A travesti novinha

Como um pneu furado me proporcionou bons momentos de prazer

Sou taxista do Rio de Janeiro, tenho 60 anos, prestes a completar 61 anos.

Comecei minha vida sexual com homens tarde, com 30 anos. Mas tem muito tempo que não vejo uma buceta rsrs.

Nunca curti travestis. Sei lá, não é minha praia. Gosto de homens que tem aparência máscula. Já até paguei
programa com uma travesti, mas joguei meu dinheiro fora.

Mas, algum tempo atrás, aconteceu um fato que me fez mudar mudar parcialmente de idéia sobre as "mulheres de tromba", rsrs

Acontece que, eu passava pela Quinta da Boa Vista (um reduto de travestis que fazem programa), em São Cristóvão, quando percebi que algo estava errado.

Saltei do carro e vi que um pneu estava furado.

Abri o porta-malas e tirei o pneu estepe. Quando voltei para pegar o macaco e a chave rodas, reparei em uma travesti vindo em minha direção.

Já estava afrouxando os parafusos da roda, quando ouvi alguém dizendo:

- Precisa de ajuda, tio?

Era a travesti que eu tinha visto se aproximando.

Ela era jovem, no máximo uns 20 anos, branca, magrinha, usava um micro short jeans, uma blusa regata de alcinhas cor de rosa, e sandálias também rosas.
Usava cabelos longos até os ombros e tinha um rosto bem adolescente.

Reparei que seus seios eram bem pequenos, típicos de quem começou a tomar hormônios há pouco tempo.

- Preciso trocar o pneu furado - respondi.

- Deixa que te ajudo - ela falou.

E assim, ela acabou trocando o pneu do carro para mim.

Acabado o serviço, peguei água e sabão que sempre tenho no porta-malas e a ajudei a lavar as mãos, e perguntei:

- Quanto te devo?

- Vamos brincar? Adoro um coroa. Você me dá um agrado qualquer e fica tudo certo.

- Mas menina, eu gosto de ser passivo.

- Vamos lá que te faço feliz, ela respondeu.

Aceitei, mas achava que não ia dar certo.

Entramos no carro e fomos para um estacionamento que existe próximo à Vila Mimosa, onde os funcionários fazem vista grossa para o que acontece dentro dos carros.

Chegando lá, tirei minha calça e fiquei só de cueca. Fiz ela tirar a bermuda e a calcinha. Comecei a brincar com o pau dela e fiquei encantado com o que vi.

Era um cacete de 15, 16 cm, não muito grosso, reto, com a cabeça rosinha e sem pele, e que descobri que era deliciosa.

Caí de boca. Fiquei sugando aquela rola gostosa uns 10 minutos. E sentia meu pau babando e duríssimo dentro da cueca.

Depois empurrei o banco do carona para trás, reclinei totalmente o encosto, peguei camisinha e lubrificante no porta-luvas e vesti aquele brinquedo gostoso, tirei a cueca e sentei no pau da revesti.

Sentei devagar, pois tinha meses que não me deixava penetrar e depois que entrou tudo, comecei a rebolar gostoso.

Ela gemia e socava como podia, afinal o carro é apertado e os movimentos ficam muito limitados.

Eu sentia um prazer indescritível, meu pau estava muito duro e babava muito.

Em 10 minutos mais ou menos ela gemeu e gozou gostoso.

Ela gozou muito. O esperma chegou a vazar para fora da camisinha.

Mas eu não gozei.

Mandei ela ir para a parte de trás do carro, e ficar de joelhos de frente para o vidro traseiro.

Vesti a camisinha e desta vez eu que meti no rabo dela.

Gozei rápido, naquele cuzinho ainda apertado, pois meu tesão estava a mil.

Foi muito bom.

Nos limpamos com um pano que tinha dentro do carro, nos vestimos e fomos embora.

Deixei-a de volta na Quinta da Boa Vista, dei 100 reais a ela e fui embora.

Não tive o cuidado de pegar um telefone de contato.

Dias depois, eu a procurei no mesmo lugar e não a vi. Voltei algumas vezes com esse objetivo mas nunca mais consegui encontrá-la.

Acabei desistindo. Deve ter mudado de ponto de trabalho.
Sempre que passo por lá, dou uma olhadinha na esperança de que ela esteja lá. Gostaria de fazer de novo.