Um quase sem querer com a minha filha

Um sequestro que acabou em sexo com minha filha de 12 anos

Bom na verdade essa história começa falando sobre algo muito ruim que aconteceu com a minha família, meu nome é Melissa, hoje tenho 16 anos mas essa história aconteceu quando eu tinha 12.
Todo final de Julho meus pais tinham férias combinadas e fazíamos planos de onde passaríamos os dias juntos, nesse inverno de 2020 tínhamos vários planos em mente, contudo, pela época do ano e pela indisponibilidade de lugares mais quentes, acabávamos tendo algumas poucas opções, e a opção escolhida pelo meu pai foi de alugarmos uma chácara com piscina perto de Ribeirão Claro, no Paraná.
Minha família já passou por dificuldades financeiras pelas histórias que acabo ouvindo da minha mãe, contudo meus pais cresceram muito nos últimos anos, financeiramente éramos estabilizados e isso acabava sendo transposto nas roupas e nos carros que usávamos.
Tenho um irmão que optou por não ir e nesse passeio fomos apenas eu e meus pais.
Meu pai sempre foi um homem muito másculo, homem homem sabe? Coisa que hoje em dia é difícil de ver nos meninos, muito gentil e protetor, sempre se preocupou muito com todos.
No primeiro dia foi muito legal, fizemos churrasco e ouviam música, meus pais estavam muito felizes, então eu vi os dois saindo da piscina e indo para o quarto, eu já sabia o que iria acontecer, na hora fiquei um pouco enojada e acabei ficando sozinha na piscina onde tive finalmente a liberdade de colocar a minha playlist, coisa que não me deixavam fazer quando estavam perto e acabava tendo que curtir as músicas que eles escolhiam, no final algumas eu acabei gostando pela quantidade de vezes que as ouvia, contudo, após metade da primeira música minha eu vi meu pai sair do quarto com a cara muito triste, não sei se namoraram rápido demais ou se nem namoraram, o que sei é que vinham passando por uma crise no casamento, várias noites meu pai não dormia no quarto e acabava dormindo na sala.
Eu fiquei extremamente curiosa em saber o que estava acontecendo, meu sinal de internet era uma lembrança vaga, já que lá não tinha sinal nem de civilização, então, fui ao quarto da minha mãe e vi ela irritada, claro que não quis me falar nada, porém eu como sou muito esperta, reparei que pela falta de sinal de internet minha mãe tinha deixado o celular de lado, a playlist estava no celular do meu pai, então tentei olhar o celular dela para tentar entender em que pé estava o casamento dos dois.
Tentei várias senhas, como a minha data de nascimento, do meu pai, do meu irmão até que enfim descobri a senha, a impossível e indecifrável combinação de 102030.
Fui direto na conversa dela com meu pai e descobri que meu pai estava passando por uma crise de disfunção erétil, faziam mais de meses que eles não faziam nada.
Nesse momento escuto vidros quebrando e meu pai gritando “Calma, podem pegar o que quiserem”, fiquei muito assustada, três homens haviam invadido a chácara e rendido meu pai, eles estavam muito nervosos, pediram os cartões de crédito e as senhas, então um deles comentou
- Nossa, que delicia de menina, que bundinha, acho que vou brincar
O cumplice dele disse
- Cara! Vc tá louco, vamos fazer o menor estrago possível, não quero responder por um 213 caso venhamos a ser preso
Com medo do próprio comparsa, esse cara puxou eu e meu pai para dentro de um armário, minúsculo, onde cabíamos apenas os dois em pé, eu havia acabado de sair da piscina e ainda estava de biquini e meu pai estava de cueca, acabamos ficando de pé frente ao outro no armário de fora, acho que trancaram minha mãe no quarto do caseiro.
Depois da primeira hora, percebemos que ele não iriam agir com violência e o medo do estrupo já havia passado.
Com medo e com meu pai na minha frente, acabei abraçando ele me confortando nos braços, ele me abraçava e beijava a minha cabeça.
Contudo a posição de frente era muito cansativa, eu consegui me vira e me apoiar em uma prateleira que havia lá, depois de alguns minutos, senti um volume encostando na minha bunda.
Achei que era uma ereção e comecei a mexer a minha bunda para ter certeza e com isso meu pai acabou recuando, sem muito sucesso pois não tinha espaço rs, mas tentou.
Saber que ele estava tendo uma ereção comigo me deixou muito envaidecida, sabia que foi involuntário, que ele não queria aquilo e no mesmo tempo, sentir o tesão dele acabou me despertando sensações maravilhosas.
Eu percebi que depois de 30 minutos a ereção dele começou a diminuir, achei aquilo uma afronta sem tamanho e foi então que resolvi apelar
Falei
