#Incesto #Teen

Sara e Salete – uma aventura incestuosa 6

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Opensador

E como eu disse depois de pegarem no meu pau, novas experiências foram liberadas.

Vamos continuar nosso domingo!

Mas logo as duas entraram com um vestido nos olhando com os olhos arregalados perguntando de estarmos pelados e pedindo que eu tirasse seus vestidos e sabia que isso foi ela que orientou.
- Mainha! Vocês estão pelados!
- E qual a novidade! As duas já não viram e gostaram do caralho do Vitinho? Porque a minha xota ele ja viu no banho e vocês estão carecas de tanto ver também. Agora se quiser que ele coloque uma roupa ele coloca! Vocês querem?
- Não mainha! Você tira nosso vestido Vitinho? Minha relação com elas era cada vez mais solta e agora com tudo resolvido comecei a brincar com elas, mas ao ver a calcinha meu pau novamente latejou. Me sentei na cadeira e primeiro chamei a Salete que ficou no meio das minhas pernas olhando pro meu pau e pra sua mãe que estava ao me lado
- Claro que tiro! Eu tô louco pra ver esses peitinhos e dar uma chupadinha neles e pelo jeito adoram quando eu chupo esses biquinhos deliciosos. Sem falar que adoram ficar só de calcinha também. Mas essa tá apertadinha não tá não? E essa mancha em cima da xota? Acho que aprontaram na sua casa! Falei isso colocando ponta do dedo em cima dos dois biquinhos e a Salete deu aquele sorriso afirmando com a cabeça e sem medo respondeu.
- Eu a a Sara batemos uma siririca de calcinha, né Sara? Que tesão ouvir ela falar vendo sua calcinha melada que marcava sua xotinha. Em seguida a abracei e lhe dei um beijinho acariciando seus peitinhos e chamei a Sara. Ela já era mais desinibida e sem perguntar segurou no meu pau com uma carinha de sapeca que percebia que não ia demorar pra ser uma putinha igual a mãe foi nessa idade.
- E você Sara! Do que mais gosta que eu faço?
- Eu gosto que você chupa meus peitinhos e gostei de beijar igual ensinou. E gosto de sentar no seu pau! Eu fiquei passando os dedos no seus biquinhos enquanto ela segurava no meu pau. Mas a puxei e apenas dei um beijinho. Elas foram pra sala e eu fiquei com a mãe delas na cozinha que sem elas verem deu uma chupada no meu pau e mandou eu ir ficar com elas enquanto preparava o almoço. E que não ia com a gente pra dar uma geral nas duas casas. Foi o que eu fiz e já aprontando com as duas na sala. Ao chegar encontro as duas deitadas no tapete com a cabeça apoiadas numas almofadas grande que meu pai gostava pra assistir, com as pernas afastadas e aqueles peitinhos me chamando pra chupa-los. Já cheguei com meu pau daquele jeito, sentei no sofá e elas me olharam onde aproveitei para chamá-las no meu colo.
- Vocês querem ficar no tapete ou sentar no meu colo? As duas se levantaram e se aproximaram. Me acomodei na beirada do sofá abrindo minhas pernas e as puxei pro meio e cada uma se acomodou em uma perna.
- É engraçado você pelado Vitinho!
- Só fiquei assim porque gostaram de segurar meu pau! E as duas também tá quase pelada por estarem só de calcinha. Mas parece que também queriam ficar peladas. E pensei em algo que só vou fazer se quiserem! Quanto a ficarem peladas só afirmaram com a cabeça que sim.
- O que?
- Vocês gostam de me ver sentir bastante tesão, não gostam? Elas afirmaram com a cabeça e eu aproveitei e perguntei se elas gostam de se beijar quando estão batendo siririca e chupando os peitinhos uma da outra me falando que se beijavam para eu ver. Com isso falei que realmente vê-las se beijando me dá muito tesão e se elas já se beijaram como como ensinei tendo um não como respostas. Mas falei que beijando daquela maneira iam me fazer sentir muito tesão e se elas estavam afim me dando um sim com um sorriso mas já fazendo uma pergunta.
- A mainha não vai ficar brava?
