O primeiro namorado
A minha primeira experiência sexual foi muito além de descobertas, foi muito especial.
Me chamo Igor, tenho 36 anos, branco, magro, mas nem tanto, tenho um corpo normal.
Quando criança, eu era muito tímido e introspectivo, na década de 90 todos brincavam na rua e eu ficava em casa, vendo TV, brincando com meus carrinhos. Não me sentia a vontade com outros meninos e parecia que nem eles comigo. Quando começou a 3ª série, um novo garoto, Douglas, iniciou o ano na minha sala e percebi que ele morava próximo da minha casa, pelo caminho que fazíamos pra voltar. Aos poucos, ele foi conversando comigo na volta do colégio e ficamos amigos. Enfim eu tinha um amigo e ele, por ter acabado de se mudar, estava feliz que tinha feito um amigo novo também.
Teve um dia, que ele chegou na hora do recreio e perguntou se eu queria ir pra rua dele, que ficava atrás da minha, para brincarmos lá. Eu disse que sim, mas teria que pedir pra minha mãe. Ele foi junto comigo pra pedir pra eu ir pra casa dele pra jogarmos vídeo game e minha mar deixou.
Quando chegamos, nem tinha vídeo game, era uma casa simples, mas com um quintal grande, coberto de telha e uma casa com 2 quartos, sala e cozinha. Moravam na casa, somente ele, a mãe e o irmão dele de 17 anos. Enquanto a mãe trabalhava durante o dia e só chegava depois das 19h, o irmão, estudava durante a noite.
Fiquei no quintal esperando ele trocar de roupa e saímos na rua para brincar. Soltamos pipa e jogamos bolinha de gude.
Não era sempre, mas as vezes fazíamos isso. Até que um dia no meio da nossa brincadeira começou a chover. Então, entramos correndo, um pouco molhados. Quando entramos, o irmão dele, chamado Denis, estava na sala vendo TV e brigou para que irmão na molhasse a sala com os pés. Então o Douglas saiu correndo para o quarto e eu fiquei esperando na sala. O Denis estava vestido com uma bermuda jeans e usava uma camiseta regata, ele devia ter uns 1,80 m, magro, moreno e eu, na época, achei estranho que ele tinha pelos no peito que meio que se encontravam com os belos da barba, que já era bem marcada para um jovem de 17 anos. Eu olhei para ele, mas não o fitei, foi ele quem puxou papo comigo, perguntando minha idade, sobre escola e essas coisas.
Logo Douglas voltou com uma roupa dele para eu vestir e me falou onde era o quarto, que ficava depois do banheiro que ficava num corredor. Eu fui e me troquei e voltei pra sala e ficamos vendo TV a tarde toda. Quando deu umas 18h, eu falei para o Douglas que precisava ir embora, mas ainda estava chovendo. Aí o Denis, ouvindo nossa conversa, disse que tinha que ir pra escola e que poderia me dar carona no guarda chuva até em casa e eu aceitei. Ele pediu para eu esperar ele tomar banho e fazer um lanche e já sairíamos. Ele falou para Douglas colocar a água do café e colocar presunto e queijo nos pães de forma, enquanto ele tomava banho. Eu fiquei conversando com Douglas enquanto isso e me lembrei que ele tinha colocado minha roupa molhada no varal. Aí pedi pra ele pegar pra eu vestir e voltar pra casa. Ele pegou e fui pro quarto que ele dividia com o irmão para me trocar.
Enquanto eu estava só de cuequinha, Denis entrou de toalha no quarto, parecendo não perceber que eu estava lá e fechou para se trocar, tirando a toalha na minha frente. Quando olhei, já notei aquela bunda e pernas bem peludas e aquilo despertou algo em mim, que não sabia explicar, ele se virou e se assustou com meu silêncio:
- Eita, baixinho, que susto rsrs
- Desculpa, vim colocar minha roupa.
- Tá certo, vou me vestir também.
Ele se virou e sem pudor, começou a secar seu corpo, saco, pernas, costas, até colocava uma perna na cama para apoiar e eu de costas, via aquele saco preto, bem cabeludo, nem conseguia ver o cu dele de tanto pelo e aquele pau mole cumprido, balançando que nem uma maria mole entre suas pernas. Ele já devia estar acostumado com o irmão e não se importou de eu estar observando, mesmo eu tendo terminado de me vestir.
