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Duas roqueiras aprontaram uma travessura safada comigo! Parte I

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Dani Pee

Conheci casualmente 2 roqueirinhas de 14 anos que aceitaram me acompanhar pra tomar um vinho. A vontade de fazer xixi chegou e a brincadeira começou!

No final dos anos 90, eu tinha 18 anos e morava na Lapa. Numa tarde ensolarada de sexta-feira, estava indo comprar um vinho na bodega. No sentido oposto, vi duas meninas mais novas me olhando, cochichando e sorrindo espalhafatosas. As duas no estilo roqueirinhas, por volta de 1 metro e meio, as duas eram brancas. A mais magra tinha a pele mais morena, cabelos pretos longos e liso, parecia ter peitos pequenos, estava com camiseta de banda e uma saia xadrez. A mais encorpada tinha cabelos cacheados pretos e longos, coxas mais roliças e parecia ter peitos médios, também estava com camiseta de banda, mas usava uma saia plissada, pouco acima do joelho. Fui de encontro à elas, que audaciosamente se anteciparam em me cumprimentar.

Elas estavam nervosas, mas fui receptivo e conduzi a conversa, quebrando o gelo. A mais gostosa se chamava Giovana e a mais magra Mayra, as duas tinham 14 anos e estudavam numa escola estadual próxima. Elas moravam no Jaraguá, tinham saído da aula e podiam voltar pra casa antes de escurecer. Falei que estava indo comprar um vinho, e as convidei para beber no meu prédio. Comprei 2 frisantes gelados, copos descartáveis e uns quitutes. Levei elas até o prédio que eu morava. No hall de serviço do último andar, subimos uns lances de escada de emergência até o topo do prédio. Uma área espaçosa que não era de uso comum, mas dava para desfrutar da vista panorâmica e beber.

Sentamos na região dos degraus, e começamos a beber enquanto eu tentava cavar um lance com as duas. Elas foram ficando mais à vontade. Depois de tomarmos a primeira garrafa, veio a vontade de mijar. Menti que não havia banheiro nas áreas comuns do prédio, e que elas poderiam fazer xixi em qualquer lugar ali mesmo. Elas já estavam falando besteira e rindo à toa. Mayra insistiu se não havia um banheiro. Perguntei se alguma delas precisava fazer o número 2, mas elas disseram que não. Reafirmei que elas poderiam fazer xixi ali mesmo no entorno.

— Olha, não sei vocês, mas eu preciso mijar. — Incentivei.
— Eu também quero fazer xixi! — Disse Mayra.
— Eu também! Onde pode fazer? — Perguntou Giovana.
— Em qualquer canto por aqui.
— Mas você vai ver a gente fazendo xixi? — Retrucou.
— Não tem problema, eu já vi antes.
— Como foi isso? — Perguntou Giovana intrigada.
— Conto depois, vou mijar agora.
— Ah, não! Conta rapidinho, vai?
— Ta bom… Quando eu tinha 14 anos, eu morava num prédio simples. Com divisa para um quintal onde moravam a mãe e suas duas filhas. Um dia eu deixei minha bola cair no quintal delas, mas como elas não estavam. Então eu desci pra buscar.
— E aí?
— Aproveitei que não estavam e tentei achar alguma calcinha usada numa mesa onde estavam algumas roupas lavadas. Mas só tinham roupas e lençóis limpos, então mijei neles em cima da mesa.
— Você o que? Por que você fez isso? — Perguntaram incrédulas.
— Pois é. Foi uma idiotice. E enquanto eu estava mijando, a irmã mais velha chegou na casa.
— Ela viu você mijando nas roupas? — Perguntou Mayra, ainda incrédula.
— Não. Eu ouvi ela chegando e parei antes, mas não tive tempo de voltar pro meu quintal. Ela abriu a porta e levou um puta susto, pensando que eu fosse um ladrão.
— Nossa! E aí?!
— Ela não quis que eu pulasse o muro de volta, pra evitar acidentes. Ia me acompanhar até a porta da frente, mas antes disso, viu as roupas mijadas e sacou que fui eu.
— Puta merda, e aí?!
— Eu implorei pra ela não contar pros meus pais. Ela cedeu, mas me castigou.
— Como?!
— Ela subiu em cima da mesa e mijou em mim.

