O Viadinho No Interior... Sendo Um Viadinho
Oi galera. Queria pedir desculpas pelos erros brutais dos contos anteriores. Eu tava escrevendo no tablet, ele é meio antigo e o teclado nem sempre consertava quando eu comia algumas letras e me dava preguiça de ficar revisando. Mas agora escrevi no Cell e melhorou um pouco. Obrigado pra quem tá sempre acompanhando, é um incentivo pra continuar escrevendo. Se quiserem pode perguntar qualquer coisa sobre os contos futuros ou já publicados. Se não for um spoiler grande eu respondo rsrs.
Mas vamos lá…
Ao mesmo tempo em que eu "sofria" o assédio do Allan, eu tava me adaptando a nova escola. Nós primeiros meses foi um pouco difícil, eu sou tímido, mas fui adotado por um grupo de meninos. O Elton, magrinho igual a mim e um fofo; o Marcos, o mais alto e que já tinha bigode bem ralinho; o Vitor, que era o vidiado em futebol então tinha um corpo sarado e pernas grossas; e o Eduardo, que tinha a cara de mais velho e era parrudinho. Entre os quatro haviam muita zoação e eu tava começando a entrar na deles também. Dava pra passar a mão na bunda de todos, só não em Vitor, ele odiava e o resto respeitava.
Teve um dia em que estávamos sentados no pátio e o Marcos ficou de pau duro. Era grande, não como o de um adulto, mas era grande. Eu tava de frente pra ele, numa cadeira, e ele no chão, com as pernas esticadas, então podia ver perfeitamente ele se exibindo com um risinho na boca enquanto os outros chamavam ele de "aleijado". Ele pegava aquele volume na calça vermelha e dava balançadinhas bem discretas. Eu fiquei tentando desviar o olhar mas era bem difícil.
A escola era pequena. Tinha o pátio na frente e o prédio com dois andares, com duas salas cada, logo não havia tanta liberdade para os alunos. Mas a gente se virava. Acho que pelo tamanho dela eu acabei fazendo amizade com uns meninos da 5ª série também.
Lá em casa nada mudou muito. Allan me fazia mamar quase todo dia. As vezes nem era pra gozar, era só pra sentir uma boca no seu pau. Quando Alfonso estava em casa ou a empregada, e ele me puxava pra um canto, abaixava a parte da frente do short e me forçava na direção do seu pau, que começava meia bomba, e terminava de endurecer na minha boca. Às vezes ele deixava eu mamar por mim mesmo, e às vezes ele metia o pau e ficava tentando me fazer engolir, só que ele não ia não calma, então sempre engasgava no seu pau e ele me xingava, mandando não fazer barulho, como se a culpa fosse minha. Aí, quando a gente ouvia barulho de alguém se aproximando, dávamos o fora do lugar e fingíamos que nada tava acontecendo. Ele parou mais com as zoações. Ainda passava a mão minha bunda, dava tapas e me sarrava. Mas as ofensas foram diminuindo. Só de viadinho que ele não deixou de me chamar.
Chegou um dia em que estávamos sozinhos em casa. A empregada não pode ir por algum motivo, e Alfonso tinha saído. Assim que ele percebeu ele me chamou pra chupar ele e eu fui. Ele sentou no sofá e eu me ajoelhei entre suas pernas. Mamei com vontade, querendo tomar a porra dele. Segurava na base, engolia até onde dava e voltava passando a língua. Chupava suas bolas, uma de cada vez, passava a língua da base até a cabeça do pau e então engolia ele com uma sugada firme. Sem pau pulsava forte nessas horas e ele fazia uma careta muito gostosa de quem não tava aguentando o carinho.
Ele me forçava a engolir seu pau, mas eu não conseguia. Sempre sobrava um pedaço antes de eu engasgar e não poder mais introduzi-lo. O que era uma pena, porque a sensação do pau pulsando na sua garganta, enquanto seu nariz está nos pelos dele e seu queixo afundado nas bolas, é sem igual.
"Para aí", mandou, me segurando pelo cabelo e começou a bater o pau todo babado na minha cara, "Hoje eu vou te fuder.", disse. E eu nem ia resistir. Meu cu piscou freneticamente só de ouvir aquilo. Tiramos nossas roupas. Ele me coloca de quatro no sofá, mirou bem no meio da minha bunda e começou a forçar.
