#Corno #Gay #Incesto

O filho do meu ficante

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Puta de macho

Conheci o cara num rolê e ele era muito safado. Em pouco tempo eu já era sua putinha, me comia direto. O filhão dele começou a ficar interessado.

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Vou acelerar para ir direto ao ponto.

Conheci o Cadu em um rolê de putaria. Era tipo um cruising bar. Ele, mais velho que eu uns 10 anos, além de me comer ali na frente de vários (e me segurar de pernas abertas pra outros machos foderem, enquanto me abraça e beijava), me chamou para ir para sua casa. Queria me conhecer melhor.

Fomos para a zona norte de São Paulo, um lugar mais afastado, de periferia. Ele contou que tinha um filho de dezenove anos, pois tinha sido pai adolescente. Que o moleque era de boa e sabia que o pai comia homem e mulher.

Eu virei frequentador da casa e fui fazendo amizade. Era um tanto óbvio, pro rapaz, que eu era só uma putinha do pai dele. Não havia um relacionamento, eu ia lá pra gente beber, comer uma pizza, fumar um beck e foder. Certeza que, algumas vezes, o moleque ouvia. E sendo sincero? Eu achava isso um puta tesão. Adorava dar no sofá daquela sala, na madrugada, gemendo bem gostoso. E curtia ouvir as aventuras do Cadu.

- Comi um viadinho nessa mesma posição essa semana, Juninho.

- Ah é, seu puto? E como foi?

- Assim, olha...

E desceu lenha, com força, segurando minhas mãos pra trás, comigo ajoelhado no sofá e enterrando minha cabeça no encosto. Quando gozou, se virou, me beijou, me sentou em seu colo ali mesmo no sofá e começou a me acariciar e beijar, tentando me fazer gozar ali. Enquanto isso, me contou uma história no ouvido, o que me fazia delirar.

- Amiguinho do Edu, acredita? Vi o moleque crescer aqui no prédio. Agora, quando tem chance é vê que tô sozinho, bate aqui pedindo pica. Dezesseis aninhos, nem tenho como negar... um rabo rosado, boca carnudinha, corpo todo no lugar... Se depila pra mim, toma leite, é obediente... quando eu quero, é só mandar uma mensagem, mas nem preciso, ele sempre aparece.

- Que tesão... o Edu sabe?

- Nem sonha! Mas o papai aqui já passou a vara em vários amiguinhos dele, até naqueles que juram que são hetero. - disse batendo pra mim, beijando meu peito. E eu me contorcendo em seu colo, rebolando pra ver se ganhava mais pica. A real é que o Cadu nem era tão gato assim, mas tinha uma pica enorme, um jeito de macho safado, e fodia muito bem.

- Se é tão bem servido assim, porque me chama sempre?

- Ah, Ju, você é meu parça. Eu adoro comer você, e o tanto que você é puto. Esses carinhas sempre querem relacionamento, ficam no pé... e olha, sem forçar a barra, só pelo tesão, tá? Eu já falei pra vários que você é meu namorado corninho.

- Sério? Que tesão. Eu adoro isso.

- Você sabe que eu curto. Lembra lá do rolê?

- Vou começar a lançar essa quando tiver um macho me torando. Falar pra ir com calma, pra não deixar marca pro corno não saber.

- Isso, fala mesmo. A gente finge que namora só pra poder curtir safadeza juntos.

Nisso eu gozei. Não aguentei. Fomos dormir e no outro dia ele saiu bem cedo para o trabalho. Quando eu estava indo tomar banho, vi o Eduardo de pé.

Magrelo, tatuado, bem cara de favela, mas bonito. Já fazia um tempo que éramos amigos.

- Oi, Juninho. Meu pai já foi?

- Foi sim. Bom dia! Tudo bem?

Ele veio em minha direção, ainda esfregando os olhos, e me deu um abraço. Aquele corpo colado no meu, com um volume bem solto no samba canção.. Aquilo mexeu comigo. Fui pro banho, bati uma, tomei um café e fui trabalhar.