As meninas foram tomadas por risadas insandecidas.

— Mas você gostou?
— Cheguei a provar o xixi dela. Só não gostei muito de ter ficado todo mijado.
— Você bebeu o xixi dela?! — Perguntou Giovana intrigada.
— Sim. E ela ficou com o mesmo olhar que você ficou agora. Bom, foi isso, vou mijar agora.

Aproveitei o momento de euforia, caminhei em direção às antenas. Abri minha bermuda de frente para elas, saquei meu pinto duro e puxei a pele, expondo a cabeça. Como meu pinto estava duro, demorei alguns segundos pra conseguir me concentrar, mas o jato saiu com pressão, uns 2 metros, molhando o chão em gotas espessas. Levantei o pau cima e disparei os últimos jatos no alto, se dissipando em gotas gordas. Elas estavam olhando perplexas. Terminei de mijar, sacudi meu pinto e recolhi de volta.

— Pronto, é a vez de vocês. — Disse me aproximando delas nos degraus.
— Ah, mas eu não sei se vou conseguir fazer xixi na sua frente. — Disse Mayra.
— Não precisa ser na minha frente, pode ser pra lá mesmo. — Provoquei.

Elas riram, e a Giovana chamou Mayra pra cochichar mais abaixo, no lance de escadas. Tentei escutar o que elas diziam, sem sucessso. Elas voltaram rindo.

— Ai, chega, vou fazer xixi na calcinha de tanto rir! — Disse Mayra.
— Então? — Perguntou Giovana.
— Você vai mesmo?
— Claro!

Eu achei a conversa suspeita e indaguei:

— Vocês vão o que?
— É que a gente tá com vergonha, então a Mayra vai te mostrar a xoxota enquanto eu faço xixi lá atrás, depois vai ela.
— Safadas! Tudo bem, então!
— Então tá, eu vou lá atrás. E você não pode olhar pra trás, senão a Mayra mija em você!
— Tudo bem!

Giovana foi em direção às antenas. Sentei no degrau, de frente para Mayra que começou a rebolar devagar na minha frente. Suspendeu a saia devagar e revelou uma calcinha simples de algodão. Ela tirou a calcinha, apoiou um dos pés na parede lateral da escada, mostrando a xoxota. Nesse momento senti uma água quente molhando meu cabelo e minhas costas, e gotas caindo em meu entorno, encharcando minha camiseta. As duas começaram a gargalhar histericamente. Olhei pra trás, vi Giovana com a saia suspensa, sem calcinha e as pernas afastadas, fazendo xixi na minha cabeça. O jato abundante acertou a minha cara. Desviei o rosto, mas ela continuou fazendo xixi em mim. Me levantei devagar desmoralizado. Receosa de ter estragado o momento, soltou os grandes lábios e com as pernas afastadas continuou fazendo xixi no chão e suplicou:

— Desculpa!

Como eu já estava todo ensopado, sentei novamente e falei:

— Pode mijar em mim, vai…

Ela sorriu radiante e afastou os lábios novamente, mijando na minha cara. Senti o xixi entrar na minha boca com força e escorrer pelo meu queixo, terminando de ensopar minha camiseta até chegar na calça. O gosto era desagradável, mas não insuportável. Deixei juntar e quando minha boca estava cheia, fechei e dei um gole sonoro pra elas verem. Giovana estava incrédula.

— Nossa! Ele bebeu seu xixi!!! — Gritou Mayra, rindo perplexa.
— Ai que delícia! Isso, bebe meu xixi!

O xixi começou a afinar, mas acumulei cada jatinho até ela terminar, com a boca aberta pra ela ver e bebi tudo. Por fim, lambi sua xoxota.

— Nossa, que delícia, você bebeu meu xixi!
— Olha como você deixou ele, Gi! Ah, eu também quero fazer xixi em você!
— Ah não, não vai não!
— Ah, não é justo, você deixou a Gi fazer!
— Eu não deixei nada, vocês que tramaram contra mim!
— Ah, poxa… Deixa vai?

Pra não menosprezar a Mayra, permiti.

— Onde você quer fazer xixi em mim?
— Posso fazer na sua cara?
— Ta bom. Vou deitar pra facilitar pra você.

