Humilhado e abusado pelo gay vendedor de roupa pt.1
Fui humilhado e abusado pelo gay que eu costumava humilhar. Ele fez o que quis comigo (parte 1)
Começar falando um pouco de mim: sou metido a machão! Macho mesmo, amo ser másculo. Sou grande, 1,92m, musculoso - eu curto muito crossfit e musculação. Pelo meu tamanho, costumo chamar atenção da mulherada - e dos viadinhos também. Eu amo essa atenção, gosto que olhem pra mim e admirem meu corpo.
Sou hetero e moro em uma cidade pequena, onde quase todo mundo se conhece. E o pessoal me conhece justamente pela minha pose de machão e o meu tamanho. Sou bem rústico e até meio rude às vezes. E também falo as coisas sem medo. Gosto de zoar os viadinhos que me encaram e meter medo neles.
Mal sabia eu que me arrependeria disso.
Certo dia, precisei comprar roupas sociais e minha namorada, que se veste bem e ama moda, separou algumas opções pra mim em uma das lojas da cidade. Ela foi pro trabalho dela e me pediu pra ir lá experimentar depois do crossfit. Chovia naquele dia. Cheguei na loja molhado pelo suor e pela chuva. E um viadinho veio me atender - eu conhecia ele. Já havia zoado ele em algumas ocasiões, por ele ter um jeito extremamente afeminado e ser algo e magrelo. Ele fingiu que nem ligou, quis sair como superior, mas eu sabia que havia afetado ele, do jeito que eu gosto. Ele deu uma bela encarada na minha mala quando entrei: eu sou sacudo e sabia que ele tava bem marcado no meu shorts encharcado.
- Boa tarde, senhor! Pode secar seus pés no tapete da entrada, por favor? - cumprimentou ele. Eu havia entrado na loja e estava respingando todo o chão com a água da chuva mais meu suor.
- Minha namorada separou umas roupas pra mim, vim experimentar - respondi, ignorando o pedido dele e torcendo minha camiseta. A gayzinha encarou meu abdomen, com certo prazer e desdém ao mesmo tempo, por eu estar molhando ainda mais o chão, de propósito. - Vai lá pegar, eu estou com pressa.
Ele deu as costas e, a contra gosto, foi no estoque pegar as roupas. Ele demorou, pra quem já havia separado as roupas.
- Anda, viadinho, estou com pressa!! - gritei. E ele veio, todo posudo e com cara de nojento, dirigindo-se aos provadores. Fui atrás. Ele colocou as roupas lá dentro e saiu. Quando fui entrar, dei um esbarrão nele e ele quase caiu pra trás. - Fecha essa porra - ordenei, e ele fechou as cortinas.
Tirei minha roupa molhada, ficando apenas de cueca e meias. Coloquei a calça primeiro, um tanto apertada. Marcou bem as minhas bolas. Coloquei, então, os sapatos sociais. Esses eram fodas, lindões, certinhos no meu pé 44. Por fim, vesti a camisa, mas essa nem fechou. Achei esquisito, porque a minha namorada sabia que eu era grandão. Aquela camisa não era nem G, imaginei eu.
E aí começou o problema: fui tirar a camisa e ela entalou no meu corpo. Além de apertada, ela grudou na minha pele molhada. Não estava conseguindo tirar de jeito nenhum. Meus braços ficaram presos pra trás.
- Ei, viadinho, preciso de uma ajuda aqui.
- Pois não? - perguntou ele, abrindo a cortina. Ele tinha um olhar triunfante, me observando ali, preso.
- Eu to preso, me ajuda a tirar essa porra!
- Pede por favor.
- Que? Vai a merda, viadinho.
- Do que você me chamou? Não vou te ajudar enquanto você não tiver mais educação.
- Te chamei de viadinho, sai da frente se você não vai ajudar - e fui sair do provador, mas a gayzinha pôs o pé na minha frente e me fez tropeçar. Eu cai de cara no chão! Com o aperto das roupas, não conseguia levantar.
- Ah, o machão caiu? Não consegue levantar? - disse ele, irônico e com uma voz mais afeminada ainda. - Deixa eu te ajudar - disse ele, se abaixando, mas ao invés de ajudar a tirar minha camisa ou me ajudar a levantar, ele desamarrou meus sapatos. Tentei dar uma esperneada e uns chutes, mas a calça apertada me limitou. Além disso, a gayzinha se mostrou mais forte do que o seu porte físico magrelo demonstrava. Ele juntou meus pés e amarrou os cadarços juntos, de maneira que eu não conseguisse separar meus pés.
- O que você tá fazendo? Sai, bixa, me solta!!
- Eu estou te ensinando a ter mais educação, seu homofóbico de merda! - gritou a bicha, levantando-se e me virando de barriga pra cima. Meus braços ficaram ainda mais imóveis nessa posição. - Eu vou te ensinar como se trata um viadinho.
