Mãe de amigo sofre de amnésia
Mãe de amigo tem problema com memória curta.
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Os Esquecidos
por Cutestarr65
Publicado em 29 de dezembro de 2017
Introdução:
Esta é uma obra de ficção. Todos os personagens têm 18 anos ou mais, não se baseiam em ninguém vivo ou morto. Contém cenas de não consentimento.
"Eu preciso te pedir um favor", disse Steven.
"Atire", respondeu Kevin.
"Eu tenho que sair da cidade por alguns dias. Pode virar uma semana. É para a empresa do meu pai. Eles precisam que eu aprove algumas coisas desde... você sabe."
Kevin sabia. Ele acenou para seu amigo, que estava acariciando com o dedo a borda de seu copo. A multidão no bar estava diminuindo, e a música estava baixa o suficiente para ter uma conversa normal agora. Steven parecia realmente gostar de ficar um pouco longe de casa.
"Então, qual é o favor?" Kevin perguntou.
"É minha mãe. Eu não posso deixá-la sozinha. A garota que toma conta dela de vez em quando não pode cuidar dela a semana inteira. E com sua condição eu preciso de alguém por perto para ela. Alguém que ela reconhece e confia. Ajude-a com pequenas coisas."
"E você quer que eu a observe?" Kevin perguntou.
"Você poderia? Eu sei que é um grande favor, e eu não gostaria de impor", disse Steven.
Kevin deu um tapinha no ombro do amigo. "Cara. É legal. Eu te protejo", disse ele.
Era o mínimo que podia fazer por seu amigo. Eles eram amigos há anos, e Kevin gostava muito da mãe de Steven. Desde que eram crianças, ela sempre foi muito gentil com Kevin sempre que ele estava por perto, muitas vezes fazendo panquecas para ele. Agora, como um jovem de vinte anos, ele também apreciava a aparência dela. Ela era uma mulher sexy de 45 anos, com longos cabelos loiros e um físico rechonchudo, que tinha o dom de flertar com caras mais jovens de vez em quando. Ele estava apenas feliz que ela ainda se lembrava dele depois do acidente.
Aconteceu há cerca de seis meses. Os pais de Steven, Margo e Jeff Brooks, estavam voltando para casa depois de uma festa no escritório. Eles dirigiram na mais terrível das tempestades. Uma estrada molhada. Um caminhão que veio do nada. O acidente foi terrível. Jeff morreu com o impacto. Margo saiu com apenas ferimentos leves, mas o dano a ela foi muito mais extraordinário.
Era a memória dela. Ou, para ser mais preciso, sua memória de curto prazo. Margo parecia ser incapaz de se lembrar de qualquer coisa que tivesse passado mais ou menos uma hora. Às vezes até menos. Ela teve seus momentos de clareza, mas novos rostos e nomes desapareceram rapidamente para ela. Foi especialmente difícil para ela, pois muitas vezes fazia a mesma coisa várias vezes, tendo esquecido que já havia tomado banho ou verificado a correspondência. Margo não estava indefesa, veja bem. Mas Kevin podia ver como Steven ficaria mais confortável sabendo que um bom amigo a estava observando, enquanto ele lutava para manter a empresa de seu falecido pai à tona.
"Eu vou te dar uma lista de pequenas coisas. Você pode se servir de qualquer bebida em casa e qualquer filme que você queira pedir. Apenas certifique-se de que minha mãe esteja cuidada, está bem?" Steven perguntou.
"Não se preocupe. Ela está em boas mãos."
#
Steven estava carregando a última parte de sua bagagem no táxi quando Kevin apareceu. Kevin trouxe uma pequena mochila com roupas e produtos de higiene pessoal. Ele sabia que não precisaria de muito na casa de Steven. Tudo estava lá no caso de convidados. Ele está aqui desde os sete anos. Ele conhecia o lugar como se fosse seu.
"Mais uma vez, obrigado por fazer isso", disse Steven.
"Sem problemas. Sua mãe está agora?"
"Dentro. Ela vai sair em um minuto."
E de fato ela estava, saindo assim que seu filho disse isso. Kevin ficou um pouco surpreso com a aparência dela. Ela sempre foi uma mulher de ótima aparência. Após o acidente, ela parecia bastante esfarrapada por alguns meses. Mas agora,
"Ei, Kevin. Parecendo bem, querido. O que o traz aqui?" ela perguntou.