Naquela época, eu achava que ia ser fácil porque já dava para o Gustavo e o Heverton sem muita dificuldade. Mas não foi bem assim. Com o tempo sem dar meu cu pra ninguém, acho que umas três preguinhas voltaram pro lugar, e quando a cabeça começou a entrar, eu senti aquela dor fina chata. Dei um gritinho e me mexi para a frente, falei pra ele que tinha doído. "Relaxa viadinho. Já já passa. Agora deixa de frescura antes que alguém chegue!", Falou e me puxou. Nisso, a cabeça de sua rola entrou de uma vez. As lágrimas vieram nos olhos e eu tive que morder a almofada pra não gritar."Viu, a cabeça entrou fácil.". "Fácil pra você, idiota!", pensei. Ele ia empurrando o resto devagar e sem parar, e antes de entrar todo ele puxou pra fora, ficando só a cabeça dentro, e empurrou de novo. "Aah que cuzinho apertado… Delícia.", falou, quando finalmente meteu seu pau até o talo e começou a se movimentar lentamente. A dor tinha passado um pouco, mas ainda tava lá. "Espera um pouco Vey, tá doendo ainda.", pedi. Ele não disse nada mas continuou indo devagar, aumentando o ritmo aos poucos. Ele apertava minha bunda sempre que fincava a pica até o talo no meu cu. Aos poucos eu já estava sentindo prazer em dar de novo e já tava lá empinando a bunda pra ele.
Ele começou a meter forte. Estávamos pelados, suas coxas e bolas batiam a vontade contra minha bunda e o meu saco, fazendo a quelé barulho delicioso de que tinha alguém tomando no cu bem gostoso. Não era "Ploc Ploc", era mais um "Tap Tap". Em certo momento ele tira seu e fica de pé e manda eu ficar em pé também, só que com as mãos apoiadas no sofá. Assim fiquei, e não deixei de empinar a bunda pra ele, que deu um tapa nela antes de meter. E meteu de uma vez só. Senti doer, mas também foi muito gostoso. Eu tava gemendo muito. Ele, me segurando pela cintura, fodia bem forte. Até que ele dá uma estocada mais segura, segura um pouco, tira e dar outra. Sinto seu pau começar pulsar bem no fundo do meu cu. Ele respira fundo e solta um "Aaaaah". Tinha gozado. Ficou parado uns segundos, deu umas três bombadas, e tirou o pau de mim, indo ao banheiro do térreo. Eu comecei a bater uma e gozei na minha cueca antes dele aparecer. Ouvi o barulho do mijo caindo na água da privada. Demorou um bom tempo mijando. Quando saiu de lá, pelado, eu já tinha vestido meu short, e tentava apertar meu cu para sua porra não sair. "Ei viadinho, gostou de receber pica no cu hoje", perguntou rindo. "Não enche." "Epa! É assim que fala com seu macho?!" Ele perguntou me se aproximando, tentando fazer uma cara séria, "Pede desculpa!", ,mandou enquanto segurava meu cabelo e batia o pau meia bomba na minha cara. "Desculpa…", falei. Seu pau começava a crescer de novo. "Isso aí. Viadinho tem que ser bonzinho, se não eu te passo a cara de novo!", disse ele me soltando, "Agora dá um beijo na minha pica que eu vou guardar ela.", Segurei seu pau e dei um beijo demorado na cabeça. Ele sorriu me deu tapinha de leve na cabeça e disse "Viado."
A partir daquele dia ele ficou bem mais manso comigo. E eu tava adorando aquele tratamento. E sempre que conseguíamos ficar sozinhos em casa, ele me comia. Quando não conseguíamos, eu ficava mamando ele pelos cantos durante a tarde e a noite antes da galera voltar e escondido da empregada, quando ela estava lá. Tinha dias que eu mesmo provocava ele pra dar uma chupada de dez minutos, várias vezes, e aí, antes do final do dia, eu chupava com vontade e ele soltava um rio de porra na minha boca, se contorcendo todo e mordendo o próprio lábio ou mão pra não gemer.
Mas era uma pena que não podíamos foder de verdade sempre.