Algumas semanas depois, eu avisei o Cadu que tinha conseguido uma ótima maconha. Combinamos de fumar na sexta.

Conversa vai, conversa vem...

- Ju, chamei o Edu pra fumar com a gente, se não for um problema pra você.

- Não, problema algum. Mas e se...

- Relaxa. Ele é adulto, sabe bem o que rola entre a gente, sabe a hora de ir pro quarto. Mas quero me aproximar de novo do meu filho, saca? E você é de casa. Quero que ele entenda que temos um lance adulto.

Enfim, fizemos alguns petiscos, tomamos banho, fomos todos pra sala bolar e ver filme. Os três apenas de shorts, daqueles de jogar bola.

Quando começamos a fumar, logo veio a risadaria. Depois, estávamos os três abraçados. Comecei a beijar o Cadu, ainda que tentássemos maneirar na presença do moleque. Fomos pra cama, ele veio atrás. Deitou com a gente, muito, mas muito louco. Ainda rindo. E nessas, soltou:

- Eu sei que você vai comer o rabo dele, pai. E tá tudo bem. Só me deixa ficar mais um pouco com vocês.

Rimos, muito. Fui pra cozinha fazer um brigadeiro no micro-ondas, voltei em menos de dez minutos. Deitei no meio dos dois, com uma tigela e talheres. O Cadu estava meio sonolento, e eu com tesão no talo. Passei brigadeiro no dedo dele e coloquei em minha boca. Ele, louco, passou um pouco no meu mamilo e comeu ali, usando a língua com vontade.

O Edu, muito à vontade, além de rir pegou no meu outro mamilo. Eu obviamente gostei, olhei pra ele e ele piscou pra mim. Depois disso, resolvi bolar mais um. Ficamos os três na cama, mas eu tava muito curioso pra ver o potencial daquela outra pica. Disfarçando, dei um jeito de apalpar. Vi que estava bem dura, era enorme, e o moleque um safado. Muito dissimulado, bem pior do que eu.

- Pai, deu pra mim. Vou deitar.

- Beleza, filhão, dá um beijo aqui no pai. A noite foi ótima, amo você.

- Também te amo, pai. E valeu, Juninho.

- Boa noite, lindão.

Foi eu dizer isso, o moleque sair, fechar a porta e o Cadu começar a dar indícios de quem iria cochilar. Eu, pra não perder viagem, comecei a mamar bem gostoso, fiz o pau subir e dei uma cavalgada. Mas ele não tava afim, realmente o beck bateu com força. Foi até meio escroto comigo mandando eu sair de cima porque tava cansado.

Eu não conseguia dormir. Ele, roncava. Eu queria mais, tava com tesão a mil, pensando no que tinha rolado ali. E pensei real que o moleque nem ia se lembrar. Resolvi sair do quarto pra pegar mais algo na cozinha.

- Ei, demorou, hein.

Ouvi uma voz no escuro.

- Bora fumar mais um?

Apenas me guiei pela luz do beck. Peguei e dei aquela tragada gostosa.

- Você vai me deixar louco demais, mano.

- E isso não é bom? - disse ele, pegando novamente no meu mamilo.

- Seu pai, man. Já pensou na merda?

- Relaxa. Ele quando capota assim, não acorda. Já fiz muita coisa aqui com ele fumado.

- Ah é?

- Sim. Agora vem aqui.

Me puxou pela cintura e abocanhou meu peito. Mamava como um filhote esfomeado, e eu louco de prazer, segurando pra não gemer, atento ao ronco do pai no quarto.

- Você tem tesão aqui, né?

- Muito - eu sussurrei.

- Parece mina. Será que aguenta mamar?

Ele realmente tinha o pau maior que o do pai. Aquela tora ainda meia bomba era perfeita: grossa, cabeçuda, com um saco enorme. Eu estava correndo um risco enorme, mas abençoada seja a maconha.

Comecei a apalpar a rola com vontade, enquanto pressionava o rosto dele contra o meu peito. Não era a minha primeira vez assim, com pai e filhos (já contei aqui o rolê do meu sogro e cunhado), mas esse tipo de coisa errada sempre me deu tesão. Sempre. Quanto pior, melhor.

