A história de Dyhana - parte 2 - “você é minha”
Continuação
Aquela batida na porta me deixou tremendo
- cadê todo mundo?
Era um de nossos amigos, pela voz, totalmente bêbado
- sai daqui cara, vai dormir!
Disse Roberto
- mano, um monte de gente dormindo lá em baixo, inclusive sua namorada e você tá aí fazendo o que?
- tava dormindo também
- sei, volta pra cá cara, bora tomar mais uma!
- já vou cara, sai daqui!
Ouvimos os passos dele indo embora e seus gritos distantes voltando pra festa
- onde a gente parou piranha?
- o senhor falou sobre deixar meu corpo vermelho
Então, ele só veio até mim e falou de forma calma e sem tirar o olho do meu, prendendo meu olhar no dele
- antes de mais nada, você é minha, entendeu? Desde que eu te conheci eu sabia disso e acho que você também. A gente vai ter que seguir nas aparências, até porque, tá tudo certo assim, eu só não aguentei mais…
- eu sempre senti uma tensão enorme entre a gente, mas não sabia se ia rolar um dia, mas sempre imaginei muita coisa, te coloquei em muitas fantasias... senhor
Eu sabia que minha cara devia estar mostrando o quão “na mão dele” eu estava mesmo que essa fosse a primeira vez de verdade
Ele sorriu, envolveu os braços na minha cintura, apertando de leve e deslizando as mãos pela minha bunda, continuou:
- eu não posso largar a Sabrina, ela é filha de um cliente muito importante da minha empresa, você sabe; você continua com o Samuel também, ele é gente boa, só garanto que nunca te fez sentir nada disso
- não senhor
Ele mordeu meu pescoço, senti todo o meu corpo arrepiando
- pois é, só eu te conheço de verdade, não é?
- sim senhor, não sei nem explicar como
- não tem explicação, você é minha e é isso, segue com ele na aparência, pode até dar pra ele, mas nunca seu cu e nunca chupar ele
- a gente tá mais no básico mesmo senhor
Rindo ele continuou:
- pois é, eu imaginei;
Aí ele me soltou e ficou mais distante, me olhando de cima a baixo, foi novamente se tocando e ficando mais duro, voltou a me beijar daquele jeito gostoso, parando do nada e me jogando no chão
- fica de 4 e empina bem esse rabo!
Eu já nem pensava, só obedecia
Ele só me agarrou na cintura e meteu tudo na minha buceta, puxando meu cabelo e ouvindo meu gemido, continuou metendo e começou a apertar meus peitos
- você entendeu o que eu disse vagabunda? Você é minha!
- sim senhor, sou sua
- rebola pra mim
Eu estava delirando, sentindo meu amigo desse jeito, como meu dono e pensando em como tudo aquilo era o que eu sempre imaginei, e ainda melhor, por ser alguém que eu já conhecia, confiava e sendo mesmo com ELE, com quem eu já tinha me habituado a colocar como o cara que realizaria as fantasias que sempre tive
Ele não parou de meter, agora batendo na minha cara e na minha bunda; não demorou muito e eu já tava virando o olho pra gozar, quando ele tirou o pau e veio na minha frente
- abre essa boca e engole tudo dessa vez
Engoli tudo enquanto também gozava, ele passou a mão na minha cabeça, igual uma cadela mesmo
- te conheço ainda melhor e de verdade agora, dois buracos seus são perfeitos pra encher de porra
- obrigada senhor!
Agradeci sem nem pensar, ele riu e me deu outro beijo gostoso
- agora sai daqui cadela, daqui a pouco pode vir outra pessoa pra cá
Eu fui pegando minhas roupas
- não é pra vestir nada não, pega suas roupas mas não veste nada
- e se alguém me ver senhor? Saindo do seu quarto assim?!
- o povo tá bebado e dormindo lá em baixo, hoje a gente pode arriscar, quero te ver sair daqui como a puta que você é, não adianta mais disfarçar pra mim
Ele só disse isso, me deu um beijo e destrancou a porta
Eu saí, ainda bem que não vi ninguém, fui correndo rumo ao meu quarto que ficava no fim do corredor, abri a porta e liguei a luz
- que é isso? Ganhei um prêmio?
Era aquele mesmo amigo nosso de antes, deitado na minha cama
Continua
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