Seu Wagner (Parte 1)
Essa história é sobre mim, Pedro, um cuidador de idosos bastante submisso, e sobre seu Wagner, um velho escroto.
Quando eu ainda era adolescente, precisei cuidar da minha vó que estava doente. Ela tinha uma cuidadora que passava as noites com ela e que me ensinou muita coisa: como ver pressão, diabetes, como trocar fraldas, dar banho de leito... E eu, Pedro, um homem de 21 anos, que até então nunca tinha se imaginado cuidando de ninguém, descobri que era muito bom nisso. Como eu ainda estou na faculdade, me pareceu uma boa começar a trabalhar com isso e tirar uma renda extra. Essa mesma cuidadora me arranjou um emprego no asilo da cidade e já faz dois meses que estou trabalhando nele.
Normalmente, os asilos evitam contratar homens (como eu) como cuidadores e enfermeiros porque a gente vive em uma sociedade machista que acha que só mulheres sabem ser educadas, cuidadosas e carinhosas, mas como eu tinha recomendações, deram essa chance pra mim.
Descobri logo que várias cuidadoras e enfermeiras sofrem com os idosos porque eles estão velhos mas não estão mortos. Uma das minhas colegas, por exemplo, apareceu outro dia puta da vida porque tinha um velho chacoalhando o pinto no chuveiro falando "lava aqui, lava". Outra reclamou que toda vez que chega no quarto de um senhor, ele tá com as calças abaixadas e a mão no pau.
Como a maior parte desses senhores é heterossexual, eu combino com as meninas que, caso alguma coisa do tipo aconteça, que elas devem me avisar e eu dou um jeito na situação. As vezes basta eu entrar no quarto que o problema se resolve. Alguns idosos até evitam problemas porque sabem que se aprontarem, sou eu quem vou começar a tomar conta deles. Mas tem outros que não estão nem aí.
O primeiro idoso que eu comecei a cuidar foi o seu Wagner. Ele tem 78 anos, 1,90m de altura e é descendente de alemães. As cuidadoras odeiam ele: uma reclamou que ele foi racista e disse que "não seria tocado por qualquer macaca inferior", outra disse que ele ficava apertando os braços dela e dando tapas na sua bunda, a terceira disse que não aguentava mais dar banho nele e ter que lidar com o velho de sou duro falando safadezas. Sobrou pra mim lidar com a situação.
Cheguei no quarto no primeiro dia e encontrei ele na cama.
- Bom dia, seu Wagner. O senhor dormiu bem?
- Quem é você?
- Sou o novo cuidador. A Sandra não quis mais cuidar do senhor por causa dos incidentes no banho - contei porque não tinha motivos pra esconder isso.
- E quem disse que eu quero você cuidado de mim? Se ela pode escolher, eu também posso. Não quero nenhum viado vindo me dar banho.
- Seu Wagner, me desculpe, mas o senhor não tem essa escolha. Se o senhor quiser escolher quem vai cuidar de você, pode ir pra casa e contratar uma cuidadora particular. Aqui no asilo, o senhor vai ser cuidado por quem estiver disponível.
Seu Wagner ficou com a cara emburrada.
- Pelo menos não mandaram outra preta fedidas atrás de mim.
Nem cheguei a responder, comecei logo a fazer meu trabalho. O seu Wagner tem dificuldades de andar e por isso ele fica só na cadeira de rodas. Tentamos deixar ele na bengala ou no andador por um tempo, mas por ele ser muito alto, começou a reclamar de dores nas costas, mas ele consegue ficar de pé por um tempo. Tirei os lençóis e ele estava só de cueca. Percebi logo que ele tava com uma ereção, o que é comum acontecer com os homens de manhã, mesmo os idosos. Ele era um senhor grande e pesado embora não fosse gordo. Coloquei uma camisola nele, ajudei a levanta-lo da cama e ele andou até a cadeira.