- A mainha não falou que as duas também é minha! Então pode beijar que eu converso com ela. Juntei as pernas aproximando mais as duas e ao encostaram suas bocas já levaram a língua uma na da outra. Vendo a inexperiência fui explicando e pedindo para ficarem com os olhos fechado. Depois coloquei uma mão delas no peitinho da outra e a outra mão trouxe até meu pau. E as fazia fazer um movimento bem devagar. E dessa vez não usei as minhas e deixei elas se curtirem. E pelo menos pra Sara estava bom. Ela apertava meu pau e beijava sua irmã sem medo. Fiquei apreciando uns minutos e depois as separei sem tirar suas mãos do meu pau.
- E só isso Vitinho!
- Quase! Mas eu senti muito tesão e acho que as duas também.
- Tava gostoso apertar seu pau e pegar nos peitinhos da Salete. Foi diferente só que não gozei.
- A noite você goza com ela e mostra pra sua mainha o que eu pedi para as duas. Agora é minha vez de beija-las. Antes dei aquela orientação pra elas chupar os peitinhos e dar aquela massageada na xotinha enquanto a que eu beijava segurava meu pau. A Sara quase gozou e ficou ofegante. Já a Salete começava a ter mais prazer também e assim como a irmã começou a se entregar mais do jeito dela. Estávamos tão concentrados que não percebemos a Arlete na porta apertando os peitos e se masturbando.
- Mainha! Você tá batendo uma siririca na frente do Vitinho.
- Vendo os três nessa pegação as duas queria que eu fizesse o que! Eu sei que tão adorando brincar com caralho do Vitinho e loucas pra bater uma também na frente dele, mas vão lavar as mãos pra almoçarmos. E você não perde tempo né meu safado tesudo.
- Tenho uma baiana que me ensina a ser um. Mas as duas estão cada vez mais safadinhas.
- Eu sei! No começo eu fazia pelos presentes. Mas depois se ele não desse não tinha importância porque eu passei a gostar de sentir um pau na minha, mão, na minha boca e na minha xota. E não vai demorar muito pra elas ficarem louquinhas pra sentar com as delas nesse caralho. Agora vai lavar essa mão e vamos comer. Aquilo era uma loucura e estar pelado com elas era inacreditável para um jovem de dezoito anos. Mas ela não queria acelerar muito pra poder ver minha reação a cada momento novo e por serem novinhas também. Acabamos de almoçar, elas limparam tudo e depois sentamos na sala para descansar e assistir TV. A Arlete sentou do meu lado mesmo louca pra sentar no meu colo. E apenas nos beijamos e vendo elas nos olhando pedi pra que se beijassem também e agora com a maior naturalidade deram aquele beijo de língua na frente da mãe delas que levou a mão no meu pau falando que eu ia pagar por fazer ela explodir de tesão e que agora eu só ia gozar quando ela quisesse mesmo meu pau estando duro igual pedra. Mas graças a Deus já estava na hora de irmos e ela foi arrumar as duas que voltaram com marias chiquinhas no cabelo as deixando com aquela carinha de menininha sapeca. Lhe dei um beijo e antes de sair com as duas falou que aquela noite era na casa dela. Foi mais uma tarde daquelas e como combinado éramos apenas amigos e as levava no obro e segurava em suas mãos. Queria que nesses momentos fossem crianças e aproveitassem deles. A tardezinha voltamos e ao entrarmos encontramos as panelas no fogão com um cheiro maravilhoso e para minha surpresa estava de calcinha, com uma camiseta e bem cheirosa. Me beijou como se fossemos um casal mas estávamos mais pra amantes. Pediu pras duas tomar banho e novamente orientou o que iam vestir e ao falar que também ia ela falou que eu ia tomar na sua casa que eu não precisava pegar roupa porque eu ia ficar pelado pras safadinhas. E enquanto tomavam banho encostei ela na pia me ajoelhei puxando sua calcinha pro lado e a chupei até gozar.
- Tô ficando viciado nessa xota!
- É que ainda não chupou a xota de uma novinha! O macho que chupava a minha ficava louco quando socava a boca nela. Eu tirei sua camiseta e chupei um pouco seus peitos.
- Tô loco pra te comer de novo!
- Eu ou as baianinhas?
- As três!