- Sai fora! ME AJUDA! - comecei a gritar.
- Estamos só nós dois aqui. Tá gritando por que? Você está se sentindo ameaçado por uma bichinha? - disse ele, agachando-se do meu lado. - Agora, você vai me pedir desculpas, por ter sido tão mal educado e homofóbico comigo.
- Ah tá bom… - respondi, e dei uma cuspida na cara dele. Ele limpou, com aquela cara de desdém que tanto me irrita.
- Eu só não queria que você esquecesse que você… - ele foi dizendo vagarosamente, passando seu dedo indicador pelo meu peito, depois abdomen, descendo - está nas minhas MÃOS! - quando ele disse MÃOS, deu uma pegadona no meu saco, pressionando as minhas bolas.
- Desculpa! DESCULPA! - gritei, envergonhado porque aquele viadinho estava pegando no meu saco e também de dor. Tenho bolas muito sensíveis.
- Tá melhor assim - respondeu ele, mansinho, soltando meu saco. - Agora… - começou a falar, enquanto tirava sua própria gravata - vamos garantir que você não vai falar mais merda nenhuma enquanto te ensino algumas coisinhas - e pegou a gravata, amarrando-a em volta da minha boca. - Pronto, assim você não ofende mais ninguém. O mundo não é melhor assim?
Eu comecei a suar frio. Estava totalmente imobilizado, amordaçado, e aquele viadinho me ameaçando.
- Primeiro, quero ver uma coisinha aqui embaixo - disse ele, desabotoando minha calça. - Fica paradinho!! Ou eu esmago essas suas bolinhas! Seu hetero de merda! Não é assim que você gosta de xingar? - gritou ele, abaixando a calça, com certa dificuldade, já que estava apertada. - Ora, ora, o que temos aqui? - disse ele, olhando pra minha mala. - Quero ver o que tem por baixo dessa cueca. Será que faz jus ao machão que você diz ser?
E ele abaixou minha cueca, expondo meu pau e meu saco.
- hum, depiladinho… não é muito coisa de macho, né? Até esse saco tá raspado! Seu pau até que é ok, deveria ser maior… já vi maiores, mas é bem bonitinho. Agora seu saco sim, é enorme mesmo. Por isso que sua mala é pesada!
Eu nem consigo imaginar, mas eu devia estar roxo nesse momento, de raiva e de vergonha. Ódio daquele viado vendo e analisando meu pinto e meu saco!! Não satisfeito, ele quis me humilhar ainda mais: pegou seu celular e começou a tirar fotos de mim exposto.
- Só pra gente lembrar desse momento, o que acha? Estou te conhecendo por dentro - disse ele, rindo. - Agora, sempre que eu te ver naquela calça de moletom que você usa pra se exibir, vou me lembrar do que tem dentro! E vou lembrar mais ainda caso você mexa comigo ou qualquer outro gay da cidade - complementou, em tom ameaçador. Hum, você quer falar? - perguntou ele, abaixando a gravata e libertando a minha boca.
- Cara, já te pedi desculpas! E prometo que nunca mais vou mexer com você e nenhum dos seus amigos, só me deixa ir, por favor - supliquei.
- Não, não - respondeu ele, botando a gravata de volta na minha boca. - Antes de você ir embora, vou te ensinar como tratar um gay. - disse ele, rindo. - Lição número um: sempre dê de mamar pra um gay. Mas não no peitinho - ele deu umas apertadas nos meus peitos musculosos e botou a boca, lambendo e chupando meu mamilo direito - Não nesse peitinho e nem no outro - e lambeu o outro também. Senti uma mistura de asco e de prazer. Aquele viado tinha uma língua gostosa. - De mamar é aqui! - e ele pegou no meu pinto mole, dando umas boas balançadas nele. - Tem que dar de mamar pras gays - e ele abocanhou meu pau, dando umas chupadas. Entrei em desespero, sentindo aqueles lábios em volta do meu pinto, enquanto ele usava a língua pra brincar com meu prepúcio, jogando de um lado pro outro da boca. - Sabe que é a primeira vez que eu mamo um hetero? Vários dos meus amigos já mamaram um, agora posso dizer que já provei também. E você tem um gosto bom - e ele enfiou a cara no meu saco, cheirando minhas bolas - e o cheiro também. Cheiro de macho e de suor, que delícia, fica difícil resistir - e ele começou a passar a língua nas minhas bolas, vagarosamente, de leve, me olhando nos olhos, com muita malícia. Como eu disse, eu tenho muita sensibilidade nas bolas, e meu pau começou a subir, mesmo a contragosto. - Ah, então é aqui que você gosta, né? - disse ele, olhando meu pau crescer, enquanto acariciava meu saco com as suas mãos. - Vou te mostrar do que os gays são capazes - e caiu de boca nas minhas bolas. Ele lambia, chupava, esfregava a cara. E eu comecei a sentir tesão demais, gay desgraçada!