"Não, mãe, lembra? Eu te disse. Kevin vai ficar de olho em você em vez de Sophia. Durante a semana eu vou embora."
Seus olhos vidrados por um segundo. Então ela acenou com a cabeça. "Sim... claro. Eu me lembro. Mais ou menos. Você tinha um trabalho... certo?"
"Sim mãe," Steven suspirou.
Ele balançou a cabeça e deu uma olhada para Kevin. Kevin apenas sorriu e deu um tapinha em seu ombro. Ele estaria lá, então sua mãe ficaria bem. Eles acenaram para ele até que o carro desapareceu na distância. Kevin virou-se para a Sra. Brooks e a abraçou.
"Vamos almoçar?"
"Já é essa hora?" ela perguntou, confusa.
#
O primeiro dia não foi nada de especial. Kevin teve que se acostumar com a condição da Sra. Brooks, isso é certo. Havia esses momentos estranhos, quando ela entrava na sala que ele estava. Cada vez, ela ficava surpresa ao ver Kevin sentado lá.
"Oh, oi, Kevin. Quando você chegou aqui?"
Foi tão bizarro. Ele nunca tinha visto nada parecido. Suas interações com Margo desde o acidente foram bastante curtas, então ele nunca notou isso até agora. Ele riu e tentou explicar novamente. Suas explicações eram cada vez mais curtas.
"Sra. Brooks, Steven está fora por um tempo. Ele me pediu para cuidar de você. Lembra?"
"Não querida, me desculpe. Que tolice minha. Devo estar perdendo a cabeça", disse ela com uma risada.
Assim foi o primeiro dia. Kevin fazia o almoço e o jantar para Margo, enquanto ela passava o dia tentando ler, que muitas vezes era o mesmo capítulo repetidamente porque ela se esquecia de onde começou.
Mas então aconteceu. No final do dia, Kevin foi para o banheiro. Ele estava se preparando para dormir e não percebeu que a Sra. Brooks estava tomando outro banho antes de dormir. Ele tropeçou nela se secando. Seus seios grandes estavam à mostra. Ele ficou com os olhos cheios de sua bunda, refletida no espelho. Ela estava secando a perna, então seu arbusto grosso e sua boceta por baixo estavam expostos também. Kevin ficou ali, imóvel por uns bons dois minutos, vendo Margo se secar. Ele sentiu seu pênis endurecer em suas calças, excitado por esta exibição sensual. Foi então que Margo o notou.
"Eeek! Saia! Oh meu Deus, saia daqui!"
Kevin fez exatamente isso, saindo do banheiro como um morcego fora do inferno. Seu rosto parecia estar pegando fogo. Ele não podia acreditar que isso acabou de acontecer. Sua ereção não tinha diminuído, isso é certo. Cristo, esta semana inteira seria embaraçosa. Ou pelo menos seria, se ele não tivesse esquecido um pequeno fato.
Cerca de meia hora depois, Kevin estava sentado na sala. Ele estava tentando assistir TV, mas a memória do corpo de Margo ainda estava fresca em sua mente. Esses peitos grandes. Aquele arbusto lindo. Ele sabia que ia apagar um naquela noite. Mas quaisquer outras interações com ela seriam estranhas como o inferno. Steven chutaria sua bunda se soubesse que Kevin viu sua mãe assim. Claro que ele ficou chocado ao ver Margo entrar de repente na sala de estar, vestindo uma camisola rosa.
"Oh, olá Kevin. Você vai passar a noite?"
Kevin imediatamente percebeu que tinha esquecido tudo sobre sua condição. Embora às vezes Margo parecesse se lembrar de pequenos momentos, ela provavelmente esqueceu a maior parte do incidente. Ainda assim, Kevin não quis testar sua sorte e caminhou em direção a ela.
"Ehm, Sra. Brooks. Eu queria me desculpar com você."
"Ah? Para quê?" ela perguntou.
"Nosso pequeno incidente?"
Ela olhou para ele, ainda sorrindo, mas completamente alheia ao que ele estava falando. "Desculpe querida, eu não sei o que você quer dizer."
Kevin suspirou. "Esquece. Estou indo para a cama. Boa noite Sra. Brooks", disse ele.
"Boa noite, querido", disse ela.
Kevin deu outra boa olhada em Margo. Ele nunca tinha prestado atenção em quão sexy ela era. Corpo curvo, com uma bela bunda redonda e um lindo par de seios. Agora ele tinha que apagar um. Nenhuma dúvida sobre isso.
