#Bissexual #Grupal #Voyeur

Dei de mamar a jovem casal 3

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lina

Suruba na casa dos amigos da Luara e Ruan, ganhei mamada e uma esporrada no cu.

(percebi que tem outro perfil com esse mesmo nome kskskssk)

Ainda se lembram de mim?
Voltei para contar como foi a experiência com o cara que tinha um fetiche enorme por mamar e quase fiz anal com ele da primeira vez.

Enfim, eu a Laura e o Ruan estávamos bem próximos, e sempre que dava eu ia na casa deles dá de mamar, deixar o Ruan me comer e sentir o casal chupar minhas tetas cheias de leite enquanto eu gozava gostoso. Semanas viraram meses, e por conta disso meu ciclo social aumentou. Conheci uns amigos do casal numa festa, eu nem fazia ideia que mais tarde aquilo viraria uma suruba, mas todo mundo ali tinha entre 21 e 35 anos, não achei estranho ter cachaça, maconha e música alta para fazer o povo perder a vergonha.

Eu sei que me arrumei achando que seria um evento mais social, tanto é que dei de mamar aos dois assim que cheguei na casa deles e fui com as tetas meias de leite, só para não correr o risco de vazar no meio da rua. A chegar na casa dos amigos playboy do Ruan, eu sorri toda constrangida, não conhecia ninguém e tentei ficar quieta no meu canto, apenas imaginando chegar em casa e dá de mamar para os meus amigos antes de dormir.

A Laura e o Ruan ficaram entretidos com as pessoas que os abordaram e eu fui até a mesa de jantar da casa, tinha um monte de petiscos e coisas doces para comer e eu mês esbaldei numa torta de morando com chocolate. Nem me dando conta que o pessoal estava me olhando eu fiquei surpresa quando um cara parou do meu lado e falou meu nome logo de cara. (Vou chama-lo de Hugo)

— Ah, oi. — olhei para os lados pensando em fugir com o meu pedaço de bolo.

— Sou o Hugo, amigo do Ruan.

— É o dono da casa? O lugar é muito bonito. — elogiei, sendo uma puxa saco, anos de experiencia no trabalho.

— Não, meu irmão que é. Ele tá lá na piscina, eu estava conversando com os Laura e o Ruan, e ele falaram que tinha trago alguém e estavam ansiosos para que o pessoal conhecesse.

— Ah... jura? — Já achei meio invasivo e estranho, mas não liguei muito, qualquer coisa eu chamava um Uber e ia embora.

— Qual o seu nome?

— Lina.

O moço sorriu e se despediu de mim, dizendo que se eu tivesse qualquer problema e se eu precisasse de ajuda, era só chama-lo, ele ia estar com o pessoal na piscina também.
Fiquei sozinha até terminar de comer e voltei para onde a Laura estava, ela me abraçou de forma calorosa e cedeu o lugar para sentar. Vira e mexe eu olhava para a quantidade baixa de pessoas, para uma festa tão chique e só ter dezoito pessoas eu achei muito estranho, mas tentei imaginar que era só uma coisa mais de amigos íntimos e que eu estava meio deslocada ali. Em nenhum momento a Laura tinha me dito que o pessoal ia começar a a se pegar na frente um do outro. O Ruan mesmo estava pelado com um outro casal e tendo o cu lambido pela moça enquanto mamava o pau do cara. Foi então que eu me toquei do esquema e tentei não ficar nervosa. Se eles tinham me levado até ali, era por que queira compartilhar meus peitos com os outros. Dito e feito.

O pessoal mais apressado estavam transando nas cadeiras de descanso da piscina, enquanto um pequeno grupo jogava baralho e tomava cerveja, outro que no caso era eu, a Laura e mais tres meninas estavamos só jogando conversa fora, mais um na cozinha comendo, e três caras na piscina, um dele e o único não molhado por inteiro era o Hugo.

Já como o Hugo é a estrela desse conto, vou dizer que notei que ele ficava me olhando, sempre me dando sorrisos bonitos e eu fiquei toda tímida. Fazia muito tempo que eu não era paquerada por um cara e ele parecia ter a minha idade e era bem bonito e simpático.

O Hugo tinha pelo menos 1, 80 de altura, de barba rala, cabelo preto liso, nariz um pouco grande e que não chegava a ser estranho, na realidade achei que era um charme, olhos castanhos, e um corpo bem cuidado, pelo menos mais cuidado que o meu.