Na escola era a mesma coisa. Não tínhamos muita liberdade. Mas disfarçadamente a gente dava um jeito de brincar a vontade. E eu já tava mais a vontade com o quarteto que me adotou. Sentávamos no fundo e ficávamos zoando, mas sem atrapalhar a aula. Teve uma vez que Elton disse "PD na área! PD na área!", só para nós cinco ouvirmos. PD era um código pra pau duro. Vitor estava do seu lado e eu tava do outro. Ele não deu muita bola, só perguntou "Num frio desse você tá PD?" e continuou a fazer a atividade. Chovia naquela manhã, por isso o frio. Eu perguntei "Tava pensando em quê, safado?". "Em nada ué, só ficou." Disse isso e olhou para baixo enquanto abria as pernas. Eu olhei também e vi o volume de seu pau, ele tava fazendo ele pulsar. "Ele me viu olhando e disse " Pega aqui.". Eu fui na brincadeira e peguei no pau dele, junto com suas bolas, e apertei. Ele soltou um grito e abafou. Todo mundo olhou e a gente disfarçou.
Ele ficou com a cabeça baixa na mesa dela. Dizendo que eu tinha machucado ele. Eu fiquei com pena na hora. Pedi até desculpa, dizendo "Foi mal.", "Você apertou muito forte Vey", falou com voz meio que chorosa. Mas não devia estar doendo tanto assim. Então ele disse, "Você vai ter que fazer uma massagem."
Eu perguntei "Cadê?" E já fui metendo a mão nas bolas deles. Ele arregalou os olhos na hora mas não falou nada. Como ele ainda tava de perna eu segurei certinho na região do seu saco. Suas bolas estavam quentes dentro da cueca. E seu pau ainda estava duro. Não peguei nele, não hora. Fiquei acariciando suas bolas. E ele levantou o olhar pra ver se ninguém via. Aos poucos eu chegava perto de seu pai e voltava. Fiz algumas vezes só pra ele ficar na vontade. Vitor olhou e percebeu e só disse rindo "Iiiih maluco haha". Notei que ele tinha gostado de ver aquilo porque teve uns três momentos em que ele apertou o próprio papel, mesmo não olhando diretamente. Eu ia ficar acariciando o saco de Elton a aula inteira, mas ele colocou a mão sobre a minha e puxou um pouco pra cima, me fazendo agarrar seu pau.
Comecei a punhetar ele pelo tecido da calça. Como não era jeans, mas aquele tecido mais maleável de farda escolar isso era bem fácil. Apertava seu pau e movimentava ele. Fiquei com vontade de fazer ele gozar, então me empenhei nisso. Ele tava respirando com a boca aberta já. Percebi que ele tava quase gozando porque seu pau estava mais inchado. Ele segurou meu braço e tentou afastar ele umas três vezes, mas eu segurei e não parei. No fim, senti o pau dele pulsar e o tecido da calça começar a ficar molhado. "Aaah… seu filho da mãe…", ele quase não conseguia falar direito. Eu comecei a rir da cara dele, como se tivesse feito na brincadeira, mas meu pau também tava super duro, escondido sobre a camisa. Vitor olhou pra calça de Elton e começou a rir também, "Se lascou!", ele falou.
Óbvio que minha vontade era me ajoelhar e limpar ele com a língua. Mas não podia né. Fiquei na vontade até chegar em casa e tomar o leitinho do Allan.
Elton me xingou durante a manhã e eu só fazia rir. Os meninos riram dele também, quando souberam, mas ficaram com um olhar diferente também. Foi um processo para Elton conseguir sair e ir ao banheiro da escola, sem que ninguém percebesse,
Pra limpar a calça com papel higiênico e lavar as partes íntimas na pia. Por sorte, não era um banheiro compartilhado.
Por falar em banheiro… Como sabem, haviam três banheiros na casa. O do térreo, que era pequeno, e os dois do primeiro andar: um era o do quarto da mãe de Allan, que era uma suíte com banheira, e o outro era de uso geral, que era o maior e na primeira porta seguinte as escadas.
Por ser uma banheira, quando Allan ia tomar banho nela, levava uma eternidade. Imagino eu que muitas vezes ele enchia a água de esperma. O banheiro do térreo não tinha chuveiro quente. Por isso era pouco utilizado. Principalmente em naqueles dias em que estava frio.
