#Grupal #Teen

Duas diabinhas! Muita sacanagem e sexo intenso – teenagers! Parte 2

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Mandalore33

Para não perderem o fio, leiam a parte 1 do relato.

Se fosse traçar um paralelo entre Mônica e Ana Clara, diria que a primeira seria uma excelente modelo. Bela, jovial, esbelta e simpática. Seu corpo era algo distinto, com aquele “Q” de mulher brasileira, mas de uma distinção que só conheci nos ambientes mais chiques.

Já Ana Clara daria uma excelente atriz pornô. Corpo gostoso, definido, a musculatura de sua barriga bem marcada, a bunda empinada, seios medianos (do tamanho de maças) e o rosto lindo, mas que transmitia safadeza.

Amanda e eu éramos dois pervertidos! Ela me ensinou a reconhecer os sinais que as mulheres davam, principalmente as mais jovens. Certa vez, Amanda seduziu uma dessas carolas de igreja (nem perguntem como. Quando Amanda queria, ela conseguia). Fodemos a tarde de um sábado inteiro em um motel, igual a coelhos! Rolou de tudo com aquela menina – tinha 20 anos, de pele mulata e cabelos cacheados. Beijo tripo, tapa, anal, BDSM leve, sexo lésbico. Gozei nas duas. Amanda fez a guria beber minha porra e, depois, beijá-la. Terminamos aquele dia exaustos. Na volta para casa perguntei como Amanda conseguiu convencer uma evangélica dessas igrejas onde transparece fanatismo a fazer tudo aquilo? Ela sempre respondia a mesma coisa: “Amor, toda garota tem um lado selvagem, basta você tocar nos pontos certos, abordagem certa, mas no caso dos homens, nunca se mostre desesperado por sexo, aborde de maneira amigável e desinteressada. Mulheres sentem o cheiro o desespero”. Essas palavras me marcaram de uma forma tal que se mostrou correta através de aplicação empírica, no entanto, depois de Amanda nunca mais havia tido transas assim, até saí com GPs de luxo algumas vezes, mas nada perto das nossas fodas sem limite.

Agora tinha oportunidade de reviver esses momentos intensos, ao menos com Ana Clara, uma potranca selvagem presa num corpo de menina. Após elas saírem (acompanhem a primeira parte do relato), tomei uma ducha para baixar a tensão, bati uma no banheiro pensando na diabinha e depois fui relaxar no sofá da sala, assistindo algumas séries.

Mas Ana Clara não saía da minha cabeça. Aqueles peitos com bicos pretos e pontudinhos… Mmm… poderia mamá-los a noite toda sem cansar!

Decidi que não correria atrás dela, se ela quisesse realmente alguma coisa, aguardaria. Ainda assim, ela era menor de idade. Poderia dar merda? Claro que poderia, embora já estivesse na idade de consentimento, então maquinei um plano que era o seguinte (e esse plano poderia ser útil, pois as coisas evoluíram de uma maneira louca nas semanas posteriores), em caso de algum problema com a justiça, utilizaria alguns contatos para fugir, primeiramente, ao Paraguai, dali seguiria para a Ásia e concretizaria meu segundo sonho: morar em um paraíso chamado Tailândia! Viveria primeiramente com minhas próprias rendas (tenho uma boa quantidade de dólares no exterior). É claro que haveria problemas, não veria mais meus pais, perderia contato direto com amigos, mas paciência. Felizmente, nada disso foi necessário, embora eu ainda queira viver na Ásia.

Para esfriar a cabeça, fui ao shopping comprar alguns sapatos e jantar, mas estava sem fome, comi apenas uma salada leve num restaurante italiano. Com a correria da mudança, me dei conta que possuía apenas dois pares de sapatênis, que sequer eram adequados para ambientes mais corporativos que volta e meia deveria frequentar. No retorno, perto das 21h, passei em frente a casa da Mônica e as vi entrando no veículo do pai. - Hoje não vai rolar nada – pensei…

Quando entrei em meu quarto para guardar os novos sapatos, recebo uma mensagem no Insta.