Foi naquela noite, depois de um orgasmo selvagem que ele tentou esconder com um gemido abafado em seu travesseiro, que um novo pensamento surgiu na mente de Kevin. Era um desonesto. Ousado, mas perigoso. Mas se ela realmente não conseguia se lembrar, talvez funcionasse.
No dia seguinte, Kevin esperou até o final da tarde. Nenhum carteiro, chamador ou qualquer outro visitante apareceria. Foi o momento perfeito. A Sra. Brooks estava lá em cima, fazendo suas coisas. Kevin estava sentado na sala. Ele limpou tudo depois do almoço e relaxou no sofá. Ele engoliu em seco, ainda surpreso que ia tentar. Mas quem se atreve, ganha, certo? Ele tirou as calças e se sentou no sofá, as pernas bem abertas. Uma respiração profunda, antes de começar. Sem volta agora.
"Sra. Brooks? É Kevin. Você poderia descer, por favor?"
Margo ouviu-a ser chamada e lembrou-se vagamente de que Kevin passou a noite em sua casa. Ela desceu, vestindo um suéter e calças de ioga. Ela gritou quando viu Kevin sentado lá, com seu pau exposto e duro como uma rocha, apontando para o teto. A ponta já brilhava com pré-sêmen.
"O que você está fazendo? Oh meu Deus!" ela gritou.
Margo correu escada acima, vermelha como um tomate e envergonhada. Kevin não fez nada. Ele simplesmente puxou as calças de volta e esperou. Fez uma xícara de café e esperou seu tempo. Quando cerca de vinte minutos se passaram, ele ligou novamente.
"Sra. Brooks, você poderia descer?"
Margo voltou a entrar na sala com um sorriso.
"Oi Kevin, quando você chegou aqui?"
"Estou aqui há um tempo. Steven me pediu para fazer café e ficar de olho em você."
"Bem, você não é doce?" ela disse.
Ela não se lembrava de nada. O palpite de Kevin foi confirmado. Ele poderia se safar com qualquer coisa que quisesse aqui, e não havia como ela se lembrar. Sua mente estava decidida, e seu plano entraria em ação esta noite.
#
Margo estava se sentindo cansada pela noite. Ela estava se preparando para deitar. Mas ela tomou banho? Ela não conseguia se lembrar. Ela provavelmente não tinha. Então ela se despiu e vestiu seu roupão branco e foi para o banheiro. Mal sabia ela que Kevin estava ao virar da esquina, esperando o momento perfeito.
No banheiro, Margo desamarrou o roupão, expondo seu corpo ao ar quente e vaporoso causado pela água corrente do chuveiro. O roupão caiu no chão e ela procurou no armário por uma touca de banho. Quando ela olhou para cima, viu Kevin refletido no espelho. Ele estava nu, de pé bem atrás dela. Antes que ela pudesse reagir, ele agarrou seus pulsos e os torceu com força.
"Ai! Kevin, o que você está fazendo?" ela ofegou.
"Sshhh, não lute. Aproveite", ele sussurrou.
Margo tentou empurrar o rapaz de cima dela, mas ela era muito mais forte do que ela. Ele simplesmente a empurrou para o chão, segurando-a com seu corpo e prendendo seus braços acima de sua cabeça. Com sua mão livre, ele começou a apalpar seus seios. Margo estava atordoada demais para dizer qualquer coisa. Ela não podia acreditar que isso estava acontecendo. Ela gritou quando Kevin abriu as pernas e pressionou seu pau duro contra sua boceta.
"Não pare!" ela lamentou.
Kevin começou a circular a cabeça de seu pau ao redor do clitóris de Margo. Os cabelos de seu arbusto fizeram cócegas um pouco. Mas ele podia dizer que sua boceta estava ficando úmida pela atenção que estava recebendo. Ele não ia esperar mais. Com um empurrão áspero, ele se jogou profundamente dentro dela.
"Aaaah!" ela ofegou.
Ele tinha feito isso. Ele estava dentro dela agora. Ele começou a balançar dentro e fora, fodendo sua boceta molhada. Margo deu à luz a cada confiança, enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas. Implacável, Kevin pegou um de seus seios e amassou-o grosseiramente, chupando e mordendo seu mamilo. Ele teve o cuidado de não deixar uma marca. Ele nunca imaginou que seria tão bom. Para ter o que quer com a mulher que o fez bater palmas quando criança. Que foda incrível ela era.
