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Virei Tarado em Expor Meus Filhos - final parte 2

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Beto Voyeur

Final da saga de prazer de um pai em exibir seus filhos e ver outros adolescentes pelados. Segunda parte.

Como a parte final estava muito longa, dividi em duas.
Continuando o relato da festinha no sítio do Marcos. Após a competição entre os meninos, eles, a Maiara e a Suzana entraram na piscina. A Suzana ficava se esfregando no Vi e no Felipe, enquanto o filho dela Deivisson ficava dando em cima da Maiara. Eu o Marcos e o Paulo (marido da Suzana) ficamos operando a churrasqueira e tomando umas cervejas. Comemos o churrasco todos pelados mesmo e conversamos um pouco. Depois o Marcos mandou a Maiara lavar a louça, o Felipe, prevendo que ia sobrar pra ele também, convidou o Vi e o Deivisson para jogar futebol. Nisso a Suzana fala alguma coisa no ouvido do marido, que pega o celular. Ela então pega no pau do Marcos e puxa ele para o pomar, seguida pelo marido. Certamente ela ia matar a saudades do Marcos com o corno filmando. Até ficaria meio enciumado por não ter sido convidado se não tivesse ficado sozinho com a Maiara.
Ajudei ela rapidinho a organizar tudo (já que comemos o churrasco cortado em pedaços, então não tinha pratos para lavar). Ela disse que queria ir na cascata, então descemos pela trilha da mata. Tomamos um banho rápido e ela perguntou se eu queria ver um lugar especial, eu, claro, concordei. Segui ela pelo poço de lama, ela acabou escorregando e caiu de costas, consegui segurar, mas dei uma cutucada nas costas dela com meu pau (que estava duro desde quando ficamos sozinhos). Ela deu uma risadinha e um tapinha na cabeça do meu pau, nessa hora tive certeza que iria rolar alguma coisa. Subimos o morro do outro lado do riu e passamos por uma cerca que limitava o sítio do Marcos, pouco adiante, o mato se abria em um campo gramado (o vizinho criava vacas) e, em um morrinho, tinha uma bela arvore frondosa com uma gostosa sombra, ficamos embaixo.
- Esse lugar só eu conheço (disse Maiara), o pai e o Fê não vem aqui. Quando o pai faz essas festas com muita gente sempre dou um jeito de vir pra cá ficar sozinha.
- Realmente, é muito tranquilo e é lindo como você (disparei uma cantada fraca).
- Sabe tio Beto, você é muito legal comigo, diferente dos amigos do meu pai. Eles sempre ficam se masturbando e querendo gozar nos meus peitos, bunda e barriga. Às vezes tenho que bater punheta ou chupar o pau deles ou do meu pai.
Pela naturalidade da Maiara com questões sexuais já imaginava que o Marcos fazia isso, mas não que outros caras também. Nessa hora fiquei feliz de não ter gozado na frente dela no banheiro quando ficamos sozinhos (ver parte 2). Não disse nada, só dei um sorriso discreto e um olhar carinhoso, segurei uma mão e fiz um carinho no rosto, afastando uma mecha de cabelo que estava na frente dos seus olhos. Nessa hora ela levantou a cabeça e, decidida, esticou-se e me deu um beijo na boca, primeiro tímido, mas depois nos beijamos loucamente entrelaçando nossas línguas enquanto nos abraçávamos nus.
- Sabe tio Beto, meu pai falou que vai tirar meu cabaço quando fizer 13 anos, mas não quero. Quero ter minha primeira vez com você.
- Eu te amo minha pequena. Foi só o que consegui responder para a Maiara naquela hora, porque parecia que ela era a mulher experiente e eu o jovem cabaço de tão nervoso que fiquei.
Me recobrei beijando ela novamente e depois beijando sua orelha, pescoço e chupando seus peitos. Ela estava louca de tesão gemia e se contorcia em meus braços. Quando deitei ela e fui chupar sua buceta, vi que a lubrificação já tinha escorrido até quase a metade das cochas. Dei uma bela chupada na buceta dela, alternando entre lambidas lentas e rápidas no clitóris e enfiada da língua na entrada da vagina. A Maiara teve seu primeiro orgasmo, deixei ela se recuperar um pouco e voltei a chupar a buceta, mas enfiando um dedo para preparar o caminho. Estava tão lubrificada que até dois dedos entraram com facilidade, depois de chupar um pouco e foder ela com os dedos me posicionei com a cabeça do pau na entrada da buceta. Dei uma olhada pra ela, que assentiu afirmativamente com a cabeça.
- Ai que tesão tio Beto quero sentir o seu pau em mim, me come!
Coloquei a cabeça, que entrou com alguma resistência. Ela seguia deitada, com as pernas abertas e um pouco dobradas, me olhando. Uma visão que vou guardar para sempre. Segui enfiando lentamente e ela fechou os olhos com uma carinha de dor. Quando meu pau chegou na metade parei, mantive assim um pouco até ela relaxar a expressão dor rosto, depois tirei quase todo e enfiei tudo com mais força.
-AI, gritou Maiara.
Deixei o pau quase no fundo da buceta dela uns instantes e comecei o vai e vem, lento no início e depois aumentando.
- Eu te amo minha florzinha está gostoso?
- Ai que delícia, sinto o seu pau interior na minha buceta, me beija, me beija por favor.