Ajoelhei, abaixei aquele calção e vi que, além de tudo, a rola era bem cuidada. Cheirosa, pelos aparados...

- Caralho, que pau lindo.

Ele sorriu, marrento.

- A gente cuida, né, paizão. Assim dá pra foder muito mais, geral pira.

Comecei a carinhosamente colocar cada centímetro daquele pau na boca, sem pressa. Não ia caber, mas não deixaria de tentar. Enquanto ainda estava meia bomba, dei um jeito de enfiar tudo na goela. O moleque estava pirado.

- Viado, viado... viado sempre chupa mais gostoso.

Aos poucos, senti seu mastro ganhando corpo em minha boca. Me apaixonei por aquela cabeça enorme, triangular, que ficou dura feito aço. Cultuei aquela pica com a língua e os lábios, enquanto segurava as bolas com a outra mão e tentava mostrar ao garoto toda a minha experiência. Queria oferecer o melhor boquete que ele já tinha recebido.

Quando já não cabia (eu coloquei do lado uma lata daquelas de 473ml, era mais comprido e tão grosso quanto), enquanto eu sentia meu rabo piscando de alegria, comecei a punhetar enquanto chupava aquelas bolas enormes.

- Que delícia.. você gosta mesmo, né? Não dá pra falar que é igual mina, porque é bem melhor. Chupa meu ovo, chupa...

- Tá bem duro aqui... tô sentindo as veias do saco, deve ter um monte de leite.

- Tem dois dias que não bato punheta. Quase bati uma agora, mas queria ver se você viria me ajudar, hehehe

Coloquei, com esforço, as duas bolas na boca.. Enquanto sugava suavemente, usava minha saliva para punhetar aquele pau enorme. Só conseguia pensar naquele leite, que deveria ser tão espesso quanto o do pai, mas pelo tamanho do instrumento deveria ser ainda mais farto. Então, estava ali quase em oração, pedindo as bênçãos do meu macho e do seu pau maravilhoso. Adorando meu homem enquanto ser superior, como todo passivo deveria fazer.

- Você vai liberar o cuzinho?

Nessa hora eu tirei tudo da boca e olhei pra ele, ainda ajoelhado. Fazendo aquela cara de quem quer levar tora grossa no rabo.

- Abre a boca.

Eu obedeci. Ele deixou escorrer um delicioso fio de saliva da boca dele para a minha. Fui ficando cada vez mais atacado.

- Estou louco pra te sentir no meu cu.

- Então vem aqui, quero te comer onde sei que você geme mais.

Ficou mais do que claro que ele ouvia a gente.

- Você é louco? No sofá? Aí sim seu pai acorda.

- Confia em mim, po. Ele não acorda por nada. E eu já bati muita punheta te vendo ali de rabo empinado. Será que aguenta se for o meu pau?

- Só testando pra saber.

E o beijei. Beijar não era o forte do Edu, mas a sua boca era gostosa. Restava saber se ele sabia foder.

Foi comigo até o sofá, abaixou o meu calção e me colocou ajoelhado, virado para o encosto, do jeito certinho que eu gosto. Empinou a minha bunda, me ajeitou como queria ver. Abri as nádegas com as mãos e afundei a cara no sofá. Ali, eram só sussurros, enquanto ouvíamos o pai roncar.

Eduardo chupou meu rabo com vontade. Sabia, com certeza, chupar uma boceta, e um cu não era tão diferente assim. Eu rebolava em sua cara de tesão, enquanto ele segurava a minha cintura e, quase silenciosamente, afundava seu rosto na minha bunda. Sentir seu nariz roçando toda aquela região estava me deixando louco. Eu curto homem mais velho, mas ali queria ver se ele fodia bem, se era condizente ao pedaço de carne que levava nas calças.

Se curvou sobre mim e falou em meu ouvido:

- Preparada, puta? Quer minha pica, quer? Han?