- pai, eu to com muita vontade de fazer xixi, posso tirar o biquini para não assar minha perereca?
Ele concordou apenas com um gesto com a cabeça, então eu fui remexendo a bunda no pau dele e baixando bem devagar.
Logo depois eu fiz um pouco de xixi e disse que precisava secar, então eu abri bem a bunda e falei que tentaria deixar pegando um ar, nesse momento eu consegui sentir o pau dele pulsar na minha bunda e ele tentando desencostar
- pai, encosta mais em mim? Assim vc me ajuda a me secar
Então ele apenas concordou com um levíssimo movimento da cabeça, eu vi porquê olhava pra traz pra falar com ele
Foi então que com a desculpa de secar comecei a roçar na cabeça do pau dele, depois dos 5 minutos já sabíamos que não era mais gentiliza de ninguém, nossos sequestradores dispostos a passar a noite esperando dar o horário para pegar mais dinheiro do cartão e teríamos a noite toda.
Percebi que ele estava quase gozando, eu consegui sentir a cueca molhada, foi então que a cabeça escapou e pude sentir quase entrando no meu cuzinho.
Nessa hora virei de frente pra ele e peguei no pau dele e disse
- Deixa eu terminar pai
Comecei a bater uma pra ele e ele gozou na minha barriga...
Logo após ele gozar eu senti ele com uma vergonha imensa, sentia o coração dele pulsar e vi que ele estava extremamente envergonhado.
Ficamos em silêncio, ele se limpava com as mãos e passava nas paredes, começou a me pedir perdão e que não sabe como deixou aquilo acontecer
Embora eu tivesse tentado deixar ele mais tranquilo, parece que nada do que eu dizia era suficiente então apenas o abracei forte e falei que tudo bem.
Acabei dormindo encostada nele e acordei com a minha mãe abrindo a porta do armário, os caras haviam ido embora, minha mãe estava chorando muito, o cara que queria me molestar não perdou ela e estuprou ela a noite toda.
Saímos do armário, meu pai saiu pedir ajuda e depois de 1 hora voltou com duas viaturas, então conseguimos ir pra casa.
Meu pai não consegui olhar pra mim e minha mãe apenas chorava, com a primeira semana tempo tudo foi se normalizando menos meu pai que não mantinha nem contato visual comigo, minha mãe começou a fazer terapia a noite e eu ficava em casa sozinha com meu pai das 8 as 9 e meia.
No terceiro dia, tentei abraçar ele e ele me deu um abraço tímido e começou a chorar, de novo pedindo perdão pelo ocorrido naquele momento, disse que foi um misto de desespero e que jamais aquilo se repetiria novamente.
Eu fiquei feliz por estar conversando com ele novamente, porém ele não parava de falar e eu queria contar o quanto gostei daquilo, ele falava sobre traumas e sobre me levar na psicóloga e não me dava atenção.
Aquela sensação de despertar tesão nele mexeu demais comigo, eu queria fazer aquilo de novo mas não sabia como, ele não falava e não me olhava, e isso começou a virar uma tara na minha cabeça, por causa dessa situação consegui bater minha primeira sirica.
Tentei usar roupas curtas, ficar pelada na frente dele, pedir ajuda no banho mas nada funcionava, então em um ato de desespero acabei apelando, comecei a pedir pra ficar sentada no colo dele alegando que era a única coisa que me aliviava da lembrança do que havia acontecido
Nas primeiras vezes ele não me apertava nem nada, foi quando comecei a pedir pra ele me segurar com força, que aquilo me dava segurança, depois comecei a fazer isso indo apenas de camisola, teve uma vez que com o pretexto de ajustar a mão dele que me segurava, acabei guiando os dedos dele até a entrada do meu cuzinho, por cima do meu pijama e nesse momento senti o pau dele pulsar, nesse momento eu descobri o caminho, eu teria que fazer o papel de guia, pensei na hora que seria necessário apenas nas primeiras vezes
Depois de duas semanas desse esfrega e passa, notei que uma noite ele acabou ficando sem cueca, sei pq quando estava sem o pau dele marcava mais e eu sentia melhor,
Sentei no seu colo e comecei a fazer a mão dele transitar no meu corpinho, então decidi colocar os dedos dele no meu cuzinho e pedi
- Aperta um pouco
Ele fingiu que não havia ouvido, então eu falei no ouvido dele sussurrando
- Aperta um pouco pai
Nessa hora senti o pau dele pulsar, ele começou a apertar e eu a gemer, pedia mais e mais até que o dedor tinha entrado um pouquinho, porém ainda em cima do meu pijama, foi então que puxei a calça e pedi novamente e assim ele fez, começou a colocar o dedo no meu cuzinho e cada enfiada eu gemia um pouco no ouvido dele.
O celular dele estava do lado e vi quando recebeu a mensagem da mãe pedindo pra ir buscar, nesse momento ele me desceu do colo, foi para o banheiro, ficou uns 15 minutos e saiu para buscar minha mãe

Continua... (Ou não ) rs