- Deixa o portão um pouco aberto e espera dentro de casa – pela foto de perfil na hora reconheci que se tratava de Ana Clara! Vestindo uniforme de futebol, com cabelos amarrados em um rabo de cavalo. Corri um pouco o feed do seu Insta. Meu pai do céu! Vi vídeos dela dançando funk, um rebolado matador, e aquela cintura fina e torneada requebrando deixaria qualquer homem louco!

Fiz o que ela mandou, deixei uma pequena fresta do portão aberta, ela passaria com tranquilidade se quisesse, embora realmente não fosse um problema, pois como mencionei na primeira parte do relato, a vizinhança era muito tranquila, cada um cuidava da sua vida.

Ana Clara havia entrado profundamente em minha cabeça e nesse ponto eu sabia que precisava possuí-la. Seu rosto safado incrivelmente doce e seu corpo sexy, além das palavras me assombravam enquanto eu esperava sua chegada.

Percebi que o carro do pai da Mônica, um Honda Civic, passou em frente a minha casa em direção a praia. Aguardei mais alguns minutos até ouvir passos pela garagem, era Ana Clara. Fui recepcioná-la. A porta da garagem dá direto para a cozinha, no momento em que a vi, não falamos nada! Fomos em direção um ao outro e logo nos pegando. Beijos molhados, braços descontrolados. Apertei sua bunda várias vezes. Redonda, dura, perfeita. Ela vestia um top preto tomara- que-caia e shorts que realçavam seu corpo. Paramos e nos fitamos, ainda abraçados.

Outra importante lição que Amanda havia ensinado era a não ir com sede em direção ao pote, mas aproveitar os momentos distintos de intimidade para obter o máximo de prazer possível em cada beijo, cada toque. Algo entre o racional e o irracional, dosando. Até mesmo palavras poderiam excitar, se usadas da forma correta. E ouvir uma menina dizer “quero que você me foda”, certamente era a forma correta de empregar essas palavras.

- Vi você entrar no carro, até havia perdido as esperanças – falei.
- Que nada, dentro do carro disse que não estava me sentindo muito bem, achava que era meu ciclo menstrual, eles acreditaram.

Ana Clara realmente era muito ardilosa.

- Até a Mônica? - perguntei
- Não, a Mônica sabe que estou com você.
- Então… temos até às 23h30. O tio (pai da Mônica) é realmente um velho boomer. Queria nos levar em uma pizzaria do outro lado da praia. Eles vão voltar mais tarde, mas não quero dar chance para o azar.

Eu não conhecia o pai da Mônica, então me abstive de falar qualquer coisa.

- Vem, vamos para o quarto! - disse a ela, enquanto lhe guiava. Apenas liguei o ar-condicionado, pois já fazia muito calor, e puxei os lençóis.

Nesse meio tempo, estava convencido de que Mônica sabia o que iríamos fazer em minha casa naquela noite, mas não tinha certeza se ela poderia guardar um segredo dessa natureza. Depois de debater em minha cabeça os prós e os contras, decidi arriscar, imaginando que, se desse errado, eu teria dinheiro para comprar minha saída do Brasil, na pior das hipóteses, ou geraria apenas um stress familiar, tendo em vista que as duas não eram mais crianças. Mas era tudo coisa da minha cabeça, as duas garotas haviam premeditado tudo. Essas jovens, no fim, tinham as coisas bem resolvidas.

Já em minha cama, beijei Ana Clara apaixonadamente. Ela estava igualmente ansiosa, suas mãos esvoaçando sobre meu peito, então deslizando sob minha camiseta para acariciar minha pele nua. Minhas mãos encontraram seus seios escondidos por aquela minúscula peça de roupa. Fiquei emocionado ao não encontrar sutiã (realmente a diabinha havia pensado em tudo) e seus mamilos já inchados e sensíveis.