Ele puxou brevemente para fora, então levantou as pernas de Margo em seus ombros e voltou a fodê-la. Com os saltos, ela tentou empurrá-lo, mas Kevin era forte demais e não cedeu. Ele bateu longe, aproveitando cada segundo de sua violação de seu corpo. E ela também, não importa o quanto tentasse negar. Desde a morte de seu marido, nenhum homem a fodeu assim. Seu corpo ansiava pela atenção e cedeu, apesar dos protestos de Margo.
"Por favor... não mais..."
"Você gosta disso. Não negue. Aaaw, você é tão gostoso," Kevin engasgou.
O corpo de Margo começou a se contorcer. Sua ofegante tornou-se mais ritmada. Ela gemeu alto com cada impulso do pênis de Kevin. Para sua própria surpresa, ela estava à beira do orgasmo. Ela podia senti-lo subindo. Sua boceta estava pegando fogo! Os dedos dos pés dela se curvaram e quase arranharam a pele de Kevin.
"Aaaah... não... estou... estou gozando!!"
Margo ficou sem ar. Foi o orgasmo mais intenso que seu corpo já passou. Kevin empurrou seu pau dentro dela o máximo que pôde. Margo estava gasta. Todo o seu corpo estremeceu com a euforia do orgasmo. Quando ela recuperou o fôlego, ela tentou desviar o olhar de seu agressor. Ela se sentiu humilhada, sendo forçada em sua própria casa, e ainda por cima, o clímax de seu próprio estupro. Por que isso estava acontecendo?
Kevin puxou-se de sua boceta molhada. Ele estava longe de terminar com ela, no entanto. Ele pegou Margo pelo braço e a puxou para o chuveiro. Ela não lutou, mas não entendeu o que estava acontecendo.
"O que... por que você está?"
"Sssh, quieto," ele grunhiu. "De joelhos."
Ela fez como lhe foi dito. Em segundos, Kevin empurrou seu pau contra os lábios dela. Ela ia chupá-lo. Quando ela se recusou a obedecer, ele beliscou e torceu os lóbulos de suas orelhas.
"Abra!" ele assobiou.
Ela fez. Com pouca consideração, Kevin enfiou seu pênis profundamente em sua garganta. Margo engasgou e deu um tapa nos quadris dele, mas nada poderia deter Kevin agora. Ele empurrou seu pênis para frente e para trás, deslizando-o sobre a língua. Em alguns pontos, ele segurava a cabeça dela e a empurrava em seu pau e o segurava. Margo sentiu que não conseguia respirar. A pressão aumentou nas bolas de Kevin. Aquele formigamento. Ele não conseguiu se conter.
"Aaah, porra," Kevin gemeu. "Estou gozando. Aaah, sua puta suja!"
Ele saiu de sua boca e apontou diretamente para o rosto de Margo. Uma explosão de sêmen caiu em seu rosto. Ela fechou os olhos bem a tempo, enquanto seu esperma cobria seu rosto. O orgasmo de Kevin foi ainda maior que o da noite anterior. Tomar o que ele queria o excitava mais do que qualquer coisa em sua vida. Ver Margo estremecer e gaguejar enquanto ele atirava sua carga em seu rosto foi o melhor momento de sua vida.
Margo deslizou para o chuveiro. A água ainda estava correndo, então Kevin pegou o chuveiro e começou a borrifá-la com ele. Ela resistiu, mas ele conseguiu lavar o esperma de seus olhos. Ele também a fez se inclinar e lavou sua boceta, só para ter certeza. Antes de sair do chuveiro, ele bateu em sua bunda nua. Ele foi feito.
Margo deslizou para o canto do chuveiro, segurando-se. Ela soluçou baixinho, envergonhada e magoada, mas ainda se recuperando de seu orgasmo. Kevin saiu correndo, deixando-a sozinha.
Por quase uma hora, Kevin se escondeu no quarto de hóspedes, matando o tempo. Ele esperava estar certo. Uma pontada de medo o percorreu quando imaginou que este era o catalisador que faria com que a memória dela funcionasse. Ele estaria fodido! O que ele poderia fazer ou dizer? Steven iria matá-lo, não importa os policiais. Quando a hora passou, ele se atreveu a sair. Ele ouviu alguém cantarolando no quarto de Margo. Ele silenciosamente deslizou em direção ao quarto e empurrou a porta para que pudesse espiar. Margo estava sentada em frente ao espelho, escovando os cabelos e cantando para si mesma. Kevin bateu. Ela se virou para ele.