- Então se segura que eu também quero que elas peçam pra come-las. Nosso relacionamento perdia o controle a cada dia daquele feriadão do carnaval. As duas saíram do banho indo pro quarto e eu fui tomar o meu banho. E quando sai encontrei as duas com as calcinhas que usaram no sábado a noite e com maria chiquinha de bundinha empinada montando um quebra cabeça no tapete. Aquela cena onde as calcinhas estavam querendo ser enterradas naquelas bundinhas me fez dar um suspiro. Pareciam duas cocotinhas! Ver as duas mostrando a calcinha enfiada foi demais. E enquanto tomava uma cerveja e a Arlete terminava a janta ficava me deliciando com as duas. Depois jantamos e veio a pergunta se havia gostado de vê-las montando o quebra cabeça. Mas jantamos e depois de limparem tudo fomos todos pra sala e dessa vez a mãe sentou no meu colo mas com meu pau no meio de suas pernas e eu já juntei seus peitos enquanto ela mexia seu corpo masturbando meu pau e não demorou pras duas ficarem olhando.
- Você está me enlouquecendo baiana!
- E nem comecei! Olha como nos encaram. Tão loucas pra fazer o mesmo. E também quero pedir algo pra você. Queria que dormisse com a gente hoje. Amanhã eu levanto cedo e você fica dormindo com elas só de calcinha o que acha?
- Deixa eu pensar depois que eu gozar! Mas as duas também estão loucas pra isso também e você é a única que gozou depois que voltamos.
- Mas não com seu pau!
- Podemos dar um jeitinho depois.
- Eu sei o que ta querendo mas vou pensar depois que gozar e fazer eu gozar mais uma vez. Agora pede pra elas se beijarem e enfiar a mão dentro da calcinha, mas da irmã. Vamos ver reação das duas. Pedi para fazerem o que ela havia me pedido. Mas elas nos olhavam querendo saber como. A Salete se levantou mostrando sua bunda com a calcinha atolada e foi ate elas onde encostaram no sófa menor, colocando a perna da Sara por cima da perna da irmã ajeitando um braço nas costas e explicando como iam se beijar e enfiar a mão dentro da calcinha da outra. E quando sentou no meu colo já fui perguntando.
- Elas já bateram siririca assim uma pra outra? Porque eu sei que fazem por cima da calcinha.
- Essa é a primeira vez que fazem assim. E tá louquinho pra ver aquelas mãos esfregando aquelas xotas. Eu levei minha mão pra dentro da sua calcinha que não impediu e fique masturbando ela enquanto assistia falando o que queria que fizessem até a Arlete gozar. Elas não paravam e pedi pra alternarem o beijo com chupadas nos peitinhos. A baiana estava quase perdendo o controle mas gozou antes disso acontecer fazendo as duas pararem e nos encararem surpresas.
- O pau do Vitinho no meio das pernas e demais meninas! E já que pararam tirem as mãos sem limpar e venham aqui. Puxaram as mãos e aproximaram surpresas vendo meu pau no meio das pernas da mãe delas e depois me mostraram os dedos meladinhos.
- O quê foi mainha?
- Primeiro quero ver a Salete dando esses dedos pro Vitinho lamber. Não precisa fazer essa cara que se ele cheira sua calcinha com certeza já passou a língua pra sentir esse gostinho que tá no seu dedo.
- Já e é uma delícia Salete! Ela se aproximou e ao envolver seus dedos com minha boca pude apreciar aquele gostinho da xota da Sara e depois o da Salete enquanto olhavam meu pau no meio daquelas pernas.
- Pelo jeito estão curiosas pra saber o porquê estou assim. Mas vou explicar! Há muitas maneiras de sentir um pau! Já sentaram nele com ele protegido e já pegaram podendo ver como é boa a sensação. Ficar assim é melhor do que pegar, mas tenho uma surpresa pras duas depois que gozarem como desejam desde cedo. Mas só vou continuar mostrando pras duas se realmente quiserem saber como é a sensação e poder sentir o tesão que dá. Se não quiserem ficamos só no que já fizeram se também quiserem continuar. Combinado! A Sara foi a mais rápida.
- Mainha eu quero sentir o pau dele igual você. Com essa resposta meu coração disparou imaginando a sensação que sentiria. E pra judiar e mostrar que queria ver as duas se entregando pediu pra Sara ficar em pé no sofá e de costas pra mim podendo apreciar sua bundinha.