Quando Denis se virou, ele segurou a toalha na sua frente, o que fez eu subir os olhos e ver que ele me olhava, mas não disse nada e puxou assunto, perguntando se eu tinha irmão também, eu disse que só uma irmã mais velha. Ele pegou uma cueca na gaveta e a colocou na minha frente, arrumando o pau dentro e olhou de canto, enquanto eu olhava, mas nada disse.
Douglas bateu na porta e entrou, falando que o café tava pronto. Eu saí antes de Denis e depois ele se juntou a nos na cozinha. Comemos e sai com ele no mesmo guarda chuva, enquanto ele me juntava ao seu corpo com a mão no meu ombro. De certa forma, aquilo me deixava envergonhado, mas deixei.
- A chuva já diminuiu, mas ainda molha.
Eu não conseguia responder, estava um pouco trêmulo e acho que ele percebeu, mas não disse nada.
Perguntou se eu tinha muitos amigos na minha rua e disse que não. Então, ele perguntou o que eu fazia nos fins de semana que o Douglas ia pra casa do pai dele. Falei que eu ficava em casa vendo TV. Ele disse que ficava sozinho também, as vezes.
- Quando você quiser ir lá para casa no fim de semana, pode ir também, a gente brinca com meus jogos (tabuleiro).
Eu disse sim meio empolgado e ele riu.
Cheguei em casa e fiquei pensando no Denis pelado. Fiquei deitado na cama, vendo TV no escuro do quarto de bruços e ao pensar nele de novo, meu pau ficou duro. Insistivamente, comecei a me esfregar no colchão, pensado nele, na mão no meu ombro, nos pelos do saco dele, naqueles pentelhos que começam desde o umbigo e se espalhavam até a base do pau e se alargam até curva da coxa. Do nada, sinto algo muito bom, até gemi baixinho. Tive o primeiro orgasmo, mas não sabia nada sobre aquilo.
Nos dias seguintes, conversava com Douglas, mas tinha vergonha de perguntar de Denis. Numa sexta feira, eu estava com Douglas na rua e entramos para beber água e o Denis me viu, sorriu, me cumprimentou. Aí o Douglas foi mijar e o Denis diz:
- Igor, se quiser vir amanhã para casa, o Douglas vai para a casa do pai dele.
- Vou pedir para minha mãe.
- Fala só que vem para a casado Douglas mesmo.
Mesmo sendo criança, eu pensei besteira, do tipo: será que ele ficará pelado de novo?
No dia seguinte, depois do almoço, falei para minha mãe que iria na casa do Douglas e fui até lá. Tava um dia muito quente. Quando cheguei na casa, Denis foi ao portão só de calção de futebol, com os braços cruzados. Abriu rápido o portão e entrou.
- Por que você está com os braços cruzados? Está com frio? - perguntei.
- Não - respondeu rindo - é que eu sou muito peludo, tenho vergonha de ficar sem camisa, mas tô em casa e está muito quente.
- Vergonha do que? - questionei.
- Ah, tem gente que acha feio.
- Eu não acho, eu acho bonito.
Ele riu surpreso com minha resposta. Ele pegou um jogo de dama e ficamos jogando, depois assistimos um desenho, enquanto brincávamos de stop.
Perguntei da mãe dele, ele disse que ela ficava na casa do namorado no fim de semana que o irmão ia pra casa do pai. Aí falei meio que maliciosamante, mas de boas:
- Aí você traz as namoradas para cá?
Ele gargalhou dizendo:
- Não tenho namorada, sou feio.
Eu ri, mas não quis dizer que eu o achava bonito. Foi quando ele levantou e disse que ia fazer suco tang e pegar umas bolachas para a gente comer. Quando ele ficou de pé, vi seu tronco esguio e magro, aqueles pelos brilhando, molhados em volta da cintura com pequenas gotas de suor. Eu fiquei de pau duro, mas não me levantei. Ele foi para cozinha e fiquei um tempo pensando como faria para vê-lo nu de novo, mas não queria que ele percebesse que eu queria. Quando ele voltou, não aguentei e soltei a pérola:
- Você não vai tomar banho hoje?
Ele me olhou um pouco sério, sem saber o que dizer, mas respondeu:
- Mais tarde, depois que você ir.
Eu assenti e não quis prolongar o assunto constrangedor e logo comemos e começamos a brincar de novo de dama. Quando enfim, ganhei uma dele, comemorei e dei uns pulos. Ele riu, esperou eu sentar e arrumou o jogo, mas ficou sério. Achei estranho e perguntei se aconteceu alguma coisa, ele disse que não, mas depois de uns 10 segundos ele desembucha:
- Por que você perguntou se eu iria tomar banho naquela hora?