"Oh, Kevin! Você vai passar a noite?" ela perguntou.
"Sim", ele murmurou. "Se precisar de alguma coisa, estarei no corredor."
"Obrigada querida", disse ela, com uma piscadela de olho.
Ele tinha que perguntar. "Você está se sentindo bem?"
Margo corou. "Oh, eu me sinto ótima", ela riu.
Ela estava envergonhada de dizer, mas ela sentiu como se tivesse tido o orgasmo mais magnífico de sua vida, e ela não tinha ideia do porquê. Kevin teve um pressentimento, mas decidiu deixar por isso mesmo. Ele foi para seu quarto. Funcionou. Sua teoria provou estar certa. O que abriu um novo mundo de possibilidades.
#
Na manhã seguinte, o telefone tocou. Era Steven. Ele estava apenas verificando como sua mãe estava. Kevin a chamou. Ela estava saindo da cama, e Kevin notou que ela não estava usando nada além de seu roupão branco. Ela pegou o telefone e começou a falar com o filho. Kevin recostou-se e a observou.
O roupão, embora a cobrisse, pouco fez para impedi-lo de dar uma boa olhada em sua figura. A maneira como ele se inclinou sobre o balcão lhe deu uma boa impressão de sua bunda curvada. Ele observou seus pés descalços se encolhendo enquanto ela falava com seu filho. Era hora de novo. Ele só precisava esperar que ela terminasse.
"Ok, querida. Sim. Não, eu vou ficar bem. Me desculpe, eu sou tão louca. Eu esqueci minha própria cabeça esses dias. Sim. Ok. Sim, ok querida. Eu te amo. Fique seguro Tchau", disse Margo, antes de desligar.
Assim que ela o fez, duas mãos grandes agarraram seus seios, apertando-os rudemente através de seu roupão. Margo engasgou, chocada com o que estava acontecendo. Antes que ela pudesse protestar, Kevin abriu o roupão. Seus seios saltaram. A direita ele segurou firmemente em sua mão, enquanto sua mão esquerda correu para baixo e agarrou sua boceta, enquanto ele beijava seu pescoço e mordiscava sua orelha.
"Kevin! O que... o que diabos você é...?"
Ela não terminou, porque gritou quando Kevin a puxou pelos longos cabelos loiros. Com facilidade, ele a içou sobre a mesa. Ela caiu de costas. Com o bater apressado de suas mãos, ele desafivelou, abriu o zíper e baixou as calças, revelando seu pênis endurecido. Antes que ela pudesse se levantar, Kevin a agarrou pelos tornozelos e abriu suas pernas, levantando-as no ar.
"Não, por favor, não," ela engasgou. "Não faça isso!"
Mas ele fez. Não havia como pará-lo. Ele mergulhou seu pênis profundamente nela. Ela lamentou, ignorando que esta era a segunda vez que isso estava acontecendo com ela. Kevin fodeu grosseiramente a mulher que tinha sido confiada a seus cuidados em sua própria cozinha. Seus seios balançavam para cima e para baixo com cada impulso. Ela continuou implorando para que ele parasse, mas estes se tornaram poucos enquanto ele prosseguia. Mais uma vez, seu corpo estava reagindo contra seus desejos. Um orgasmo estava sendo construído dentro dela. Seu corpo estava quente e encharcado no cheiro da luxúria, misturando-se com o cheiro do próprio Kevin. A ferocidade com que a estuprou foi demais para seu corpo. Um desejo primitivo tomou conta de ambos, e eles gostaram muito disso.
"Foda-me, sua buceta está tão molhada"
"Por favor, não faça isso..." ela gemeu.
"Por que não? Você não gosta?"
Hesitação estava escrita em todo o seu rosto. Ela não estava chorando. Ela estava olhando-o diretamente nos olhos e grunhiu junto. Sua boceta se apertou ao redor de seu pênis. Kevin riu. Ele conhecia aquele olhar.
"Você está amando isso, não é? Você adora ter sua boceta socada por mim."
Margo apertou os olhos. Com os dentes cerrados, ela admitiu a vergonhosa verdade.