Como o seu Wagner era de família rica, os filhos pagavam por um quarto individual com banheiro pessoal. Chegando lá, fui tirá-lo da cadeira para colocá-lo no vaso e ele reclamou:
- Quem senta na privada é mulher e viado. Eu sou homem e vou mijar de pé. Abaixa minha cueca.
Deixei porque sabia que ele conseguia ficar de pé. Abaixei a cueca e vi a rola dele pela primeira vez. Não era nada extraordinária em questão de tamanho mas era bem grossa e extremamente peluda.
- Seu Wagner, quanto tempo faz que o senhor não apara os pelos? É melhor pra sua higiene e pra evitar maus odores.
- Primeiro que eu não tô nem aí pro cheiro. Pinto tem cheiro de pinto e homem tem cheiro de homem. Homem cheiroso ou é político ou é padre ou é viado, e eu não sou nenhuma dessas coisas. Segundo que a última cuidadora até queria fazer isso, mas ficou brava porque o meu pau ficou duro e eu falei pra ela dar um beijinho - ele riu. - Mas a culpa não é minha. Quem mandou ela colocar aquela mão macia no meu saco.
Seu Wagner terminou de falar e começou a mijar. O pau meia bomba tava incontrolável e ele molhou a privada toda, mas acho que ele fez isso de propósito. Ele segurou a piroca, deu uma chacoalhada que espirrou mijo até na minha calça e mandou eu levantar a cueca dele.
- Pronto. Agora você me leva pra ver TV.
Cinco minutos com aquele homem e eu já tinha ouvido comentários homofóbicos, racistas e ainda tinha que ouvir ele falar comigo como se eu fosse um empregado. Seu Wagner era o homem mais escroto que eu já tinha conhecido. Sentei ele na cadeira, levei de volta pro quarto e coloquei ele de frente pra TV vendo qualquer programa idiota.
- Quem é que vai limpar o banheiro? É a pretinha?
- Seu Wagner, a Suzana é enfermeira formada e não uma faxineira.
- A é? Na minha época, preta era só pra faxina. Quem vai limpar então?
- A faxineira só vem aqui dar uma geral uma vez por semana, seu Wagner. Eu mesmo vou ter que dar um jeito.
- Mas você é viado ou o que? Faxina é coisa de mulher!
Nem respondi. Deixei ele no quarto e voltei pro banheiro. Encostei a porta porque não queria que ele me visse limpando a privada. Eu até poderia chamar alguém pra limpar aquilo, mas eu não queria incomodar ninguém. Quando eu ajoelhei do lado da privada, eu vi aquele mijo amarelo escuro e senti aquele cheiro forte de urina. Era realmente um cheiro de macho. Dei descarga e peguei um pano com desinfetante. Num canto da privada achei um pentelho enorme. Jogue fora.
Acontece que eu tava ali, ajoelhado do lado da privada enquanto aquele macho escroto assista TV, e quando coloquei a mão no meu pau, percebi que ele tava duro.
O seu Wagner era um verdadeiro macho alpha e eu estava gostando de estar naquela situação.
O seu Wagner me excitava.
Ali mesmo eu tirei minhas calças, abri minhas pernas e comecei a bater uma punheta, lembrando daquela rola branca, grossa, peluda e do líquido amarelo que saia dela. Gozei gostoso sujando a minha roupa. Quando terminei de limpar tudo, percebi que não estava mais ouvindo o barulho da TV. No lugar disso, o que eu ouvia eram gemidos.
Quando abri a porta, vi o seu Wagner sentado na cadeira com um celular nas mãos. Os gemidos estavam vindo dele. No asilo, os idosos tem permissão de ter qualquer coisa que não tenha perigo para ele e para os outros, por isso celulares estavam permitidos (embora fossem poucos que tivessem os aparelhos). Quando abaixo os olhos, vejo que a cueca do seu Wagner estava nos joelhos e que ele estava batendo uma punheta, assim como eu estava minutos antes.