Com o pasar do tempo notei que mais gente se juntava para se esfregar, beijar, chupar, e foi só sobrando o pessoal da piscina e nós cinco que estávamos conversando, mas não demorou muito para a Laura começar beijar uma das mulheres e uma outra entrar no meio. Eu vi que a que sobrou me olhou com malícia e eu já ia avançar apara beijar a morena de cabelo crespo, era uma gostosa e estava só de biquíni, que era bem fininho por sinal.

Ela agiu primeiro e começou a tirar a alças do meu vestido puxando do corpete para baixo e deixando a mostra meu sutiã roxo.

— Posso te chupar?

Ela não precisou pedir duas vezes, tirei meu sutiã e deixei meus peitões a mostra, só então me dei conta que eles estava cheio e tinha comentado a molhar os tampões. Antes dela me mamar, a me beijou e senti a mão dela apertar meu peito, e um pouco de leite vazou para fora, surpreendendo as outras meninas, menos a Laura.

— Tem leite?! — A minha parceira ali ficou boquiaberta e toda excitada, e foi logo de abaixando para tocar meus peitos com as duas mãos.

Mais um pouco de leite saiu e escutei risadinhas de felicidade.

— Laura, que delícia, onde achou essa vaquinha?

Aparentemente o apelido ali pertencia a moça que tava com o Ruan, ela era quem tinha os peitos maiores, mas acabou perdendo o posto para mim. Eu sei que essa comoção alegre por conta do meus leite atraiu mais pessoas para a nossa roda e a maioria do pessoal estava de pé, olhando a Fernanda (vou chama-lo assim) apertar os bicos do meu peito e um cheiringada de leite voar para frente.

Até que o gostoso do Hugo apareceu e todo mundo ficou dizendo que o bebezão tinha chegado. O cara encarou meus peitos com tanto desejo que senti meu grelo piscar de excitação.

— Nem vem bebezão, eu vi primeiro.— Fernanda me abraçou pelo cintura e eu ri com a cena.

— Mas é... Oi Lina... Uau... Então... — ele tinha ficado em choque e pessoal deu tapinhas nas costas dele e ficaram dizendo que eu tinha quebrado a mente do cara.

Laura que estava beijando a garota que não tinha parado de gemer em ter a sua boceta dedada, se virou para mim e me pediu para mamar. Achei que ela ficou com ciúmes do pessoal e só queria colinho. Eu abriguei a minha gostosa Laura no colo, como se estivesse segurando uma criança e ela me mamou do jeito mais escandaloso que conseguia. Era tanto estalo no meu peito que o pessoal ficou excitado e começaram a se esfregar ali mesmo. O Ruan veio não sei da onde, o pau todo duro e mirou na cara da namorada, batendo uma punheta enquanto os curiosos assistiam. Não demorou muito e o Ruan gozou, melando meu peito de porra e a lateral da bochecha da Laura, que só parou de mamar para lamber a porra. Fernanda pediu para fazer isso também mas fui tirada da cadeira pelo o Hugo, quando ele desesperado saiu me arrastando até dentro da casa.

Houve protestos do pessoal, mas o cara pediu para ser o próximo, dizendo que tinha sonhado com isso a vida toda. Achei meio exagerado na hora e até ri, mas aí Laura me contou que o Hugo adora chupar peito e tinha o apelido de bebezão por sempre esta mamando os peitos de todo mundo.

Ele me sentou no sofá e veio, deitou-se, apoiou a cabeça na minha coxa e eu ofereci o meu peito esquerdo para ele , que aceitou de bom grando e me deu uma chupada que cheguei a ver estrelas. Eu não sei que mágica esse homem tinha na boca, mas eu soltei um gemido longo e arfado, tão excitada que achei que ia gozar pelo o peito.

Cada vez que ele sugava, eu me tremia toda, e escutar o seu gemido de satisfação por me mamar me levou a loucura. O pessoal escutando nós dois gemendo entrou para dentro e ficaram assistindo o Hugo me mamar, até mesmo interferiram, a Fernanda pegou minha mão e direcionou ao pau do Hugo, depois de já ter puxado a bermuda dele. Massageie aquele cacete com gostoso e quanto mais eu punhetava, mas o Hugo gemia e sugava com força o meu mamilo, e quando ele gozou, jatos e jatos voram para cima e o pessoal assobiou e soltou gritinhos de alegría. Eles tiveram que arrancar o Hugo de mim, já que ele não queria parar de mamar e parecia um cachorro desesperado por leite e punheta.