"Sim... sim, caramba. Eu te amo fodendo minha boceta."
"Diga certo, Sra. Brooks. Você ama o que está no seu lugar?"
"Seu pau. Eu amo seu pau na minha boceta."
"Como é sua boceta?"
"Molhado, desleixado e com tesão para você. Por favor, foda-me. Foda-me mais forte,
Kevin fez exatamente isso. Ele golpeou longe, espalhando suas pernas o mais longe que podiam. Com a mão, Margo esfregou o clitóris. Sua outra mão beliscou seus mamilos. Kevin a fodeu rudemente e vigorosamente. Ela era perfeita. A prostituta perfeita para ele, uma que ele poderia foder sem repercussão. Esse pensamento o excitou ainda mais. Tanto, ele estava chegando ao seu clímax mais rápido do que o esperado.
"Porra, eu vou gozar!"
"Não!" Margo ofegou. "Não dentro de mim! Por favor. Não lá!"
Kevin a ignorou. O que importava? Ela não se lembraria de onde ele veio. Ele continuou, sentindo a pressão subir em suas bolas até a ponta de seu pênis.
"Oh foda-se! Oh fuuuuuuuck!" ele rugiu.
"Aaaah, estou gozando", ela gemeu.
Fluxos grossos de esperma explodiram na boceta molhada de Margo. Ela gritou quando ele bombeou sua carga nela. Suas mãos cobriram a boca quando ela engasgou. Ela não podia acreditar. Ele gozou dentro dela. Como isso pôde acontecer com ela? Ela não tinha ideia de por que Kevin fez isso, ainda sem saber que era a segunda vez em dois dias. Mesmo assim, ela estremeceu toda. Seu próprio orgasmo superou sua vergonha. Ela exalou ruidosamente, tentando esconder um pequeno sorriso. Por tudo que ela sabia, era o melhor clímax de sua vida.
Kevin saiu dela e viu como seu esperma pingava de sua boceta molhada sobre a mesa de jantar. Ele puxou Margo da mesa e a empurrou de joelhos.
"Tome-se", ele assobiou.
Ele empurrou seu rosto na mancha de esperma na mesa. Como ordenado, ela mostrou a língua e começou a lamber tudo. Ser empurrado assim a excitava, mesmo que o gosto de seu esperma fosse amargo. Kevin, nesse meio tempo, pegou alguns lenços e começou a enxugar sua boceta, se livrando da porra que manchava sua buceta molhada.
"Limpe-se. Agora!" ele assobiou. Ela correu de volta para o banheiro. Ele podia ouvir a água correr. Em tempo recorde, Kevin limpou da face da terra qualquer evidência da violação de Margo Brooks em sua própria cozinha. Ele se vestiu e subiu as escadas. Novamente, ele esperou. Não tanto desta vez. Quando meia hora se passou, ele a checou.
"Ei, Sra. Brooks. Você está bem?"
Ela estalou a cabeça da porta do banheiro, escondendo sua nudez.
"Ei, Kevin. Dê-me um minuto. Já desço. Faça um café para você", disse ela, com um sorriso e uma piscadela.
Do jeito que ela andava, ele podia ver que ela estava se sentindo ótima. Seu estado pós-orgasmo colocou uma mola em seu passo. Kevin sorriu. Ele estava no céu.
#
E assim foi na semana seguinte. Kevin encontraria um momento em que poderia agarrar e estuprar Margo para o conteúdo de seu coração. Ela resistiria, chocada toda vez como se fosse a primeira vez, levando a um festival de foda onde ela se submeteria à vontade dele. Ele a fodeu em carne viva, e de qualquer maneira que ele quisesse. Sua buceta? Dele. A boca dela? Usado e sujo com seu esperma. Seus peitos? Ele as apalpava sempre que podia, mesmo que não levasse a uma sessão de foda imediatamente. Ela esqueceria de qualquer maneira. Não importa onde ou quando, ele poderia tê-la, e ela não seria mais sábia depois. Foi fantástico.
Mas o dia do retorno de Steven para casa estava cada vez mais próximo. E o que Kevin não sabia eram os sonhos erráticos que Margo começou a ter. Alguns deles eram tão vívidos. De vez em quando, ela se encontrava excepcionalmente excitada e dolorida, como se tivesse acabado de fazer amor com alguém, mas não conseguia se lembrar. Mas aqueles sonham? Um jovem homem? Ele era rude. Violento até, mas bestial à sua maneira. Foi emocionante. Certa vez, ela se masturbou em sua cama, sem saber quando começou. Foi um sonho? Ou uma memória? De qualquer forma, ela se sentia incrível, mesmo que não soubesse por quê.