Me deitei sobre ela beijando sua boca e pescoço (como era bem maior não consegui alcanças seus seios, que massageava com a mão). Nessa hora já estocava com força e o pau entrou até as bolas, gozei como um cavalo reprodutor no útero daquela menina, sem me preocupar com as consequências. Fiquei abraçado e dentro dela até meu pau amolecer, quando tirei saiu um líquido quase rosa, uma mistura de porra se sangue.
Maiara estava deitada desfalecida, mas acho que não tinha gozado outra vez por conta da dor. Dei mais uns beijos nela e levantamos para nos lavarmos no rio. Descemos o morro de mãos dadas, como dois namoradinhos. No riu eu lavei sua buceta e ela o meu pau, no beijamos e logo fiquei duro. Maiara foi até a cascatinha e lavou a cabeça, empinando o bumbum, dava para ver o ânus e a sua vagina levemente rosinha. Não aguentei, abracei ela por trás beijando o seu pescoço e a coloquei contra um paredão de pedra. Ela se apoiava no paredão com a mão enquanto eu peguei sua cintura e a fiz empinar a bundinha, sabia que não ia rolar comer o cu dela daquela vez, então meti na buceta, dessa vez coloquei devagar, mas enfiei até o talo. Com a mão direita eu massageava o seu glerinho e a esquerda usava para massagear seu seio ou colocava o dedo na boca dela para chupar. Fodi com força e dessa vez ela gozou aos gritos.
- Isso tio Beto, sou tua mulher me come, me come gostoso. Quero gozar te sentindo dentro de mim. AI, AI, vou gozar, me come com força, AAAAAAAA!!!!!
Com esse incentivo acabei gozando em seguida enchendo ela de porra mais uma vez. Vou te dizer que não tem Viágara que ganhe de uma menininha novinha. Tirei o pau da buceta escorrendo porra e um mais um pouco de sangue. Tive de carregar a Maiara no colo até a parte mais funda do riacho para lavar a buceta dela e meu pau, depois levei ela no colo até o meio da trilha de volta, enquanto ela segurava no meu pescoço com os braços e aninhava a cabeça no meu peito. Mais perto do quiosque eu coloquei ela no chão e seguimos caminhando.
Quando chegamos, estavam Marcos, Paulo e Suzana nos olhando, o casal com um sorriso maroto no rosto, mas Marcos com cara de brabo. Ninguém falou nada, mas sei que viram a última foda, não sei se foram nos procurar porque demoramos ou se ouviram os gritos da Maiara.
Os meninos estavam na piscina, Marcos chamou a filha pro lado e conversaram, nessa hora a Suzana chegou por trás de mim e pegou com força nas minhas bolas:
- E aí garanhão, esvaziou o saco?
Não me fiz de bobo (com ela era diferente da Maiara), me virei e passei a mão na sua buceta, que estava toda melada:
- Mas parece que não fui só eu quem se divertiu hoje.
Ela dei uma piscadinha. Ficamos mais uma hora no sítio, os meninos na piscina, a Maiara e a Suzana tomando sol. O Marcos evitava me olhar, vi que tinha ficado brabo por ter tirado o cabaço da filha, mas não estava nem aí pra ele.
Antes de sairmos o Felipe ainda falou pra Suzana que o Vi era virgem, então ela tirou ele da piscina e levou até o pomar, colocou ele sentado no banco e ajoelhou na sua frente.
- Sabe, adoro um novinho.
Então, sob os olhares do filho, do marido, do Felipe e do meu bateu uma punheta pra ele e deu uma bela chupada deixando ela gozar na sua boca. Com o pau na boca ela olhou nos olhos do Vi, que estremecia de prazer, deu um sorriso, abrindo a boca e mostrando a porra dentro, depois engoliu.
- Pronto papai, o filhinho já é quase um homem, falou me olhando.
- Mais alguém vai querer?
Deivisson e Felipe se prontificaram, com os pau duros por assistirem ao show. Suzana sentou no banco e chupou o pau dos dois, alternando entre colocar um na boca e punhetear o outro, ambos gozaram nos seus peitos. O corno, claro, filmou tudo. Quando acabou, ela me olhou e o Paulo vaio na minha direção:
- Quer comer também?
Como eu estava na beirada da cerca viva que separava o pomar da piscina pude ver a Maiara sentada me olhando.
- Não obrigado, fica pra próxima.
Suzana ainda pegou na bunda do Vi.
- Na próxima quero que você perca a virgindade comendo meu cuzinho garoto.
Todo esse tempo o Marcos ficou carregando o carro, quando voltamos para o quiosque ficou claro que era hora de ir. No carro, o Vi me fez prometer não contar a parte da chupada para a irmã dele, deixando claro que ele também estava interessado na Lila, e não só ela por ele.
Depois dessa vez não vi mais o Marcos, ele não atendeu mais minhas ligações de depois de umas semanas o telefone constava como desligado. Passei, então, para outra etapa na minha vida, mas isso é assunto para outro conto. Abraços.

Comentários (1)

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  • Paulo Roberto Brilhant: Meu conto que tem 2 partes, por enquanto. parte 1: https://contoseroticoscnn.com/2023/09/uma-tentacao-novinha-parte-1/ parte 2: https://contoseroticoscnn.com/2023/10/uma-tentacao-novinha-parte-2/

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