- Sara! Amei sua bundinha com essa calcinha desse jeito. Isso também me deixa com muito tesão.
- Eu já falei que você só não pode tocar na xota. Do resto você faz o que quiser sem abusar. Segurei em sua cintura e trouxe aquela bundinha ate minha cara dando vários beijos, mas dando aquela puxada com as mãos abrindo o máximo que conseguia podendo imaginar aquele cuzinho encostando minha boca e pesando a língua bem próxima da calcinha a fazendo ficar arrepiada com a sensação denunciando sua excitação. Em sequida ela começou a se sentar mas antes fez seu comentário.
- Vitinho! Você também gosta de beijar e lamber bunda?
- Adoro e se for igual a sua e da sua irmã mais aínda. Mas na hora certa vou beijar e lamber de um jeito muito especial e eu sei que a sua mainha adora também. E garanto que vai adorar. Mas gostou do que sentiu com a minha língua?
- Foi estranho mais gostei. E se a mainha gosta também vou gostar.
- Agora senta Sara! Ela foi abaixando e sua mãe ajeitando meu pau no meu de suas pernas o deixando em cima daquela xota. Ela fechou as pernas e eu juntei seu peitinhos. Aquilo lhe dava tesão, mas demoraria para gozar daquele jeito. Enquanto sentia e apertava meu pau com suas coxas eu alisava seu corpo e amassava seus peitinhos apertando bem de leve seus biquinhos.
- Gostou de sentir meu pau assim? Porque estou explodindo com ele no meio das suas pernas e pena que está de calcinha senão seria mais gostoso. Ela virava o rosto tentando me ver e percebia que estava muito excitada.
- A mainha não deixa.
- Você queria ficar sem? Ela apenas confirmava que sim com a cabeça enquanto mexia seu quadril. E se não podia fazer muito estímulava pra que sempre fizessem algo a mais. Então soltei seus peitinhos, peguei suas mãos e as coloquei em cima deles e falei pra fazer igual eu faço. A Arlete só me olhava e não interrompia o que fazia. Era incrível ver ela brincando com seus biquinhos e apertando seus peitinhos. Em seguida falei que ia dar outra sensação pra depois ela gozar como estava esperando. Virei minha cabeça e a dela e nos beijamos. Pedi para levantar e tirar meu pau de suas pernas e depois a sentei para que pudesse senti-lo um pouquinho no meio da sua bundinha. E a mesmo procurava encaixar bem no meio. E para finalizar aquele processo e levantei a deixando de coqueras no meu colo e pedi pra segurar meu pau e esfregar onde quisesse. E dessa vez quase fiz sua mãe ter um ataque ao ver meu pau sento esfregado naquela xota por cima da calcinha. Eu apenas a segurava e vendo ela pedindo pra gozar a levantei e a ajeitei no meu pau de frente pra mim e primeiro beijei aquela boquinha segurando em sua bunda e depois ela inclinou seu corpo, eu chupar seus peitinhos e ela roçava sua xota no meu pau me encarando de vez em quando. E dessa vez pensei que ia ter um piripaque ao gozar. Ela me abraçou e seu gemido foi mais forte e seu coração disparou e sua respiração nem se fala. Fiz aquele xanego nela até que foi se recuperando e me olhando falou algo que selou nossa perversão.
- Adorei sentir seu pau assim Vitinho!
- Mas tô falando que tá ficando safadinha! E se gostou vai gostar da minha surpresa. Agora porque você não a ajuda ficar de pé e a segura que ela vai te der um presente. Mais uma vez fiz o que pediu podendo ver sua calcinha melada por dentro e por fora.
- O quê vou dar pra ele mainha? Ela pediu pra enfiar sua mão dentro da calcinha e lambuzar seus dedos com seu gozo e levá-los até minha boca, mas com cuidado pra eu não ver sua xota. Parecia que começava a gostar das brincadeiras. Ela enfiou e podia ver mexer seus dois dedos me deixando daquele jeito. E ao sentir aquele gosto de gozo fresco minha vontade era chupa-la.
- Matou as lombriga Vitinho?