#
Kevin observou Margo dormir. Ela estava nua. Ele se certificou disso na noite anterior. Ele verificou seu telefone. Sete horas antes do avião de Steven pousar. Este seria seu último dia. Ele gostava de vê-la dormir, e sentiu que era quase uma pena acordá-la agora. Mas em sete horas, ele perderia sua última chance de fazer isso. Ele pegou o lubrificante e se sentou na cama dela. Ele gentilmente removeu seus lençóis e começou a aplicar o lubrificante em suas nádegas. Ele então o esfregou contra seu ânus, a ponto de poder deslizar dois dedos para dentro. Margo gemeu, mexendo-se em seu sono. Já era tempo.
Ele se colocou em cima dela. A Sra. Brooks acordou, assustada.
"O quê? O que está acontecendo...?"
"Shh, não lute contra isso."
Com isso, Kevin alinhou seu pau com a bunda de Margo e mergulhou profundamente dentro dela. Ela gritou, mas quando Kevin empurrou seu rosto para baixo no travesseiro, ele saiu abafado. Sem se importar com ela, ele começou a deslizar seu pênis dentro e fora de sua bunda. Parecia mais incrível do que qualquer coisa. Ele adorava violá-la tanto. Tudo tinha levado a isso. Que bunda quente e apertada. Que MILF ela era. Ele sabia que nunca duraria muito. Margo murmurou;
"Seu bastardo! Saia de cima de mim! Pare com isso!"
"Dê um pouco. Você vai gostar", ele sussurrou.
Margo se recusou a dar, mas ele estava certo. Ela começou a apreciá-lo enquanto ele prosseguia. Sua bunda se apertou em seu pênis, o que só revigorou seu rápido abuso de seu ânus. Suas bolas bateram contra sua pele, duras e impiedosamente. Kevin se ergueu para ter uma boa visão da mulher abaixo dele. Seu corpo balançava para frente e para trás com movimentos violentos. Ela gemeu e grunhiu tanto quanto ele. Porra, ela era linda. Sua bunda tremia enquanto ele entrava cada vez mais fundo. Ele sabia o que aquela sensação significava.
"Você vai gozar?" ele perguntou.
"Mmmnn... não..."
"Não minta. Não para mim. Você vai gozar?"
Ela gemeu; "yyeeesss... porra, estou gozando!"
"Eu também", ele resmungou. "Você quer meu esperma, vadia?"
"Foda-me!" ela assobiou. "Cum na minha bunda!"
Kevin bateu mais forte, deixando seu orgasmo subir com um grunhido alto. Seu clímax foi o melhor ainda, atirando uma carga enorme direto em suas entranhas. Ela gemeu e engasgou, inclinando a cabeça para trás quando gozou ruidosamente em suas mãos e pênis. Este foi seu orgasmo mais intenso ainda. Ambos ficaram uma bagunça ofegante, suada e manchada de esperma. Kevin saiu dela e a arrastou para o chuveiro. Ele abriu sua bunda e deixou seu esperma escorrer por sua perna, antes de borrifá-la com a água. Uma vez que ele terminou com sua inspeção, ele a deixou sozinha. Ele se vestiu e desceu.
Mais tarde naquela noite, Kevin ouviu um táxi entrar na garagem. Era Steven, que parecia cansado e esfarrapado de sua viagem. Kevin lhe deu uma bebida, que ele não perdeu tempo em devolver.
"Então, como ela estava? Sem problemas, eu espero?"
"Nenhuma", disse Kevin, tentando reprimir um sorriso.
Margo entrou na sala, vestida com um belo terno vermelho.
"Oi, querida. Quando você voltou?"
Ambos os jovens ficaram surpresos com essas palavras. Por meses, ela esqueceria que seu filho saiu para a loja minutos depois que ele saiu. Desde quando ela sabia que Steven tinha ido embora?
"Mãe, você se lembrou?"
"Na verdade?" ela admitiu. "Eu vi sua bagagem e assumi. Mas acho que estou me lembrando de algumas partes. Foi para um trabalho?"