Fiz que sim com a cabeça. Ele ficou novamente em pé e começou a pincelar meu cu com aquele pau enorme. Eu quase quis que estivesse menos duro, porque parecia mesmo um teco de madeira.

Do nada, entrou a cabeça. Eu estava com tanto tesão e relaxado que toda a dor estava acompanhada de muito prazer. Vi que ele esticou o braço, pegou a ponta e, ainda dentro de mim, acendeu. Deu um trago e me passou.

- Fuma. Quero te ver louco na minha pica. Fuma, puta.

Mais uma vez, minha única opção era obedecer o macho. Enquanto eu fumava aquela ponta e sentia os terpenos tomando conta da minha cabeça, ele deslizava o pau pra dentro. Foi uma delícia sentir as pregas se desfazendo, pensando que eu tinha, há menos de uma hora, sentado no pai dele, que já tinha uma pica bem acima da média. Mas aquilo ali era a versão atualizada, maior, mais grossa, cheia de predicados.

A pica foi entrando e, em alguns momentos, eu gemia de dor e prazer.

- Isso... tá gostando, né? Vou te arrombar todinho, você nunca vai esquecer. Vai pedir mais a pica do filho do seu macho, vai me dar escondido sempre.

- Uhum.

Eu não conseguia falar, era só me concentrar em não gemer alto e naquela sensação maravilhosa de ter o reto alargado e a portinha do cu destruída.

- Por favor, enfia tudo. Bota de uma vez.

- Você quer, é? - disse puxando minha cabeça para trás.

- Sim.

Socou. Eu vi estrelas, mas já estava rebolando. Meu cu devorava cada polegada daquele delicioso pau. Certamente, um dos maiores paus que já tinham entrado ali. Não sei se era só o tesão, mas meu esfíncter experiente aliado à maconha estava mastigando aquela rola, que entrava e quase saia, só para eu voltar a socar.

- Para que assim eu vou gozar. Você é muito guloso e aguenta o meu pau, então quero socar. Socar bastante, entendeu?

- Por favor, soca. Sério, mano, arregaça meu cuzinho.

Ele atendeu. Marrento, sabia comer com firmeza sem fazer muito barulho. Mas o seu saco enorme batendo nas minhas bolas era o que estava me deixando maluco. Só sabia empinar mais e sentir, abafando meus próprios sons com um pequeno travesseiro do sofá. Ele tirava e enfiava de novo, e eu me contorcia, me esforçando para demonstrar só que estava gostando, sem dor. Isso deixa qualquer dotado louco.

E ali, depois de um tempo, me virou. Deitou comigo, levantou minha perna e me fodeu de lado. Me mandou deitar de frango no braço do sofá e ali mandou mais vara pra dentro.

Eu estava louco. Nem percebi quando ele acelerou, tirou o pau e encheu meu peito e minha barriga de porra. Olhando em seus olhos, comecei a brincar com seu leite, usando um pouco pra lubrificar meu mamilo e levando outro tanto à boca. Que leite gostoso... até fechei os olhos para saborear, o que deixou meu garoto maluco.

- Eu entendo porque meu pai te come direto. A frequência nessa casa diminuiu muito depois de você, Juninho. Você aguenta bem, é safado e dá canseira.

Sorri.

- Você está cansado?

Ele, meio sem graça, respondeu que sim.

- Mas aguenta mais um pouco?

Levantei sem esperar resposta e fui ao banheiro. Precisava me limpar e também ver se havia alguma marca deixada pelo bezerro que mamou meu peito como se fosse uma teta. Quando voltei, passei pelo quarto, abri a porta e vi ali apenas o meu ficante estirado e roncando, de pau bem duro (sempre acontece quando ele dorme). Admirei por uns instantes, pensando que era muito safado ter feito ele de corno ao dar igual uma vagabunda pro seu próprio filho. Que delícia. Fechei a porta, fui ver se encontrava aquela ponta.

Me assustei quando vi o Edu sentado no encosto do sofá, sorrindo e me olhando com malícia.

- Você quer mais?

- Não tá cansado?

