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Histórias de um adolescente: Eugenio

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Diggo

História de como desenvolvi meu primeiro contato sexual com meu amigo de infância.

Eugenio era meu colega da vizinhança que eu mais tinha contato, acabamos nos afastando assim que eu entrei no Ensino Médio, mas até então, éramos muito próximos. Eugenio era um ano mais novo que eu, era o típico adolescente zueiro que levava tudo a forma mais inocente e despretensiosa possível, era ligeiramente mais alto que eu mesmo eu tendo 13 e ele 12 na época. eu tinha um corpo padrão, já ele, era aquele tipo de adolescente bem magro, eu pessoalmente achava bonito, mas alguns meninos da rua usavam disso para tirar com ele.
Como já foi dito, naquele ponto de minha adolescência, eu já tinha tido momentos com alguns outros colegas da rua, mas não com ele, sua família era meio restritiva com deixar ele sair de casa. Jogávamos videogame juntos em seu quarto no tempo livre da tarde e ás vezes a noite, mas os momentos em que a mãe dele liberava ele pra ficar com a gente na rua eram mínimos. Meu corpo naquela época já era um pouco desenvolvido, eu já tinha pelos no suvaco e púbis, apesar do restante do meu corpo ainda não ter nada disso. Eugenio sempre foi muito estranho e safado nesse sentido, ele sempre dava a entender que queria me ver pelado mas eu nunca dava corda, até que um dia durante um dos nossos dias jogando ele cutucou meu braço e eu virei, ele tava sentado no chão do quarto, e seu short estava levemente abaixado, pude ver que ele estava começando a desenvolver pelos ali embaixo, mesmo que no suvaco dele ainda não houvesse nada, aquilo me excitou obviamente, mas eu até tentei desconversar.
— Que isso doido? Falei virando pra TV olhar muito.
— Tá nascendo pow. Ele me disse, muito inocentemente num tom de euforia quase.
— Normal né. E continuei a jogar.
Ele continuou sentado no chão do quarto, admirando o próprio corpo ali, acho que pra ele aquilo não possuía conotação sexual alguma, mas eu me senti extremamente instigado pela atitude dele, então pausei o jogo e sentei no chão tbm.
— Deixa eu ver ai dnv. Falei olhando em direção ao short dele.
Ele não teve cerimônia alguma, só mostrou uma parte e continuou ali. Eram um pouco fininhos como os meus, mas mais ralos, se concentravam apenas na parte de cima, eu já tinha ido muito longe então quis ver até onde ele iria também. E falei:
— Mostra o restante agr
Ele me olhou apreensivo, como quem ficasse pensando "O que ele quer vendo um pau?". Então continuei:
— Te mostro o meu também se quiser.
Ele não falou nada, só me mostrou o pau dele. Não era como o meu, era bem menos desenvolvido, e tava mole, mas parecia ser muito gostoso e eu queria provar, tentei pegar mas ele resistiu, então falei:
— Ninguém vai saber mano, relaxa.
Então ele cedeu, bem rápido até, e encostou na parede olhando pro teto. Eu rapidamente coloquei aquele pau na boca, ele tava mole ainda mas endureceu muito rápido, não era grande, muito menos grosso, tinha no máximo 10cm sipá, mas estava limpinho, só continuei a chupar ele ali, e ele me pediu o controle pra continuar jogando, estávamos muito silenciosos no quarto, alguém poderia passar e desconfiar, então ele continuou no game enquanto eu fazia meu serviço ali até que eu decidi parar pq poderia chegar alguém e fuder c a gente. Continuamos em silencio por um tempo, deu 22hrs e eu fui embora, e até nos afastamos por uns dias, mas no final de semana seguinte ele bateu em minha porta e ouvi ele falar com minha mãe:
— Lucas (nome fictício) tá por ai?
Minha mãe disse que sim e mandou ele entrar, eu tava só deitado na hora então ele ficou me olhando da porta e disse:
— Vamo jogar GTA?
— Agora?
Geralmente a mãe dele não deixava ele jogar de dia pra ele fazer as tarefas da escola.
— Sim, mãe saiu com minha irmã, só voltam de noite.
Então olhei pra ele, levantei da cama e fomos até a casa dele. Assim que entramos, ele foi ligando o videogame e eu sentei no chão, eu moro numa região quente do país e a cerâmica no chão era fresca então eu tinha esse hábito.
— Tu já fez aquilo nos meninos também? Ele me perguntou.
— Não (mentirakkk)
— Então foi tua primeira vez fazendo isso também?
— Não (dessa vez era verdade)
— Quem mais tu fez?
— Não posso falar...
Ele não insistiu, só continuou preparando o jogo e eu me liguei que ele nunca tinha feito isso, mas me perguntei se foi no geral ou só com garotos.
— Tu nunca tinha feito n?
— Não. Ele disse.
— Nem com as meninas aqui da rua?
Ele só mexeu a cabeça negativamente, então senti um misto de prazer e choque ao saber que o primeiro contato sexual dele tinha sido justamente comigo... E tentei a sorte:
— Quer dnv?
Sendo sincero acho que ele só esperava que eu me oferecesse, automaticamente ele ficou uma posição favorável pra mim, na cadeira, e ficou jogando como se eu nem estivesse ali, diferente da última vez, aqui ele já tava excitado então abocanhei aquele pau pré-adolescente e chupei por muito tempo, enquanto eu e meus amigos mais velhos fazíamos os novinhos da rua de depósito de porra, acabei virando o depósito de porra de Eugenio, durante aquele ano tivemos vários momentos, apesar dele nunca ter aceitado me chupar de volta, ou coisa do tipo, eu me sentia bem em chupar ele, acho que por isso gradativamente desenvolvi essa atração por meninos mais novos, eles sempre são muito dispostos e pau e cuzinho deles é muito gostoso, quando comecei a estudar o ensino médio me afastei completamente dele, mesmo ele estudando numa sala próxima a minha, mas ainda lembro de todos os momentos que chupei ele, hoje tenho 20 anos, e aqui e ali tento pegar um novinho, eles sempre são os melhores.

Comentários (1)

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  • Lekinho: Boa história... espero que tenha continuação...

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