E aí meu pau ficou durão. E a gay passou a dar atenção pra ele, em um boquete que nunca tinha recebido igual. A boca do desgraçado parecia aveludada e ele sabia como deixar meu pau confortável dentro daquela boca, sugando na medida certa, fazendo movimentos gostosos com a língua, engolindo ele inteiro. Quando ele engolia meu pau todinho, eu não aguentava e soltava um gemido.
- você gosta, né? Eu tinha certeza que você era um veado enrustido.
Quando ele disse isso, me irritei. Joguei meu corpo pra cima e acertei uma joelhada nas costelas dele, que estava debruçado sobre as minhas pernas.
- Ah, seu filho da puta, não te falei pra se comportar? - e deu um tapão no meu saco, o que me fez ungir de dor. - Vai se comportar? - perguntou ele, apertando minhas bolas. Fiz que sim com a cabeça. - Ótimo.
E ele voltou a me chupar. Ele chupava meu pau, descia pras bolas, caprichava lá também. Lambia as partes internas das minhas coxas, minha virilha.
Em certo momento, ele tirou uma selfie me chupando, mostrando, além das minhas partes ali expostas, meu rosto também. Eu estava me sentindo humilhado, ainda mais por estar sentindo prazer naquela situação toda. E aí ele voltou a lamber todo meu corpo, e mais boquete.
Fim da parte 1. Volto em breve pra parte 2.
Comentários (9)
Anderson: Pena que não teve continuação, sempre volto para conferir
Responder↴ • uid:gqaw15u8m4Kd: Ainda volto atrás de uma continuação
Responder↴ • uid:gqaw15u8m4Filho de Lilith: Tem que agradecer ainda, do jeito que vc tratou o cara óbvio que ele ia se vingar.
Responder↴ • uid:g62jdjdzjoLucca: Delicia pra poha, posta o resto.
Responder↴ • uid:7r03o5or8k3João Luís: Eu tinha 13a qdo fui currado por um vendedor de uma famosa loja. Ele era gay, isso ficou claro qdo veio me atender. Ele se chama Vagner, tinha 23a (hj tem 30), me convenceu a comprar mais do que eu queria, e me convenceu tbm que queria dar pra mim. Aceitei o convite pra ir na casa dele. Lá chegando, rolou um boquete antes, e eu gozei na boca dele. Antes de trepar, fomos tomar banho, ele pegou um tubinho esquisito, tirou o chuveirinho da mangueira, botou o tal tubinho, passou gel, meteu no cu e falou que era bom lavar o cusinho de vez enquando. Achei interessante, acabei entrando na onda dele e deixei ele lavar o meu tbm. Só não tinha idéia da intenção dele. Já na cama ele me chupou de novo, e eu meti gostoso nele. Tomamos uma ducha rápida e voltamos pra cama. Ele começou chupando meu pau, e fez uma coisa que me deixou alucinado. Ele passou a língua no meu cu eu delirei e ele continuou. Mal sabia que ele ia me currar. Senti passar gel no meu cusinho, e enquanto chupava minha rola, brincou com os dedos no meu anelzinho, enfiava um pouc, tirava e enfiava de novo. Qdo senti que ia gozar, avisei. Ele foi rápido, se ajeitou, botou a cabeça da rola no meu cusinho, mandou eu me masturbar, e ficou pincelando a rola no meu anelzinho. A sensação foi ótima, e de repente ele deu uma estocada forte e certeira. A rola entou rasgando. Tentei sair, não deu. Ele me segurou firme, e disse que pq o pior já tinha ido. Gritava pedindo pra ele tirar, e ele com cara de tarado, sorriu e falou pra gritar mesmo, que ninguém a ouvir, e que dava mais tesão. O golpe final foi qdo ele praticamente soltou o peso do corpo sobre mim, e enterrou td. A dor foi terrível. Chorei feito um bb, mas de nada adiantou, pq minhas preguinhas já eram, e ainda senti os jatosde porra no meu cusinho. Fiquei largado na cama, chorando baixinho, enquanto isso ele tirou uma foto de Polaroid do meu cusinho arrombado escorrendo porra. Ele cuidou de mim, e antes de ir embora, comi ele de novo...e ele me comeu tbm.
Responder↴ • uid:bf9kspkt095cdzinha: Que delicia Meu sonho dominar um macho hetero assim
Responder↴ • uid:g62012dn82Claudinei: Tambem sou uma cdzinha bem safada e putinha . Adoro foder qualauer tipo de macho. Se fir no pelo melhor ainda.
• uid:6stwykeoid2Gab: Isso,tesão. Continua
Responder↴ • uid:1wlykv9h5Ygor Martins: Delícia demais. Continua logo.
Responder↴ • uid:81rdxfsn8jr