- Já tô pronto pra mais uma. Vantagens de ser novinho, eu aguento bem mais que o velho ali.

Caminhei até ele, peguei a ponta e vi que ele tinha enrolado mais um. Bom garoto. Ele colocou a rola pra fora pela perna do calção.

- Mama aqui, mama...

Traguei, deixei subir e bater a fumaça, fui até ele e comecei a abocanhar a vara. Peguei suas duas mãos e levei aos meus mamilos - enquanto eu mamava, ele roçava meu peito com os dedos e isso me deixava ainda mais louco.

- Quando eu terminar aqui, ainda vou sentar no seu pai.

- Ah é, puta? Aguenta mais no cu?

- Sempre.

- Então vem aqui.

Ele me fez ficar de cócoras, apoiado no assento do sofá. Foi por trás, abaixou meu shorts só até conseguir sentir o cu, melou o dedo com cuspe e começou a enfiar. Dessa vez, já largo, deslizou bem gostoso pra dentro. E ali sim eu podia sentir cada centímetro em mim, estava incrível.

Dei umas quicadas, mas ele queria foder. Abraçou a minha barriga e socou com força, sem se importar tanto com o barulho, enquanto mordiscava minha orelha e pescoço, falando putarias no meu ouvido.

- Quero te deixar bem larguinho pro meu pai. Quero que ele te soque assim, bem sensível, pra você gemer igual a puta que você é. Tá?

- Sim, então machuca.

- É pra machucar?

- Sim.

Ele me botou de quatro no chão e fodeu feito um cavalo. Em pouco tempo, esporrou meu cu por dentro. Sentir sua vara pulsando dentro de mim, injetando leite no meu intestino, enquanto meu segundo anel apertava com força aquele pau foi uma das melhores sensações do mundo.

Dessa vez, ele limpou meu cu, enfiando pra dentro toda a porra que escapou e passando seu próprio shorts pra secar. Foi ao banheiro, lavou o pau na pia e voltou.

- Eu ainda tenho leite aqui. Quer tomar um leitinho antes de dormir?

Eu estava maravilhado com a potência e a resistência do garoto. Não fodia melhor que o pai, que é muito safado e rodado também, mas era um cavalo. E eu queria pra mim cada gota da sua semente, do seu néctar divino.

Eu fiquei sentado no sofá enquanto ele fodia minha boca e batia uma punheta. Não demorou, senti mais jatos quentes, agora na boca, quase direto na garganta. Eu não tinha mais o que engolir quando ele tirou o pau.

Colocou um outro short e sentou ao meu lado, me abraçando.

- Quero te fazer gozar. Mas sei que você ainda quer ir lá levar a outra pica.

- Você deixa?

- Opa. Meu pai acha que eu sou trouxa. Até mina minha ele já pegou, e fica botando meus amigos pra mamar. O povo cai na lábia dele, saca? Tava na hora de eu fazer uma puta dele ficar assim, babando por mim.

- Ainda quero gozar com seu pau no meu cu, apertando ele.

- E vai. E eu mesmo vou bater essa punheta pra você com uma mão, enquanto seguro seu quadril pra socar fundo.

Me beijou e, mais uma vez, ficou mamando meu peito por um tempo. Meu pau estava duro e eu estava louco demais.

- Agora vai lá. Aproveita. Te aqueci pra você receber outro macho e gozar. Sei que o velho te come gostoso. Senta no pau dele com a minha porra no cu.

- Valeu por isso. E tipo, entre a gente, né?

- Opa. Segredo é a garantia do replay. E eu quero te estourar ainda, seu viado desgraçado.

Levantei e fui pro quarto. Dei uma disfarçada e comecei a acariciar o pau do Cadu. Ficou tão duro e grande que a cabeça saiu pra fora. Comecei a linguar ali, ele acordou.

- Você não me dá paz mesmo, né? Isso, chupa minha pica. Vou ter que te comer pra você me deixar dormir, então chupa.