Eu nem sei como, mas rapidamente falei:
- Achei que você iria para a escola, tinha esquecido que hoje é sábado.
- Ah entendi, mas acho que eu vou sim, está muito calor.
Acho que ele percebeu que eu fiquei um pouco tenso, se levantou, foi para o quarto e depois entrou no banheiro. Fiquei pensando na desculpa que eu iria arrumar para ir para o quarto depois, mas achei que seria melhor eu esperar ele trancar a porta para eu espiar pel fechadura do banheiro, mas ele não fechava. Até que ouvi o chuveiro ligar, mesmo com a porta aberta. Pensei, meus planos foram abaixo. Ele ficava cantando, conversando comigo, mas eu paralisei no sofá com medo de ele achar estranho eu ir para a porta do banheiro. De vez enquando, ele colocava a cabeça para fora e senti que talvez ele quisesse que eu fosse, mas não tive coragem. Até que ele desliga o chuveiro, demorou uns minutos, trazendo a mesma bermuda e cueca que tinha tirado para a sala. Eu fiquei ofegante, mas empenhado em não deixar ele perceber.
- Está muito quente neh. Já estou suando de novo.
Então ele tira a toalha e começa a se secar, mas desta vez, apenas de frente para mim. Eu olhei algumas vezes, mas ele ficava me olhando enquanto contava os outros jogos que gostava de jogar. Aí ele começou a secar o saco e o pau, enrolando a toalha em seus pelos, com uma perna apoiada no sofá, de frente para mim. Aí olhei mais atentamente e ele percebeu, me tirando do transe:
- Muito pelo neh?
- Sim, mas todo homem adulto tem neh - respondi.
- Mas acho que tenho muito, se bem que acho que eles bonitos.
- Sim - respondi instintivamente, fazendo ele se interessar.
- Você acha eles bonitos?
Não dava para negar, olhei para os olhos dele e assenti com a cabeça. Percebi que ele engoliu seco, mas ele pegou a cueca e a bermuda e se vestiu. Levou a toalha para o varal e voltou colocando num canal da TV. Aí sentou é ficou em silêncio por alguns minutos e eu fingindo que estava assistindo, mas não conseguia parar de pensar nele sem roupa.
- Igor, lembra que te falei que não tinha namorada?
- Sim.
- Acho que as meninas não gostam de mim, até hoje nunca nem beijei na boca, só uma prima quando criança e nunca mais. Mas tenho muita vontade de namorar.
- Por que?
- Deve ser gostoso ficar abraçado, dormir juntinho...
- Esfregar o pinto neh hahaha - falei lembrando do que tinha acontecido comigo.
- Safado você hein, você já se esfregou em menina?
- Não, mas eu descobri que se esfregar no colchão, a gente sente uma coisa muito da hora.
Ele riu e disse:
- Isso é punheta, mas assim vai machucar seu pinto. Tem outro jeito de fazer... - ele hesitou.
- Como você faz?
- Não sei se dá pra explicar...
Ficou um silêncio de segundos e ele disse:
- Se você me prometer que não vai contar para ninguém, eu te mostro.
Eu fiquei todo arrepiado, meu pulsou e ele percebeu que eu contrai. Ele ficou um pouco ofegante, foi no quadro dele, mexeu no guarda roupa e pegou uma fita VHS, colocou vídeo cassete e começou a passar um filme porno. Eu fiquei super excitado, no início eram um compilado de cenas com a propaganda e várias cenas bem quentes, quando ele veio parar sofá, vi de relance que seu pau estava duro virado para o meu lado, mas estava muito grande. Aí ele sentou e ficou vendo por um tempo, depois passou um pouco do filme porque no início só tinha a mulher rebolando. Aí qd o cara chegou, ele ficou chupando a boceta dela e ele vendo, visivelmente nervoso, aí qd o cara tinha a roupa e mostra aquele pau, eu fiquei vidrado na TV.
- Grande neh - ele disse - acho que o meu é quase igual.
Meu corpo tremeu e ele percebeu. Ergueu o quadril, tirando a bermuda e a cueca, deixando aquela rola pular para fora. Aí eu olhei sem medo, era um pau cumprido, grosso na base e mais fino na cabeça roxa. Ele não tocava, mas o pau pulsava e fazia barulho quando batia na sua barriga. O ator do filme pegou a mulher e enfiou o pau até ele engasgar, nessa hora ele soltou um gemido entre os dentes e pegou no pau e começou a punhetar devagar. Aí ele olhava para meus olhos e depois o filme. Depois de um tempo começou a falar:
- Se você acha bonito meus pelos e gosta de me ver pelado, a gente podia namorar neh?