Eu tinha ido tomar meu banho. Tinha acabado de entrar debaixo do chuveiro, quando ouço a porta se abrir. Eu tomo um susto e me viro, tentando cobrir minhas partes. Era o Alfonso. Entrou esbravejando "Porra! Allan fica pirraçando naquela desgrama! Deixa eu tomar um banho aí. Se não, vou me atrasar!" Eu, de olho arregalado, disse que já tinha começado a tomar banho, e que já tava molhado. "Não vou demorar não.", falou e foi tirando a roupa. Eu fiquei nervoso na hora. Pensando "E se eu ficar de pau duro???" Ele tirou a camisa, exibindo o corpo magro mais dividido, tirou os shorts junto com a cueca, liberando seu pau e suas bolas, que sacudiram quando ele fez isso. Fiquei tentando não olhar, mas eu vi ele se aproximando e seu pau pesado balançando de um lado pro outro enquanto caminhava rápido em direção ao box. Abriu o vidro, entrou e fechou. Meu coração tava na mão. Tinha um mega pau de adulto na minha frente. Ele me empurrou gentilmente na direção da parede e entrou debaixo do chuveiro. A água começou a cair no seu corpo, molhando os pêlos, mas antes disso eu senti o cheiro de suor dele, o cheiro que saia de seus pentelhos. Acho que só não fiquei duro por causa do nervosismo mesmo.
Eu não sabia pra onde olhar. Ele começou a lavar a cabeça com o rosto virado pra cima. E passando as mãos no cabelo. Deixou a água cair por uns momentos e disse "Que água gostosa! Tá frio demais esses dias. Né não?". "Unhum…", respondi. "Pode vim se molhar", falou saindo da água. Entrei e terminei logo, só molhei o que ainda estava seco. Desliguei o chuveiro e peguei o meu sabonete. Comecei a passar ele meio que de lado, pra evitar olhar, mas de cando de olho eu via quando ele começou a ensaboar suas pernas. E foi subindo. "Ei, Você não se chateia com Allan não?. Respondi que não. "É que ele pega muito no seu pé. Já falei pra ele maneirar, mas ele não ouve ninguém.". "Tá de boa, eu não ligo não. É só brincadeira." Falei. "Se você tá dizendo… Mas qualquer coisa fale comigo que eu dou um chega pra lá nele.", Falou enquanto passava o sabonete no seu peito e nas axilas. Fiquei em silêncio. Estávamos a mais ou menos 50 centímetros um do outro. Nessa hora ele começa a passar sabão no rosto. Aproveitei pra olhar o pau dele. Continuava ali, pesadão sobre o saco.
Então, com os olhos fechados cobertos de espuma, ele se aproxima e liga o chuveiro. Eu tive que me mover para trás pra gente não se bater, chegando a encostar na parede. Ele colocou só o rosto debaixo do chuveiro, tirou o sabão e desligou em seguida. Agora ele tava bem mais perto.
"Porra, deixei o xampu no outro banheiro… Vou usar o seu viu?.", Disse e pegou o pote, dando uma conferida na embalagem. Abriu e espremeu ele. Mas acabou saindo muito. "Merda!", falou, "Foi mal… mas aqui dá pra nós dois usar". Eu ainda tava terminando de passar o sabonete no corpo. Ele coloca o pote no lugar, divide o que tinha caído na sua mão com a outra mão e passa no meu cabelo. "Eita vai escorrer aqui.", Disse ele quando viu que o xampu ia escorrer pelo cabelo molhado e cair no chão, então ele passa a mão no cabelo de novo e mexe um pouco até formar um pouco de espuma. Nessa hora eu sinto meu pau querer dar sinal de vida e o coração vai pra boca de novo. "Pronto.", falou começou a esfregar seu próprio cabelo. "Mas e aí, já pegou alguma menininha da sua sala?", "Ainda não…", "Por que?", "Ainda não conheço a galera direito…", "Na sua idade eu já tinha beijado quase todas da minha sala.", "E por que ainda não conseguiu com a empregada?", rebati. "Ah safado! Tá aprendendo com Allan né?", Disse e passou a mão no meu cabelo de novo e chegando mais perto, passando a mão envolta do meu pescoço, como se fosse um mata leão, mas eu ainda tava de lado pra ele e não chegamos a encostar o corpo. Só que acabou entrando xampu no meu olho. Falei pra ele e ele "disse foi mal…" e me puxou pra debaixo do chuveiro, abrindo ele. Fiquei de frente pra ele enquanto ele colocava minha cabeça pra cima e mandava eu abrir o olho. Ele tava a quase dez centímetros agora.