Enquanto mamava, abri a gaveta ao lado da cama e peguei o lubrificante que ficava ali. Fui passando em mim mesmo, pra disfarçar o fato de estar molhado por dentro. A pica estava perfeita, e o macho começou a acordar de verdade. Lubrifiquei também o seu pistão e colocando o shorts de lado, sentei, apertando bem seu pau com o cu.

- Tá com fome, né? Tô sentindo a mastigada.

- Não ia perder viagem. Venho aqui exatamente pra sentir essa tora me arrombar.

- Isso, gosto assim, bem puta.

E eu por cima, rebolando, só pensava em tudo o que tinha acabado de rolar na sala. Eu assumo que sou um lixo de pessoa, e que meu tesão está em tudo o que não é certo. Pensar em tudo isso, lembrando do Edu no quarto ao lado, só me fazia querer gemer mais alto e quicar com força, pra atiçar meus dois machos com o barulho de foda.

- Caralho, você tá mesmo muito safado. É só te dar beck pra fumar que fica assim, é? Desse jeito eu me apaixono.

Continuei quicando ali.

- Não faça isso. É pedir pra ser corno. Eu posso dar pra ti aqui até cansar, se me oferecerem uma rola boa dez minutos depois eu pego.

- E eu amo isso. Puta. Minha puta.

Se levantou e deu o seu show. Esse cara fode como ninguém. Se o filho seguir o mesmo caminho, com o pau que tem, vai fazer muita gente feliz.

- Ah, que delícia, fode meu cu, fode...

Eu fiz posições que nunca tinha feito. Deitava a cabeça na cama e empinava o rabo, meio na lateral, enquanto abria a bunda pra receber o macho. Ele, socando sem dó, dizendo:

- Parece até uma boceta, olha... molhadinho, quente, não suja nada, aperta o pau..

Me fez ficar em pé, com uma perna em cima da mesa de cabeceira e o corpo pronado sobre a cama.

- Vou encher seu cu de porra, tá?

- Tá.

- Você quer leite, puta? Pede leite, puta!

- Vai, meu macho, pode leitar. Vim aqui só pra isso, cruzo a cidade só pra ser seu depósito de porra.

- Eu vou engravidar você, seu viado do caralho. Toma no cu, toma...

Ele urrava. E na hora da gozada, me dava uns socos, umas cabeçadas nas costas, enquanto a pica explodia em jatos e jatos. Não, o leite do pai era mais farto.

Depois, já cansado, me deitou ao seu lado, com uma mão brincando no meu cu e a outra abraçada, mexendo no meu mamilo. Alternava entre beijos, chupadas no peito e falas no ouvido.

- Eu queria você. Quero comer esses viadinhos pensando que tô chifrando você. Quero te levar em inferninhos e sentir que estou dividindo a minha puta, que tão comendo o meu namorado. Quero ser seu corno manso. Quero ouvir você me contar das picas que mamou na semana, e quero ver você mexendo com o imaginário dos caras, dizendo que tem namorado e precisa do sigilo, só pra deixar macho com tesão. Quero te ver chegar aqui com o rabo esporrado e limpar tudo com a língua, chupar o leite lá de dentro. Quero te comer com parceiros de foda. Quero foder suas amigas e seus amigos, deixando eles acharem que você é trouxa. Quero ver você trazendo puta pra mim, divulgando o seu macho. Quero comer viadinho novinho na sua frente, só pra te deixar com raiva e o moleque sem graça, levando pica. Quero te ligar do motel, e deixar só você ouvindo o áudio da puta gemendo pro seu macho, no meio do seu expediente de trabalho. Quero ser bem corninho, quero você me chifrando em dias especiais, tipo aniversário, Natal, nosso aniversário. Quero extrapolar todos esses limites com você, topa?

Eu, entregue, só sentia ondas e ondas de prazer. Ele queria ser corno? Pois foi, e ia ser de novo. Várias vezes. Eu ia sorver tanta porra do filho dele que o moleque ia pensar em mim o dia todo.

- Eu topo, se você me comer assim sempre. Não pode esfriar, quero putaria. A gente mantém os exames em dia e um cuida do outro se der merda, tá?