Eu dei risada, tentei dizer algo para levar aquilo na brincadeira, mas ele emendou:
- O que você acha?
- Como? Eu não tenho boceta.
Aí ele passou uns minutos do vídeo e colocou na parte em que o cara lambe o cu da mulher e começa a meter, meio que abrindo caminho, só na pontinha, mas depois meteu mais e fodeu.
- Mas dá pra fazer assim.
Eu sabia que dava, mas não quis que ele soubesse.
- Deve doer no começo, mas parece que elas gostam depois e se você não aguentar, a gente tenta depois - ele insiste.
- Não sei. Promete não contar para ninguém?
- Prometo e você também não pode.
Ele levantou a perna e tive aquela visão maravilhosa dele de perna aberta, aquele saco lindo suado pulando de tesão, me chamando para cima dele. Eu fui e ele foi ajeitando minhas pernas em volta da sua barriga, tirou minha camisa e começou a me cheirar e lamber meu pescoço. A barba me arranhava, mas estava muito gostoso para reclamar. Então ele me olhou nos olhos, me fez sentar no seu pau, o que senti pulsar atraves da minha bermuda. Foi quando ele me tacou um beijo de língua, bem molhado e devagar. Eu fiquei molinho e ele ficava dizendo:
- Quer ser meu namoradinho, Igor? Vai ser meu amorzinho?
Eu dizia "aham", enquanto ele me apertava me fazendo rebolar no seu pau e prensar o meu duro em sua barriga, quando eu estava quase gozando, ele para e pede para eu ir pra baixo acenando com os dedos.
- Amorzinho, você quer chupar minha pica?
Dei um risadinha por causa da voz dele de ternura e tesão. E fui, sabia que não podia colocar os dentes e tentei, a cabeça não era grande e foi fácil, mas engrossa mais para o meio e eu só conseguia colocar um quarto daquele pau de 19 cm na boca. Ele só balbuceava "isso", "assim", mas então eu passei a língua no freio do pai dele e ele gemeu e me segurou, tirando o pau da minha boca.
- Quase gozei agora - ele disse rindo.
Quando voltei, vi que saia muita baba do pau dele, me deu um nojo, mas ele disse que aquela babinha era normal. Coloquei a boca e senti o gosto e olhei para ele, ele mordeu os lábios e vi que aquilo era muito gostoso pra ele e continuei chupando. Ele até tentou empurrar mais, eu engasgava e se desculpava. Aí ele pediu para eu parar e ficou de joelhos no sofá, pediu pra eu deitar. Ele subiu em mim como um bicho e começou a se esfregar, fiquei até assustado, mas quando senti a rola dele se esfregando nas minhas coxas, eu entendi que aquilo era tesão de verdade. Ele levantou e foi ao banheiro, voltou com um creme na mão e disse:
- Eu quero tentar meter minha rola em você, mas se doer muito, a gente para e tenta outro dia, tudo bem?
- Sim.
- Vai doer no começo, eu acho, mas se você deixar ficar uns 3 minutos, vai ficar gostoso. Acha que consegue 3 minutos?
- Acho que sim.
Ele foi tirando minha bermuda e cueca. Pegou meu pauzinho de uns 10 cm e punhetou com os dedos, depois levantou minhas pernas e fixou lambendo meu cozinho e minhas bolas, pedia pra eu relaxar, pois eu fechava quando sentia sua barba espetar, mas aos poucos fui deixando e comecei a sentir um prazer incrível. Quando ele viu que eu tava molinho, ele se ergueu, pegou o creme, passou no pau e os dedos no meu cuzinho, empurrando o dedinho pro buraco sem enfiar. Aí ele diz:
- Vou colocar um dedo, bem devagar, aí você fala quando posso continuar.
Ele colocou a pontinha, bem devagar, quando senti dor, segurei o ombro dele e ele parou. Aliviou e acenei com a cabeça e ele colocou mais e parou, mas logo acostumei e ele sentiu, enfiando o resto dedo bem devagar. Fiquei com o olho arregalado e gemendo. Ele pegou no próprio pau e punhetou gemendo.
- Que delícia- ele disse - posso tentar com meu pau?
Ele viu no meu rosto que sim. Abriu minhas pernas e com uma mão as juntou no meu corpo, me deixando de frango assado. Bateu o pau na pontinha umas vezes e eu gemi de prazer. Ele confessou o medo de gozar rápido. Então ele colocou a cabeça na portinha e ficou pressionando de leve um tempo, depois ele disse que era a hora e forçou, entrando a cabeça de uma vez. Eu ia gritando e ele tirou com tudo, preocupado de ter machucado e de alguém ouvir. Mas viu que não desisti e tentou de novo, dei um gemido, mas não contrai.