- Vou precisar de muito gozo delas pra matar de vez. Ela deu risada e perguntou se ouviram bem o que eu disse. Em seguida a abaixei e lhe dei um beijo e falei que ela estava de parabéns com o que fez pra mim e pra ela. Depois desceu e veio a mais nova e foi o mesmo ritual. Ficou de pé, aproximei sua bundinha da minha boca a separando com as mãos e beijei passando a língua e ela também ficou arrepiadinha mas dava aquela risadinha gostosa até sentir meu pau. Porque depois também curtiu do jeitinho dela e eu fiz o mesmo. Ela ficou bem relaxada no meu colo e também curtia minha mão por seu corpo e seus peitinhos enquanto mexia sua bundinha apertando meu pau. E depois levei suas mãos neles e pedi pra fazer igual eu faço e ela não se intimidou e também os apertava e brincava com seus biquinhos. Fazia minhas mãos percorreram seu corpo e quando passava na sua barriga ela dava aquela encolhida e depois de um tempo a levantei e ajeitei meu pau na sua bundinha que parece ter gostado mais do que a irmã. Mas gostoso foi sentir sua não segurando meu pau e esfregando na sua xota igual a irmã. Meu pau já não aguentava mais e depois de beija-la a virei e também chupei seus peitinhos enquanto roçava sua xotinha no meu pau, mas depois dei uma ajuda segurando em sua bundinha forçando mais até que deu aquele suspiro seguido de um gemido soltando teu corpinho em cima do meu onde fiquei movendo seu quadril mais um pouco ouvindo seus gemidos e sua respiração daquele jeito. Mais um xanego e depois de uns minutos sem sua mãe pedir a levantei deixando ela de pé e fiquei vendo ela fazer aquele processo enfiando sua mão dentro da calcinha e levando os dedos na minha boca olhando pra sua mãe.
- Fiz certo mainha?
- Parabéns pras duas! E se gostaram já sabem que ele adora esses dedos lambuzados de gozo e podem fazer o que fizeram hoje quando tiverem vontade.
- Mainha e a surpresa? Eu não sei o que pretendia mas só queria gozar!
- Como vejo estão gostando de sentir esse pau e ficam até mole com ele. Agora vou mostrar uma coisa e de todas que mostrei essa é que ele mais adora que façam nele. Mas como eu disse só se quiserem porque não são obrigadas a nada. E depois vamos fazendo coisas novas.
- E o que vamos fazer mainha?
- É simples! O Vitinho não mama nos meus peitos e nesses peitinhos que ele adora e eu sei que as duas também gostam de sentir aquela boca neles! Então! Vou ensina-las a mamar num lugar que ele vê estrelas! E em vez de falar já vou mostrar. Fiquem uma de cada lado dele de frente pra outra. Elas subiram ficando ajoelhadas e já sabia o que ia fazer e só queria saber se iam fazer o mesmo. A baiana se ajeitou no meia das minhas pernas, deu uma massageada no meu saco segurando meu pau em seguida me mostrando que ia querer gozar gostoso no meu pau. Olhou pras duas que não tiravam o olho dela e do meu pau e quando abaixou engolindo ele as duas ficaram de boca aberta não acreditando.
- Mainha! Você pois o pau na boca! É onde sai o xixi! Você não tem nojo?
- Não, e se experimentarem vão adorar e querer mamar nele todo dia. É onde sai o xixi, mas se lavar direito no banho fica cheiroso, é uma delícia e olha a cara dele! Ela passava a língua e engolia me arrancando gemidos.
- Caramba baiana! Isso é muito bom! E com as duas olhando dá um tesão da peste.
- Vão querer! Se não eu vou fazer ele gozar! Como havia pedido deixava para decidirem e dessa vez a Salete foi mais rápida.
- É só por a boca mainha?
- Imagina que é um pirulito mas não pode morder nem encostar os dentes que machuca e eles perdem o tesão. Eu vou te ensinar melhor! Ela pediu pra observa-la e primeiro lambeu meu pau bem devagar como se fosse um picolé. Depois encostou a boca na cabeça e ia descendo aos poucos engolindo praticamente inteiro e depois ia liberando ele todo babado. A Sara olhava atenta decidindo se também ia fazer o mesmo.
- Que loucura Arlete! A baiana judiava pra me ver desesperado.