"Baixa a cabeça." Baixei e ele continuou tirando o resto do xampu do meu cabelo enquanto falava. "Eu não peguei ainda porque acho que ela tem namorado. Mas se tivesse mesmo ela iria falar ao invés de só dar risada. Né não?". Eu tava se cabeça baixa mais de olho bem aberto, e tava vendo o pau dele bem perto de mim. "Unhum… ou ela te acha feio.", brinquei. Ele riu e me chamou de gaiato. Desligou a água e disse que ia passar o condicionador pra mim. Deixei. Meu pau já tava meia bomba e a muito custo eu tava conseguindo evitar ele ficar duro.
"Mas se ela não quiser, tem outras gatinhas. Lá no estágio mesmo tá cheio. Tem uma que tem uma bundinha bem gostosa." Enquanto ele falava, eu percebia que seu pau parecia um pouco mais pesado. "E se ela te achar feio também?", Provoque ele na brincadeira. Aí ele se curvou e deu um tapa na minha bunda. "Aí você me ajuda! Seu descarado!" Nisso eu acabo chegando para frente e o pau dele encosta em mim, um pouco acima da minha barriga. Mas foi bem rápido. Talvez ele nem tenha percebido. Ri dele e disse que só tava brincando. Ele então liga o chuveiro e começa a tirar o condicionador do meu cabelo, só que entra debaixo da água também. Acabamos ficando mais próximos ainda. "Vira pra lá pra não ficar olhando minha rola.", Falou rindo. E me virou de costas pra ele. Ele, além de tirar o condicionador, começou a tirar o sabão do meu corpo também, começando pelos ombros, depois pelas costas e desceu passando a mão na minha bunda e coxas. Subiu com mãos na minha bunda de novo, tirando bem o sabão. E depois me soltou, dizendo "Pronto, agora deixa eu adiantar que já tô atrasado." Falou isso e começou a lavar o cabelo. Eu me virei e vi que seu pau estava meia bomba, ainda apontando para baixo, mas bem mais grosso que antes. O meu era uma minhoca perto daquilo, e o dele nem tava duro ainda.
Foi bem excitante pra mim. Apesar de não ter rolado nada, eu vi uma rola de adulto bem perto de mim querendo ficar dura. Não sabia se era por ter falado da bunda da mulher ou se por estar com as mãos na minha cabeça e o pau perto de mim, mas para um garoto de treze anos, foi um gás pra eu entrar no meu quarto e bater duas punhetas de vez.
Naquela mesma semana também, Allan e eu quase fomos pegos pela empregada. Eu tava na varanda do primeiro, dentro da rede todo enrolado nela por causa do vento frio, tentando cochilar um pouco. Quando ele chega e começa a me abusar. Eu sabia que ele devia estar com tesão, mas Alfonso e a empregada estavam na casa e não seria tão fácil fazermos nada. Ele então entra na rede também com a cabeça virada pro outro lado e começa a passar os pés na minha cara, só pra tirar minha paz. Iniciamos meio que uma lutinha naquela posição mesmo. Até que ele agarra minha mão e coloca sobre seu pau, que já estava duro. "Faz um carinho viadinho. Quando eu for gozar você coloca a boca rápido." Concordei e comecei a bater uma suave pra ele. Só que tava desconfortável naquela posição, por causa do elástico do short então ele o baixou mais, deixando até quase na metade de sua coxa. Deixamos a rede aberta, mas ele ficou de olho na porta que dava pra varanda, pra qualquer sinal de alguém aparecer ele nos cobrir com a rede de novo. Ficamos uns minutos assim eu já tava batendo mais rápido e ele mais ofegante, até que ele fala "Deixa eu te comer.", "Tá doido? Alguém pode chegar", "Se vier, a gente para de se mexer.", "Não Vey. Com você atrás de mim não vai ter nem como disfarçar.". Ele pensou um pouco e teve a ideia. "Abaixa seu short aí", entendi na hora. Ainda achava perigoso, mas acabei abaixando ele e me coloquei entre as suas pernas. Ele tentou enfiar sem sairmos daquela posição, abaixando seu pau na direção do meu cu, mas era impossível penetrar daquele jeito. "Levanta um pouco as pernas. Rápido.". Levantei, como se tivesse de frango assado, ele cuspiu mais no pau e depois abaixou ele na minha direção de novo. Aí sim a cabeça começou a entrar. Eu tentei relaxar ao máximo pra entrar rápido e eu poder voltar a posição original, antes que alguém aparecesse na porta. Aos poucos o pau dele tava dentro de mim e eu abaixei as pernas sobre ele. "Viu? Nem parece que tá acontecendo nada aqui.", Ele falou e seu pai pulsou. "Sei não… ainda acho arriscado…", "Tsc, cala a boca e quica. Eu fico de olho na porta."
