete, que fui ao céu, tinha uma barriguinha, peludo, tipo macho gostoso mesmo.
Fiquei naquela sala sozinha com ele, no meio daquele bagulho, sabendo previamente, que queria foder. Eu é que tinha ido ter com ele, depois da nossa conversa sobre sacanagem, “Aparece lá menina, e te mostro um homem, te faço puta, se já não é cabaço, e tão menina, me vou regalar e quando o macho se regala, a fêmea também, vai lá…”, e eu fui, sem dizer a ninguém, já me tinha tornado adita de foda. Queria experimentar outro homem, até essa altura, meses pouco depois de ter deixado de ser virgem, tinha sido fodida por papai, que me foi procurando, dado para um coleguinha, com um peruzinho, para o meu primo Raul, que me queria tirar as pregas do cuzinho, mas foi gostoso, apesar de ter mantido meu cuzinho virgem, Raul, fez gostoso, um pau abaixo da média brasileira, tipo 16 cm, mas fez gostoso e tive meus orgasmos, o que não aconteceu com meu coleguinha, que meteu o peruzinho dele e passado pouco tempo se esporrou, e acabou.
Seu Feliciano parecia querer gozar e fazer-me gozar, muito paleio, mas atitude também. Ele se começou a despir, tirou a camisa, mostrou seu peito moreno e peludo, sorrindo e disse, “Vai tirando tudo, te mostra bebé, te vou fazer muito feliz”. Ele abriu as calças e eu fui puxando o vestidinho fino e curto que levava. Quando baixou mesmo as calças vi o chumaço na cueca dele, a barriga peluda e os pernões. Muito diferente de papai, de corpo liso e definido, e alto.
Mas seu Feliciano era bem diferente, mas eu estava a gostar de ver. “Tu se está babando apara o papai aqui, quer vir cá, vem dar beijinho”, eu só de calcinha, levei uma meio transparente, me aproximei e senti aqueles pêlos e o corpo quente, que até me arrepiou toda, e tentei chegar na sua boca para dar um selinho, senti o bigode (UI!), mas ele me agarrou com uma mãozão nas costas e com a sua boca engoliu minha língua, roçando o bogode, me tirando o fôlego, sua boca era quente e molhada, gostei da sensação, sabia a rebuçado de caramelo, nessa altura já me tinha entregado inteirinha.
Ele baixou as cuecas, saltou um pau bem moreno, grande com a cabeça de fora, mas ainda mole, e me mandou chupar, “Tu já viu e sabe o que fazer, põe ele duro”, eu baixei-me e procurei caprichar no broche. Percebi que era o mais grosso que tinha chupado até então, o pau estava quente e sabia gostoso, e foi crescendo, ele colocou a mão na minha cabeça, me empurrando, e ouvia ele suspirar e dizer, “Vai, isso capricha filhinha, cospe nele e tenta engolir todinho, até à gargantinha”. Não consegui me engasgava. “Vai, relaxa sua garganta que entra e tu aguenta e vai gostar”. Me faltava o ar e não consegui. Ele então, me pegou no colo e me deitou no sofá, e disse, “Deixa comigo, tu agora vai gozar mesmo e pode se vir na minha boca eu curto langonha de menina” e me puxou as calcinhas, fiquei literalmente nua sobre aquele sofá meio surrado, ele me abriu as pernas, tendo ficado toda exposta e me começou a lamber a xaninha sem pelinho ainda, com aquele bigode texano, “Que maravilha tão branquinha e lisinha, isso queridinha relaxa e me dá tudo”, a forma como a língua quente grossa dele brincava com o meu grelinho minúsculo ainda metia dentro da xaninha, a sensação do bigode tocando na xaninha, me estava fazendo delirar e eu estava quase atingindo o orgasmo, até que não resisti mais e anunciei que ia gozar, “ai, ai, ai, vai, estou gozando, não pára não, me faz gostoso , ai Cristo”, eu tremia toda, que orgasmo, nem papai. Eu estava ensopada. Ele se levantou, ergueu-se e disse na sua voz de comando, “se prepara”, cuspiu na cabeçorra do caralho e enfiou na minha coninha, sem mais, tendo eu dado um grito instantâneo. “Vai tu gosta e aguenta não se faz mais de virgem que você não é há muito, é sim uma vagabundinha deliciosa, isso querida, tão apertadinha ainda, vai se abre me deixa entrar todinho e tocar no seu úterozinho de púbere, você já menstrua?”, disse-lhe que não, a menarca ainda não tinha surgido, “Então vou encher você, sua vagabunda gostosa”, e eu me sentia alargar, sentia a grossura do seu cacete bem duro, e estava a ter vivo prazer. Tudo me dava tesão, seu corpão, a forma como me fodia, sem apelo, o sítio desarrumado. Eu me estava sentido mesmo uma putinha que tinha ido procurar e encontrado macho. E sentia ele cutucando-me cá dentro, que prazer, e tentava abrir mais as pernas, já queria todo. “Isso se dá todinha para mim, putinha, tu gosta mesmo, vai goza para mim, que eu a encho em seguida de porra, sua vagabunda”. De repende não resisti e comecei a gritar de prazer e me escorri todinha, creio que tive, pela 1.ª vez , dois orgasmos seguidos. “Isso goza gostoso para o encanador, goza que eu encho já você”, e assim foi senti seus jorros quentes dentro de mim, que prazer, adorei! De facto para ficar virgem tanto tempo, há é que gozar logo! Todo o sofá ensopado, pois saiu muita porra para fora. Eu acho que queria mais, “Tu está com cara de safada quer maias, não se veio o suficiente puta que a pariu, vou meter outra vez, mas desta vez você monta no meu pau”. Fiquei sem perceber , eu só tinha feito de 4 e papai/mamãe. Ele me mandou sair do sofá, “Não liga, deixa assim mesmo fica sua marca, outras já deixaram”, ele deitou-se e pegou no caralho e mandou eu chupar. Tinha um sabor meio estranho. “Vai chupa tudo, prova sua langonha com a minha porra, põe ele duro outra vez minha gostosa”.
Saryta2008
Comentários (4)
Sammy: Belo conto!
Responder↴ • uid:1ek5nq44vhf93Faty: SEu pai é muito macho, nem vacilou contigo.
Responder↴ • uid:1ek5nq44vhf93Bianca: Tu e bem puta mesmo, está com que idade? Sabe para quantos já deu? Curte também com mulher?
Responder↴ • uid:bqhhdtqmjHal: Realmente, tirar a virgindade de uma filha ou enteada com 7, 8, 9 anos é diferente ainda mais com o consentimento da mãe, quando tem um óleo lubrificante não tem buraco pequeno que resista
Responder↴ • uid:81riywnv9b3