- O que está acontecendo, seu Wagner?
- Você também não vai implicar com as minhas punhetas que nem aquelas putinhas antes de você né? Você sabe que a gente é homem e tem as nossas necessidades, então me deixa bater a minha punheta sossegado enquanto você vai buscar meu café da manhã.
Eu não sei explicar porque, mas eu queria obedecer aquele cara. Eu não questionei, não fiz comentários, só balancei a cabeça e fui. Deixei ele sozinho batendo a sua punheta em paz. Peguei o café com leite e algumas bolachas na cozinha e levei pra ele. Quando cheguei, ele já tinha terminado o serviço. O pau tava molhado, pingando porra, mas já estava flácido. O chão estava esporrado.
- Vamos lavar as mãos antes de comer, seu Wagner? - Ele olhou pra minha cara e riu.
- Homem não lava a mão, rapaz. Cê tem muito que aprender ainda. Pega a minha mesinha e passa essa comida pra cá.
Coloquei a mesinha na frente dele e a comida em cima dela. Enquanto ele comia, eu limpava a porra do chão. Ele não tinha levantado a cuexa e nem eu tinha me oferecido pra fazer isso. Quando estou embaixo da mesa limpando o chão, consigo contemplar aquela rola linda e de longe sinto o cheiro dela. De repente, sinto uma coisa quente e líquida escorrendo pelas minhas costas. Olho pro chão e percebo que o seu Wagner jogou o café com leite em mim.
- Que porra é essa? - Grito exaltado.
- É pra avisar que eu não tomo café com leite. Eu quero café preto e sem açúcar. Café de macho. E nada dessas bolachinhas. Só o café tá bom - percebo que ele tá com um sorriso no canto da boca. - Me traz outro depois que cê terminar de limpar o chão.
Mais uma vez, eu obecedo. Quando saio, a Sandra me pergunta o que houve que eu tava todo molhada:
- Não foi nada. Eu me abaixei pra pegar uma bolacha que caiu no chão e o seu Wagner sem querer derrubou o café dele em mim.
- E como ele está se comportando?
- Tá bem. Acho que ele só incomoda as mulheres mesmo.
- Tomara que você consiga dar conta, ninguém mais tá suportando ele.
Quando volto pro quarto, deixo o café puro na mesa e olho bem pro seu Wagner. Ele me encara de um jeito estranho, meu maldoso, perverso até. Ele me olha como se fosse um verme que ele quisesse muito esmagar. Eu gosto que ele me olhe assim.
Deixo ele sozinho no quarto, ainda sem cueca.
(Continua...)
Comentários (9)
Roberto R.: já saiu parte 2
Responder↴ • uid:1dm0cmh94fwu1luiz: Delicia!!! manda seu Wagner aqui pra casa para eu cuidar dele, adoro um macho ALFA DOMINANTE
Responder↴ • uid:dlns5khrd0O bom cuidador: A Parte 2 sai em breve
Responder↴ • uid:8ef9jpxzrclX.Beast: Eu pegava no pau desse coroa maldito e apertava até explodir e jorrar sangue no chão e fazer ele lamber, que raiva.
Responder↴ • uid:dcswg9gv0lEscritor mistério: Passivo/submisso serve para isso mesmo. Servir os verdadeiros homens, cuidar deles e levar foda no cu e agradecer. Adorei o seu conto. Continue.
Responder↴ • uid:5vaq00tfi9oNovinho curioso: Vc tem tele ?
• uid:bf9gku16ibpCarlos: Esse Wagner é muito gostoso
• uid:muivr1mqk6PaizãoDom: Viado e assim mesmo. Vivem aos pés de machos de verdade como seu Wagner. O velho é um exemplo
Responder↴ • uid:8ef9jpxzrcligor: ameiiiiii
Responder↴ • uid:7r05i94oijm