- É disso que tô falando, Ju. Meu parceiro, meu namorado. Goza pra mim?

- Mama aqui. Mama o peito do seu namorado.

E ele fez, com gosto. Eu estava muito louco, e gozei pra caralho. Esporrei a parede atrás da gente.

- Tava com tesão, né?

- Muito.

A gente se beijou com muito gosto também. Eu gostava dele e queria me apaixonar. Um cara safado assim não se acha por aí.

Dormimos abraçados e, no dia seguinte, anunciamos o namoro pro Edu. Ele ficou feliz, e na hora que me abraçou, passou a língua na minha orelha. Recado dado.

Foi um namoro ótimo. De vez em quando o Cadu precisava viajar e eu me voluntariava para não deixar o Edu sozinho. Aí sim eu era 100% a puta dele, me comia pela casa inteira, até na cama do pai. E comia com vontade, agressividade, enfim, usando todo o seu potencial de macho na juventude. Eu tinha uma idade mais próxima dele do que do Cadu, então entendia bem.

Aliás, o Cadu cumpriu a promessa e foi um safado durante todo o tempo de relação. Fez de tudo e mais um pouco, estava sempre criando uma situação nova, me contava tudo e aprontava de mais, além de me instigar a fazer pior (como se precisasse). Quem tinha algum ciúme ali era o Edu, sempre perguntando se ele e o pai não eram suficientes pra apagar meu fogo. Um dia, com o pai fora, fumamos em casa com uns amigos dele. Fumamos, bebemos... no fim, eu mamei e tomei o leite de três moleques, com eles achando que o Edu não sabia. Ele saiu pra buscar mais erva, e foi a minha deixa. Dei pra dois e um, mais hetero, só deixou mamar.

Depois que foram embora, contei essa pro Edu. Ele ficou puto, mas o pau subiu. Me fodeu com raiva, por oras, com tapas, xingos, cusparadas e mordidas. Eu estava obviamente adorando ser tratado assim, como lixo. E me senti um pouco apaixonado pelo Edu também. Depois de gozar a primeira vez ele deu uma relaxada, disse que é muito gostoso eu ser tão safado e puto, que eu devia dar mais pra esses moleques, que queria me comer junto um dia. Nós beijamos muito, dormimos juntos, meu comeu várias vezes na cama, de namoradinhos. E sim, um dia rolou dele me foder com alguns parças, mas fica pra outra.

Quando encontrei o Cadu, contei a parte de ter mamado os crias amigos do filho. Ele ficou doido, e disse que já comeu um dos moleques. Nesse dia me fodeu como um animal, depois me mandou ir pra casa, porque tinha marcado com um cara do trabalho. Eu fui, obediente e corno.

Foi uma delícia. Pena que, depois de um ano, o Cadu queria começar algo mais sério. Eu ainda era muito novo, e não topei. Isso deu uma esfriada nele, e fomos nos afastando. Até hoje, quando está afim, ele aparece em casa pra dar pica. Já o Edu se mudou, foi morar com uma mina, teve filhos cedo também. Ele e eu nos falamos, mas nunca mais fodemos. Ficamos todos amigos no fim, e ainda sou louco pra dar pros dois.

Comentários (7)

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  • Lagartixa: Não e por nada, mas acho que já tem paixão aí.

    Responder↴ • uid:7r053wnvv0l
  • putinho 11953647056: eu moro na zona norte de sao aulo ,puxa quero conhecer essa familia

    Responder↴ • uid:gzu3fy4r6mrc
  • O Avaliador: PQP mto bom

    Responder↴ • uid:h5ien5xia9
  • mg: conto muito bem escrito. Muito tesão.

    Responder↴ • uid:h5hr5krd34
  • Dahmer_0: Meu sonho é dar pra pai e filho

    Responder↴ • uid:81rkxs8fibj
    • Puta de macho: Sou viciado, assumo

      • uid:1cymff5d7thd7
    • Jiriva: Eu realizei esse sonho. Fui putinho do pai, do filho e do neto.

      • uid:1ck85kmkk8nr1