Comecei a mexer o quadril pra cima e pra baixo. Claro que estava desconfortável, mas dava pra sentir um tesão na situação no geral. Seu não saia pouco do meu cu, a rede instável não ajudava, mas assim tava gostoso sentir ele me esquentando por dentro. Allan mal podia se conter com as sentadas que eu dava. Acho que a posição que o pau dele ficou, tava lhe dando sensações novas e diferentes. Da minha ponta da rede eu via a cara dele se contorcendo enquanto ele tentava se controlar em vigiar a porta. Suas mãos estavam nas minhas coxas e sempre que ele tinha espasmos ele apertava elas, chegando a cravar as unhas. Seus pés estavam muito perto do meu rosto, então ele esticou por causa de um espasmo, eu sei um beijo em seu pé. Isso fez seu pau pulsar no meu cu. Ele então colocou o pé na minha cara e disse quase sussurrando "Lambe, viadinho…". Obedeci, e ele tava praticamente se contorcendo embaixo de mim e tentava movimentar seu quadril também.
Isso até a gente ouvir a empregada se aproximando por causa das sandálias dela. Paramos imediatamente. Ele tirou o pé da minha cara e nós cobriu, e eu coloquei minhas duas pernas de um lado só, pra tentar disfarçar que eu estava encima dele. Ela apareceu na porta com uma vassoura na mão, examinando o chão. Começou a varrer sem dizer nada. Eu tava tenso. Allan também. Mas seu pau não parava de pulsar dentro de mim.
"Vocês vão querer que eu faça algo pra lanchar? Daqui a pouco vou lavar os banheiros e aí não vou parar tão cedo.", disse ela virando pra gente.
Respondemos que não. Ela termina de varrer e sai da varanda, indo varrer a saleta que antecedia e área. Esperamos ela terminar ali, e meu quarto, que dava pra ver da varanda, e quando ela desce, Allan se move na rede, acabo ficando meio que de lado, ele segura minhas pernas ao seu lado mesmo e começa a foder meu cu naquela posição, o mais rápido que conseguia. Eu segurei os gemidos e deixei ele terminar. Ele tinha que gozar logo. E assim foi. Em pouco tempo ele inundou meu rabo de porra. E ficou parado, ofegando. "Eu disse que alguém ia chegar.", falei. "Cala a boca, viado. Eu gozei." disse me dando dedo. Ficamos parados naquela posição e acabamos cochilando, ainda com o pau dele no meu cu. Por sorte, acordamos antes de nos verem. O pau dele tinha amolecido e saído enquanto dormíamos. Ajeitamos nossos shorts e descemos para o térreo.
Dessa vez tivemos sorte. Mas descuidamos um dia e acabamos sendo pegos.
Comentários (7)
Chama no tel Mil2mil2000: Continua esta muito bom ler seus contos
Responder↴ • uid:ona2xs920j6Gabriel Silva Ferreira: O Evertom te beijou certo? Vocês voltaram a se ver ou ficou só por isso mesmo?
• uid:2ql012rm10luiz: Quero ve esse viadinho aguentando a rola de Afonso e dos outros amigos
Responder↴ • uid:dlns5khrd0TH: Cara, o Alfonso ou esses novos amigos são tão babacas quanto o Allan? Muleque idiota!🙄 Ansioso para quando experimentar os outros caras e deixar ele de lado... Curtindo muito seus contos! Continue postando!😉
Responder↴ • uid:muje3049k3Ciell: Ele melhorou nas gozações rsr Mas quando queria se satisfazer era o machão huehehue
• uid:8kqvnbhb09pSla: Acho que foram pegos pelo irmão mais velho né?
Responder↴ • uid:1daicwpzrdjCiell: Isso é no próximo conto rsrs
• uid:8kqvnbhb09p