Eu sei que quem estava interessado em tomar meu leite veio provar um pouquinho, e quando minhas tetas ficaram vazias partiram para outra, e eu fui atrás de alguém para transar, porque minha boceta estava tão melada que achei que pingaria no chão. Ao sair do sofá para dá espaço a quem tava de quatro levando pica na boceta, eu fui agarrada por trás e recebi várias beijos e apertadas nos meus peitos.

— Vamos lá para cima, quero esses peitos só para mim. — era a voz do Hugo e eu só concordei, louca para receber a mamada dele novo.

Não sei que espécie de técnica de chupada esse cara tinha, onde tinha aprendido, só sei que ele parecia estar perdendo a cabeça. Hugo me levou até o corredor onde ficava os quartos da casa e foi tirando a minha roupa. Confesso que fiquei um pouco tímida, o cara era bonitão e eu achava que não iria muito longe nesse brincadeira, mas agora que tinha alguém muito interessado, eu só deixei ele me deitar na cama e arrancar minha calcinha.
O fodido nem disse nada, só caiu de boca na minha boceta e eu revirei os olhos, me abrindo mais e deixando ele levar a língua para dentro do meu buraquinho.
Gozei em questão de dois minutos, torcendo os dedos dos pés, tremendo o corpo, puxando o cabelo dele. Sem me dá trégua o Hugo já veio com o pau com capa e enfiou dentro de mim.

Soltei um gemido manhoso, adorava quando enfiavam o pau depois que eu gozava, me fazia ir nas nuvens, e foi ainda mais prazeroso quando ele agarrou as minhas tetas, juntando as duas e chupou os mamilos ao mesmo tempo.
Parecia que ele não queria parar e eu já estava sentindo os meus peitos doloridos, mesmo sem leite parecia mamar com muito gosto, deixando tudo muito babado.

O Hugo gozou, saiu para fora de mim sem nem mesmo desgrudar a boca no meu peito. Deixei ele mamar até se acalmar de vez e finalmente relaxei, sentido o meu corpo todo latejar.

O fogo do homem era insaciável, ele me agarrou querendo me mamar de novo e eu pedi para a gente se virar por que a minha teta direita era a que mais doía.

— Você gosta disso, hein. — falei, toda sorridente.

— Por mim, só fazia isso. — respondeu de boca cheia. — beberam tudo, fiquei sem nada. — suspirou.

— Que bebezão manhoso. — só brinquei, mas o cara se derreteu todinho. — Gosta que te chame assim?

Ele assentiu, me abraçando e soltando um gemido manhoso.

— O bebê tá gostando?

Ele gemeu em resposta e eu fui deslizando minha mão sobre a sua barriga.

— O pau do meu bebê tá tão duro, quer que toque nele? — fui fazendo as perguntas retóricas. Peguei no pau dele e acariciei suavemente, só para sentir ele se contrair com os arrepios. — Bebezão, você não pode ficar desse jeito enquanto come, cadê o respeito?

Puxei toda a pele para baixo e deixei a cabeça do seu pau bem exposta, então fui fazer os movimentos, sempre mudando o curso e a direção para que ele sentisse prazer. O cheiro de suor, leite e do óleo da camisinha estavam subindo até meus nariz, sem contar que o cara era bem perfumado e o quarto tinha um cheiro bom também.

Eu sentia falta desse cheiro de macho, essa cosia que só tinha neles, e me deixava ainda mais excitada ele ser alguém bem cuidado no sentido de ser cheiroso mesmo, por que eu me amarrava num bom perfume e parecia que o desse cara tinha algum afrodisíaco.

— Meu bebê vai gozar? Goza no colinho da mamãe. — me atirei na fantasia, sentindo muito prazer com isso. — a mamãe quer ver o leitinho desse neném mamador. Chupa com força, issoooo, geme meu bebê.

Hugo estava alucinando com tudo isso, ele já balançava os quadris, empurrando com força na minha mão. Os barulhos encheram o quarto, eu fiquei olhando para a boca dele no meu peito e me arrepiando toda vez que a barba pinicava.

— Goza bebê da mamãe, da leitinho pra mim! Mela a mamãe com esse leite grosso de bebê safado. — encostei minha boca em cima da sua cabeça e fiquei falando baixinho. — bebezão gostoso, vai me dá leitinho!?