- A cabeça já foi, vou colocar de pouquinho e você avisa.
Quando ele tentou mais, senti dor, mas não queria decepcionar meu macho, mas quando ficou insuportável, falei que ele estava bom.
- Que delicia, você aguentou metade. Agora a gente já pode namorar.
Mesmo com dor, eu sorri e ele começou a enfiar devagar, doía e eu gemia quando entrava e relaxava quando saia. Ele foi percebendo que eu estava gostando e foi aumentando o ritmo, mas vi que ele tava louco para meter mais, mas não falei com medo de me machucar.
- Você está gostando? Quer eu tire?
- Tira um pouco.
Ele tirou e me beijou.
- Denis, vamos de novo, dessa vez vai devagar e tenta tudo?
Ele rapidamente se ajeitou para colocar e fitou meus olhos, enfiando fácil, mas devagar. No momento em que passou de onde estava, ele não aguentou e meteu tudo, não rápido, mas de um jeito firme. Ele tapou minha boca e me pediu desculpas ficando calado. Senti dor, mas assim que ele parou, já comecei a sentir prazer de novo e parece que a dor toda sumiu. Dei uns tapas na mão dele para ele tirar da minha boca.
- Desculpa, eu não consegui segurar - Disse ele torcendo para eu não desistir.
Mas quando senti que tava muito gostoso dar prazer para o meu macho, eu disse:
- Pode continuar. Tá legal.
Aí o bicho pegou, ele começou a meter leve, o que já me fazia gemer que nem uma menina, mas baixinho, sorrindo para ele. Ele começou a aumentar o ritmo e começou a fazer mais forte. Eu sentia dor as vezes, mas era suportável. Ele meteu muito forte um hora e ficou me atiçando:
- Que delicia de cuzinho. Isso, deixa eu meter pica nessa bundinha, amorzinho. Aperta meu pau.
Eu só conseguia dizer "ain amor". Ele ouvia isso e ficava mais feroz. Aí ele cravou em mim, parecia que ia me atravessar e começou a urrar e tremer. Me assustei e comecei a sentir uma pressão dentro de mim, como algo fosse explodir por dentro, mas ao mesmo tempo meu pauzinho duro começou a pulsar e eu ejaculei pela primeira vez, saiu bem pouco, mas era bem branca e caiu no meu peito e pescoço. Ele olhou e sentia que seu pau ainda pulsava dentro de mim. Ele me alisou, enquanto nos recuperávamos. Ele tirou de mim e se levantou. Vi que no pau dele tinha algo como sangue e um pouco de cocô, mas era bem pouco. Fomos para o banheiro e ele pediu para eu sentar e fazer cocô. Fiquei com vergonha, mas ele já abriu o chuveiro. Então começou a sair, eu ria com o barulho e ele fingia que nem estava prestando atenção. Quando levantei, vi que a porra dele estava com alguns fios de sangue e um pouco amarelada de sujeira, mas vi que era muita.
Entrei com ele no chuveiro e ele perguntou se eu gostei. Eu disse que sim, ele me pegou no colo e começou a me beijar de língua. Ficamos mais um tempo conversando, depois fui pra casa feliz.
Já estava tudo perfeito, mas tudo começou a mudar, quem sabe conto para vocês.
Comentários (7)
Betin: Conto maravilhoso, esse novinho vai viciar em levar rola!! Chama tl pra troca ideia @betocoba
Responder↴ • uid:1ej764pivhmtlFelipe: Perfeito demaisss
Responder↴ • uid:15iot5wm4me07Baby Boy: Ótimo trabalho! Espero que haja continuação em breve.
Responder↴ • uid:1dpfs8ycpuw9vBlablacar: Ótimo conto! Da um tesão monumental. Ansioso pela continuação.
Responder↴ • uid:gy0ix7k2706r18cm: Tesão cara. É assim que se trata um cabaço pra ele querer mais
Responder↴ • uid:w73hy49a0Caio: Continua
Responder↴ • uid:469cz53hb0kiAmante: Precisamos de uma continuação! Queremos esse psv lambendo esses pelos tudo, sentindo cheiro do suvaco lambendo suor pegando nos peitos e tudo mais! Queremos beijos morder a barba
Responder↴ • uid:h5hwvjnql9