- Tá gostando Vitinho? Consegue sozinha Salete? Ela segurou meu pau e ainda timida o lambeu chegando a passar aquela língua de leve na cabeça do meu pau. E na hora senti algo já mais imaginado. Se com aquela língua foi incrível, quando senti sua boquinha envolvendo a cabeça tentando engolir eu quase gozei. Realmente era inexplicável a sensação! Ela subia e descia com a boca como se fosse um sorvete.
- Que boquinha gostosa Salete!
- Tá gostando filha? Ela tirou a boca e falando que sim e que tinha um gosto estranho. Em seguida ela tirou sua mão e levou a da Salete que agora segurava, chupava e com orientação lambia também. E vendo a irmã a Sara não resistiu.
- Mainha eu também quero mamar!
- Consegue fazer sozinha? Ela afirmou que sim e assumiu o lugar da irmã que agora olhava a Sara fazer o mesmo. E novamente aquella sensação de outra boquinha engolindo e lambendo meu pau. Eram inexperientes, mas a sensação era incrível. E depois de um tempo veio a sugestão das duas lamber e chupar juntas. Eu queria gozar, mas elas não mantinham uma sequência boa com a boca e eu fica naquela vendo uma engolindo e a outra lambendo. E já que tava desandando levei minhas mãos em seus peitinhos que adoraram e depois em suas bundinhas alisando e vendo elas agora devorarem meu pau.
- Baiana eu preciso gozar e elas estão me torturando!
- Mas já Vitinho! Vou fazer essa caridade pra você, mas vamos ver quem vai ser a sortuda a ficar com a boquinha cheia. Filhas quando ele falar que vai gozar quero que a que tiver com o pau na boca não tire e chupe mais rápido sem tirar a cabeça dessas boquinhas. Então agora se divirtam. Elas começaram a chupar mais rápido e assim me fizeram explodir em um gozo jamais imaginado.
- Eu vou gozar! Quando eu falei que ia gozar a Salete que estava chupando e para ela não tirar a cabeça a Arlete colocou sua mão nela e em seguida soltei um gemido contraído o que dava do meu corpo enquanto ejaculava naquela boquinha que sentia apenas que dava umas engolida até que engasgou e sua mãe a liberou pedindo pra Sara continuar mesmo ele estando meia bomba. A Salete estava meio assustada, mas sua mãe soube acalma-la.
- Não foi nada filha! E engasgar é normal no começo. Mas fez certinho e o Vitinho quase infartou com a boquinha das duas. Mas na próxima é vez da Sara. Isso se quiserem mamar e chupar mais nesse pau.
- Eu vou mainha! E a Salete ainda se recuperando também me surpreendeu.
- Eu também mainha. Elas se levantaram e a Arlete vendo eu largado pediu pra elas se acomodarem no tapete, se beijarem e baterem uma siririca como já estão acostudas.
- Eu menti da sensação de uma novinha chupar seu pau?
- Não! E vou querer mais!
- E vai ter a hora que quiser e elas também. Mas e agora, vai dormir com a gente?
- Você conseguiu me convencer.
- Então vamos na sua casa pra você me foder e voltamos pra deitarmos que acordo cedo amanhã. Ela deu aquela desculpa e assim que entramos na sala ela fez meu pau ficar duro só de falar das duas e das xotinhas delas. Depois fizemos um meia nove com ela gozando e sentando no meu pau onde cavalgava até eu gozar e ela não aguentar mais. Aquilo era contagiante e quando falei de tomarmos um banho ela falou que não que era pra dormimos todos com esse cheiro de gozo. Voltamos e encontramos a Sara com sua mão dentro da calcinha da irmã que se contorcia. Ficamos assistindo e assim que ela gozou nos aproximamos e ela me deu os dedos para chupar. E quando souberam que ia dormir com elas ficaram surpresas. A Arlete encostou a cama de casal na de solteiro mas dormimos os quatro na de casal com ela na beirada e eu no meio das duas irmãs. E assim foi o domingo de carnaval.

Comentários (2)

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  • Pachecao: Sortudo adoraria comer as três junto com você vou agora mesmo tocar uma gostosa punheta pensando nesta putaria. Continue não demore a publicar

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    • Valmir: Boa narrativa! E adoraria estar no lugar do Vitinho

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