"Mais ou menos", disse Steven, desapontado por não haver nenhuma mudança real na condição de sua mãe. "Como você está se sentindo mãe?"
"Eu me sinto muito melhor. Muito feliz. Eu não sei por quê. Mas eu estou todo formigando. Formigando e estranho. Eu não sei."
Steven não pensou muito sobre isso, e sua mente vagou. Kevin, por outro lado, soltou um suspiro de alívio. Seu coração quase pulou uma batida. Se a memória dela melhorasse, ele estaria fodido.
Os três se sentaram e conversaram um pouco. Kevin se sentia um pouco estranho sempre que Margo o elogiava por sua aparência e lhe perguntava por que ele não estava saindo com ninguém. Se ela soubesse. Ele sabia que sentiria falta dela nos próximos anos. Sua linda puta MILF, que por um breve período foi toda dele para usar por capricho. Mais tarde naquela noite, depois que a Sra. Brooks foi para a cama e Kevin estava a meio caminho da porta, Steven o puxou de lado.
"Olha, sinto muito por isso, mas a empresa não está muito quente agora."
"Oh?"
"Sim. Parece que vou fazer outra viagem muito em breve.
"Quanto tempo mais?" Kevin perguntou.
"Um mês. Talvez mais. Eu sei que já pedi muito de você com esta semana, mas..."
"Não diga mais nada", disse Kevin com um sorriso. "Eu ficaria mais do que feliz em assistir sua mãe de novo?"
"Sério? Oh, Deus, isso me ajudaria muito. Você tem certeza que não seria uma imposição?"
Kevin balançou a cabeça e deu um tapinha no ombro do amigo.
"Claro que não. Para que servem os amigos?" ele disse, sorrindo maliciosamente.
FIM
Comentários (5)
Pedro: Incrível, quero ver mais 5 continuaçoes
Responder↴ • uid:81rfhenmm19anonimo: faz continuação deste conto
Responder↴ • uid:mujpkbbhmiRodrigo: Eu tinha 14a qdo aconteceu uma parada, entre eu e a mãe da Lilian, uma colega de escola. A "tia" Clara, como nós a chamávamos, era a razão das punhetas dos amigos da Lilian. Só pra se ter uma idéia, qdo estavam juntas, ninguém falava que eram mãe e filha, pareciam irmãs. Se bem me lembro, ela tinha 32a, e o que sei, é que além de simpática, e linda, ela era super gostosa. E, não sei explicar o motivo da escolha, só sei que me senti o mais privilegiado da turma que costumava frequentar a casa da Lilian. Lembro como se fosse hj, de td que rolou desde o primeiro momento que cheguei na casa dela aquele dia, até a hr que ela fez questão de me levar em casa, devido o "avançado da hr", sim, sim, na época chegar em casa perto das 22h, pelo menos pra mim, era uma coisa impensável, pois meus pais não permitiam. Porém foi o dia mais feliz da minha vida, pq foi qdo "deixei de ser virgem", e o melhor, a mãe da Lilian foi "minha professora". Nem o fato de ter gozado minutos após penetra-la pela primeira vez, foi problema. Ela foi super carinhosa, dizendo que é mais que normal, devido minha inexperiência e por estar super ancioso tbm. E o que de melhor aconteceu, foi ouvi-la dizer, que se eu fosse um bom garoto, e soubesse guardar segredo, teríamos outros momentos como aquele, e até melhores. E eu soube guardar viu. Foram três anos de muito "aprendizado". Enfim, amnésia nunca passou perto de ataca-la, pois lembro muito bem, qdo a reencontrei anos depois, qdo voltei a minha cidade, para as bodas dos meus pais. Foi ela que me reconheceu, qdo eu estava na fila do cx do supermercado, junto com minha filha. Eu então com 46a, não acreditei qdo vi "aquela coroa super descolada", como disse minha filha, se aproximar sorrindo, e falar que eu continuava "aquele rapagão" bonito e simpático de anos atrás. Apesar da idade, o tempo não foi cruel com ela, pq a mulher, olhando por todos os aspectos, com certeza ainda era "um fodão", mas não tive como comprovar isso. Bem que eu queria.
Responder↴ • uid:mujuwut09jEu: 100% gostei demais..
Responder↴ • uid:xgmcvvzj1Negroeamor: Porra de conto bom, quero ver a continuação com ela recobrando a memória e estando gravida
Responder↴ • uid:81ri9kxxikm