Sexo No Reino Eremita
Olá, como vai? Eu estou bem. Moro em um país onde a internet é exclusiva do território, um país onde escapar é difícil. Como falo português? Explico em outra ocasião.
Voltando do trabalho sob a luz do sol iluminando a lua (o governo corta a energia à noite), tropeço, sem querer, em minha amante.
— Clarisse, há dias que não nos encontramos.
Ela é uma bela morena, dona de olhos pretos e lábios carnudos, seios e glúteos na mesma proporção. Nada grande e nem pequeno. Vive a comentar sobre o pouco de beleza que ainda resta neste país. É a primeira mulher que me satisfaz sem necessariamente me levar à cama. De fato, só transamos duas vezes. A primeira vez foi em um parque, perto da floresta. Tirei seu casaco e fiquei mais acalorado quando não vi sutiã. Beijei seu busto e removi sua saia, não vendo calcinha alguma. Ela ri suavemente enquanto põe o dedo na boca. Como um míssel teleguiado, pousa minha boca à sua buceta (espero que isso signifique "vagina"). Algumas sugadas, ouço-a suspirar pelo nariz. Malabarizo minha língua nos mamilos enquanto meus dedos os tocam.
— ahh!
Um gemido em falsete, como gemido de japonesa. "Malícia" no meu olhar, descobrimento no olhar dela. Acaricio seu corpo, monto em cima.
— o pênis está quente.
— é uma reação natural.
— eu nunca fiz isto antes.
— sexo?
— sim.
— então creio que exagerei.
— estou gostando deste exagero.
— tu aceitas degustar meu pau?
— tem sabor de quê?
— prove.
Introduzo a glande na boca dela. Sua língua me rouba a capacidade de raciocinar, foco apenas no prazer.
— você está suspirando, não pretendia ser dolorosa. Me perdoe!
— pelo contrário, tu és deleitante, mesmo fazendo algo tão simples.
— isso significa que posso converter em algo mais complexo?
— decerto!
— ensine-me.
Em poucos minutos, ela chupa como se saboreasse um sorvete. Quiçá algo mais delicioso. Também saboreei sua xota e somente na segunda vez rompi seu hímen, todavia conto isso depois.
Logo após deixá-la no seu lar, volto para minha casa. Pela janela, flagro novamente minha esposa se masturbando enquanto assiste a hologramas. Enquanto o falso homem penetrava na falsa mulher, Millie chupava o dedo e o colocava na pepeca. Língua nos lábios, gemendo, como se fosse a primeira vez que experimentara a masturbação.
— sim! Enfia a rola nela!
Ela é bem solta quando está excitada. A buceta fica tão carnuda. Se ela me notasse, recolheria-se em seu opróbio. Relatarei mais, caso a história seja bem avaliada.
Comentários (1)
Will: Bom, continue!
Responder↴ • uid:5h60me0z4