- Sua garotinha, depois de nosso momento da piscina, passei todo o tempo pensando em você.
- Bom – disse ela, suas mãos começando a empurrar minha bermuda para baixo, liberando meu mastro endurecido. - Porque eu queria fazer isso com você toda noite, se pudesse – completou Ana.

Então ela se inclinou lentamente tomando minha cabeça entre os lábios e começou a acariciar minha haste dura enquanto lentamente aliviou meu pau ainda mais em sua boca quente. Em apenas alguns segundos, notei que Ana Clara não era nenhuma novata. Enquanto ela me acariciava com a boca, sua mão gentilmente segurava e massageava meu saco. Aos poucos sua cabeça balançava, levando meu eixo cada vez mais fundo. Ela foi tão fundo que engasgou e teve que se afastar. Tudo que eu fazia era acariciar seu cabelo e cabeça enquanto ela estava de joelhos ao lado da cama, seus olhos incríveis fixos em mim! Meu pau babado com sua saliva.

Ela parou por um segundo.
- Eu quero que você goze em mim, na minha boca, eu quero sentir seu gosto.
Ana murmurou mais algumas coisas e abocanhou meu eixo duro novamente. Como já descrevi, meu pau não é grosso, tem mais ou menos uns 17 centímetros, mas Amanda sempre dizia que era perfeito, tendo em vista que não era pequeno, mas nem tão grande a ponto de machucar durante a penetração.

Assistindo Ana Clara chupar meu pau senti uma de suas mãos apertando minhas bolas, eu estava correndo em direção ao orgasmo. Quando senti meu pau inchar e minhas bolas apertarem, consegui apenas resmungar algumas palavras e gozei descontroladamente, dissolvendo em um gemido, sentindo-a levar mais fundo enquanto meu pau começava a bombear jorros de esperma em sua boca quente e macia.

Engolindo avidamente, ela puxou os lábios para trás e segurou apenas a cabeça do meu pênis jorrando em sua boca. Nem eu sabia de onde estava saindo tanto sêmen. Engoliu tudo que podia, ela drenou meu pau completamente, nunca quebrando contato visual comigo.

Minhas pernas tremiam enquanto me movia para deitar na cama e relaxar um pouco, buscando recuperar forças para seguir com nossas brincadeiras. A diabinha subiu na cama e começou a acariciar meu pau, do nada começou a lamber, limpando o resto de sêmen que ficou em torno da cabeça. Ela veio até mim e me beijou, um beijo profundo. Sua pequena língua rosa estava com o gosto do meu esperma salgado e, confesso, me fez estremecer de prazer!

Rindo, ela perguntou – Você gostou Bruno?
- Porra garota, onde você aprendeu a fazer tudo isso?
- Aprendi com um dos namorados da minha mãe. Ele me fazia chupar seu pau quando tinha folga nas terças desde que eu tinha 13 anos. Isso durou um ano mais ou menos, quando eu disse a ele que não faria mais isso, e se ele tentasse contaria a minha mãe. Ele então parou e, alguns meses depois, minha mãe e ele terminaram.
Lhe abracei a beijei seus lábios novamente, confesso que sentia um pouco de pena.
- Foi muito corajoso da sua parte fazer ele parar, mas preciso te perguntar… ele fez mais alguma coisa com você?
- Ele me fodeu algumas vezes, tirou meu cabaço quando completei 14 anos.
Baita cara de sorte! - pensei silenciosamente.
- E você gostava?
- No começo não, mas depois de duas ou três vezes estava ficando muito bom, mas ele sempre gozava na minha boca ou nos meus seios. Disse a ele que não queria engravidar. No fundo ele nunca se importou também e estava ficando perigoso demais, por isso resolvi dar um basta e intimei ele.
- Sinto muito que você tenha passado por tudo isso – remendei.
- Na verdade não foi tão ruim, aprendi que transar com homens de verdade como você é muito melhor do que foder com carinhas da minha idade.
Resolvi terminar o assunto ali.