— Quero gozar no seu cu. Deixa?

Eu nunca tinha dado o cu, mas no calor do momento tudo que eu queria é que ele gozasse nele. Fiquei um pouco surpresa, é claro, mas logo respondi:

— Meu cu é virgem. — Falei.

— Vou só esporrar dentro, só a cabecinha.

— A cabecinha? Isso aqui vai me matar... — Eu apertei a cabeça do pau dele, sentindo ele meio babando e muito quente.

Eu concordei e me virei de quatro. Hugo deu uma cuspida nas minhas pregas e ficou passando o dedo na região até tudo ficar melado. Estava até gostosinho, até ele força a pinta do dedo para dentro e o meu cu piscar em resposta.

— Relaxa o máximo que conseguir. — pediu. Eu tentei e depois de um tempo ele já tava colocando a ponta de dois dedos. A sensação era ardosa e doía um pouco, mas fiquei muito excitada com isso.

Hugo veio mamar de novo e eu o punhetei, estando com o meu cuzinho cheio de cuspe e provavelmente pronto para receber a cabeça da sua pica.

— O bebê quer gozar? A mamãe tá ficando louca aqui.— arfei. Hugo esticou um pouco as pernas e contraiu a bunda, saiba que ele estava perto e que não aguentaria mais tempo. — bebezão, eche o cu da mamãe de leite.

Hugo largou minha teta e de um jeito meio violento e me virou de quatro. Por conta da velocidade ele conseguiu empurrar a cabeça para dentro do meu cu de uma vez, e eu só me dei conta quando contrai as pregas e senti.

— Puta que pariu! Que cu gostoso! Vou encher ele de leite, mamãe.

Ele me chamar de mamãe foi a minha perdição. Passei o dedo no grelo cinco vezes e gozei, soltando um gemido alto e pisquei o meu cu feito louco, fazendo o Hugo jorrar porra dentro de mim. Ele gemeu alto também, terminado de gozar, e dizendo que a mamãe tinha ganhado o leitinho do bebê.

Nós dois estávamos exaustos, eu cai de lado, sem sentir o cu direito, mesmo só tendo ficando com cabeça do pau dele na entrada, e senti a sua porra escorrer para fora quando deslizou e molhou o lençol da cama. Hugo tava respirando descompassado também, mas não deixou de segurar com a mão um dos meus peitos e apertar bem suave. Acho que eu desmaiei, por que quando abri meus olhos de novo o quarto tava um silêncio, eu estava sozinha com um lençol cobrindo só minha bunda, e já estava quase escuro.

Eu levantei sentindo dor nas costas e com o cu ainda meio dolorido, mas com uma vontade de fazer o número dois. Ainda bem que tinha um banheiro privado e fui lá me aliviar. Aproveitei que eu tava sozinha e tomei um banho, peguei a toalha no cabide colado no box e sai enrolada. Eu não conseguia achar meu vestido em lugar algum e sai só de toalha pela a casa, quando dei de cara com a Laura e o Ruan sentados no sofá da sala comendo salgados. Eles me deram um sorriso cheio de cumplicidade e fiquei toda envergonhada.

— Vai comer para gente ir embora. — ela disse.

— Preciso achar minha roupa.

— O Hugo disse que tava suja e levou para lavar. Pega alguma coisa dele.

— Tá.

Eu voltei para o quarto e fui no closet, achei chique de mais ter uma closet, mas dada a estrutura da casa não era estranho um quarto bonito e bem decorado ter um closet. Eu peguei uma camisa e uma bermuda dele, tive que ajeitar meus peitos para parecer que eu estava de sutiã e não ficar feito na camisa. Sai para fora, fui comer e a gente foi embora depois disso. Não perguntei pelo o Hugo ou pelo vestido, por que eu poderia aparecer lá para pedir minha roupa de volta e ganhar outra mamada gostosa do Hugo.

(Continua...)

Comentários (3)

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  • lina: nossa como conseguem criar fake meu em todos os lugares, até aqui kkk, esse conto não foi eu q escrevi, meu insta lina_dneve

    Responder↴ • uid:1dt3dgrnk7y25
    • Am: E vc tá mexendo com a cabeça das pessoas KKK. Adoraria te conhecer pessoalmente

      • uid:n8xfths1hy27
    • Ajax: Aí Tem como conversar com vc por aqui ? O tt e o insta tão cheios de graça pra conversar

      • uid:wc612fv21