Deitei no chão rústico e Mayra envolveu meu rosto entre suas pernas. Suspedeu a saia, se agachou e no aperto que estava, começou a mijar. Olhei para Giovana, que ficou admirada vendo sua amiga mijando. Mayra também estava incrédula por me ver recebendo seu xixi passivamente na cara. Abri a boca e deixei encher. O sabor era parecido com o da Giovana, adocicado por causa do vinho. Quando ela estava terminando, repeti o processo, deixei o xixi encher na boca e bebi um pouco.

— Pronto, vocês duas mijaram em mim, agora eu quero uma compensação.

Me levantei e desci com elas até a área coberta. Tirei minha camiseta e joguei num canto. Saquei o pinto, que já estava duro pra fora de novo. Peguei uma camisinha na carteira e fui desenrolando no pau. Abaixei um pouco mais a calça e me deitei. Elas vieram na sequência:

— Quero te foder Giovana. E você Mayra, senta aqui na minha cara que eu vou limpar sua xoxota na língua.
– Que gostoso! — Disse Mayra sentando sobre meu rosto.

Chupei a xoxota da Mayra, engolindo o que sobrou de xixi. Nisso senti meu pinto ser envolvido pela Giovana que começou a cavalgar.

— Quero ver seus peitos!

As duas tiraram a camiseta e depois o sutiã. Mayra tinha peitos pequenos durinhos, bem delineados e mamilos pontudinhos, foram os dela que levei as mãos primeiro pra apalpar e apertar. Com as cavalgadas de Giovana, minha excitação começou a aumentar e eu fiquei curioso pra ver seus peitos. Me concentrei, caprichando a chupada no clitóris da Mayra. Ela começou a ofegar e contrair a barriga, gemendo. Acelerei o ritmo, ainda que minha língua travasse uma batalha contra seu peso sobre minha cara. Ela finalmente gozou na minha língua e afastou o quadril da minha cara pra relaxar sentando no meu peito.

— Mayra, eu já to quase gozando também, encosta aqui do meu lado pra relaxar.

Ela se levantou e imediatamente vi a Giovana. Seus peitos que eram grandes, lindos e pesados e balançavam enquanto ela cavalgava no meu pau. Apertei com gosto aqueles dois melões. Me rendi àquele excesso de informação, jorrando dentro de sua xoxota quente. Ela se levantou para esticar as pernas da cavalgada e olhei ela pelada depois de gozar, um monumento com suas gordurinhas bem distribuídas, uma barriguinha saliente que davam mais charme aos lábios externos quando fechavam sobre suas coxas grossas.

— Deita aqui, vou te chupar agora, Gi!
— Ta bom...

Ela se deitou abrindo as pernas e eu imediatamente enfiei o nariz cheirando profundamente sua xoxota. Ela tinha aquele cheiro típico de mulher madura, o suor, os hormônios e as notas de travessura do xixi. Comecei a chupar lambendo sem afastar os lábios de baixo pra cima várias vezes pra espalhar o mel salgado no clitóris e começar a agitação.

— Chupa! Me chupa gostoso! Ai, isso! Assim!

Ela contraiu a barriga, gemendo alto num orgasmo libertador.

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Dani Pee #Teen

Comentários (4)

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  • Mister Safado: Que sonho poder trepar com 2 ninfetas da xoxota mijadeira. Acredito que desse dia em diante essas 2 safadinhas vam querer mijar em todos os machos que elas treparem.

    Responder↴ • uid:y0slsngs35r1
    • Dani Pee: Foi bom! Obrigado pelo comentário, elas estão por aí!

      • uid:8bvuts5s41i
  • Anoniminho: Nossa, que conto delicioso, mds, não decepciona nunca! Achei muito bom o personagem ser o mesmo do primeiro conto

    Responder↴ • uid:g3jl2g49k9
    • Dani Pee: Muito obrigado novamente Anoniminho! Vou postar a segunda e terceira parte desse conto em breve, depois vou trazer a continuidade do primeiro que foi muito elogiado, talvez pela sequência de acontecimentos. Obrigado por sempre valorizar os contos com chuva dourada, vou acabar te transformando num personagem rs!

      • uid:8ldsj53t0dn