- Agora quero que você me foda Bruno, quero esse pau lindo dentro de mim.
Naquele momento nem me passou pela cabeça que não tinha preservativos em casa. Foda-se, era uma menina linda e, provavelmente, pela expertise dela, já usava pílulas.

Ana Clara ficou nua na cama. Olhei para sua buceta, era limpa, apenas com um tufinho de pelos no topo. Ela então me diz que nunca havia sido chupada. Mandei ela relaxar e deixar tudo comigo. Espalhei seus lábios com meus dedos e comecei a lambê-la de baixo para cima ao clitóris, beijando e chupando seu clitóris cada vez que o alcançava. Não demorou muito para que eu sentisse suas mãos em meu cabelo e seus quadris começassem a pressionar sua buceta com mais força contra minha boca. Nesse ponto, comecei a fodê-la com a língua enquanto massageava seu clitóris com meus polegares. Sua respiração estava ofegante e sua buceta começou a ter espasmos. Eu rapidamente mudei minha boca para seu clitóris e chupei loucamente enquanto mergulhei dois dedos dentro e fora de sua buceta. Ela ficou totalmente louca! Seus quadris se contraiam descontroladamente, quase me jogando para longe dela, seus gemidos eram de puro desejo. Sua buceta finalmente esguichou um fluxo de suco em meus dedos, depois pingando nos lençóis. Ela gemeu tão gostoso que desfaleceu na cama.

Comecei a acariciar e beijar o rosto de Ana Clara enquanto ela voltava ao normal, querendo que ela aproveitasse cada minuto de felicidade após seu orgasmo oral. Depois de alguns minutos ela puxou meus ombros para sua boca e me beijou apaixonadamente, novamente mergulhando sua língua em minha boca, desfrutando de seu próprio gosto. Enquanto nos beijávamos, ela estendeu a mão e encontrou meu pau mais uma vez duro e começou a me acariciar suavemente enquanto eu continuava a acariciar seu corpo torneado.

- Bruno, eu nunca gozei assim antes, muito obrigado por ser tão bom e cuidar de mim – falou, apertando meu pau. - Agora eu quero essa coisa dentro da minha buceta, só vá devagar no começo porque é muito maior que o pau do meu ex-padrasto. De qualquer forma, você pode gozar lá dentro se quiser, estou tomando pílulas que estão ajudando a regular minhas menstruações – explicou. Cheque mate! Eu sabia! Meu instinto havia me comunicado que a safadinha estava prevenida.

Com essa grande preocupação deixada de lado, eu rolei entre suas coxas, que ela rapidamente abriu para mim e comecei o lento processo de inserir meu pau, escorregando na buceta adolescente apertada da minha pequena amante. Levei devagar, mas como ela já tinha sido penetrada pelo ex-padrasto, foram apenas alguns minutos e mais da metade do meu pau já havia esticado em sua buceta, sendo massageado por suas paredes apertadas. Enquanto trabalhava com calma para obter o resto do caminho, estávamos nos beijando novamente. Ela sussurrou que estava pronta para ir mais fundo.

Eu finalmente comecei a empurrar dentro dela de forma mais agressiva e ela respondeu cada impulso se pressionando contra meu pau. Eu estava cada vez mais excitado e lutando para não ir rápido demais, não queria gozar ainda ou foder minha diabinha com muita força, mas apesar dos meus esforços, ela envolveu suas pernas em volta da minha cintura, cravou seus calcanhares em minha bunda e gemeu. - Me fode, me fode forte porra!

Suas palavras me inflamaram, como um inferno reprimido de luxuria aprisionado desde a partida de Amanda para o outro mundo. Comecei a fodê-la com uma intensidade animal, batendo meu pau duro contra sua buceta e indo fundo, onde seu padrasto jamais poderia sonhar em chegar. Eu bati contra seu colo do útero repetidamente, o que a fez gritar, mas nunca a fez parar de tentar voltar forte. Nós estávamos batendo um no outro até que sabia que estava próximo do orgasmo, então gemendo alto eu me enterrei naquele bucetinha da minha amante de 16 anos, inundando com meu esperma quente.

Quando ela sentiu meu sêmen cobrindo seu útero, começou a gemer alto, gozando com uma enxurrada de nossos sucos misturados, esguichando ao redor do meu pau. Era engraçado porque ela repetia “porra porra porra porra” várias vezes, balbuciando. Eu a segurei com força enquanto ela desfalecia, nossos corpos cobertos por suor, apesar do ar-condicionado.

- Ana, você gostou disso? Eu acho que gostou – falei, rindo e lentamente removendo meu pau de sua xoxota.

Ela rolou para o lado, seus seios ainda eriçados, inchados com uma aparência deliciosa.
- Você me fez sentir muito bem, eu nunca havia gozado tanto – ela disse.

Ficamos em silêncio, trocando beijos, mas desta vez mais carinhosos.

- Bruno, posso te fazer uma pergunta?
- Vá em frente.
- Nunca rolou nada entre você e Mônica?
- Não, nunca. Bem, já faz algum tempo que ela frequenta minha casa, mas nunca ocorreu nada.

Então, mais alguns segundos de silêncio.
- Então tudo bem se eu disser a ela que pode se juntar a nós?
- O que? - eu respondi.
- Ela sabia que o íamos fazer, ela disse que queria assistir se eu quisesse. Ela prometeu que manteria o silêncio, mas se prometesse que deixaria ela assistir nós fodermos da próxima vez. Isso foi errado?

Bem, analisando a coisa toda, eu já estava imerso em um mar de luxúria. Conhecia bem a Mônica, ao menos imaginava que a conhecia, esse lado selvagem nunca havia ficado muito claro, exceto com uma ou outra atitude dúbia. Fiquei atordoado no começo, mas novamente comecei a pensar nos prós e contras.

- Tudo bem, vamos em frente! Mas vocês duas sabem que precisam manter tudo em segredo né?
- Sim Bruno, não somos mais crianças.
Olhei no relógio, já era perto das 23h.
- Ana, vamos tomar um banho, depois é melhor você retornar para a casa do seu tio, vá um pouco mais cedo para garantir que ninguém suspeite de nada e seque bem o cabelo. Combine com a Mônica o restante.
Ela acenou positivamente.

No box, enquanto a água morna corria por nossos corpos, novamente começamos a nos beijar. Não a fodi novamente, pois sua buceta já parecia muito sensível, acho que havia exagerado um pouco na força, mas chupei muito aqueles peitos, mordiscando os mamilos e ganhei um novo boquete, novamente gozando na boca da minha amante.

Estava encantado com aquela menina. Sexy, desinibida, decidida!

Nos despedimos com um beijo. Era perto das 23h30 quando Ana Clara deixou minha residência. Uns 15 minutos depois, o Honda Civic azul do pai da Mônica passa em frente a minha casa.
- Foi no tempo correto – pensei.

Estava exausto! Acabei dormindo naquela noite no sofá da sala mesmo. Desde Amanda não havia tido uma foda tão gostosa.

Muito obrigado pela paciência de vocês, em breve, a parte 3 do relato.

Comentários (4)

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  • Ablon: Muito bom mesmo.... continue para a terceira parte... Dá gosto de ler um conto tão bem escrito como esse!

    Responder↴ • uid:41ih37w3qrbn
  • Casado muito safado: Ok adorei ler seu segundo conto vá em frente muito bem contado nada vulgar e bem sexy parabéns E se vc ou alguém quiser conversar meu telegram é @Leotererj

    Responder↴ • uid:8eez7a6yhkm
  • DomMk: Que maravilha, está cada vez melhor! Imaginei que já houvesse algum plano entre elas, mas fui pego de surpresa pela vontade voyeur. Imagino que seja a porta de entrada para outras novinhas

    Responder↴ • uid:4adeq532d9j9
  • Cartman: Muito bom, contextualizou a primeira parte. Faltam contos assim

    Responder↴ • uid:1dak5lf4v22