#Incesto #Teen

Sara e Salete – uma aventura incestuosa 2

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Opensador

O tesão tomava conta e nossos evolvimentos cada vez mais iam esquentando e se complicado com as duas...

Obrigado pelos comentários pessoal!

Mas percebi que muitos nesse site gostam de ver situações mais picantes e envolventes. Isso aconteceu, mas foram surgindo diante das situações que a Arlete proporcionava ao mesmo tempo que eu aceitava devido ao tesão que sentia. Mas sempre me batia um arrependimento. Foram momentos incríveis e hoje se pudesse voltar no passado não teria entrado nesse jogo. Mas vou escrevendo conforme foi acontecendo. Então só quero reforçar que o que querem ler realmente vai demorar um pouco. Por isso tenham paciência!

O dias se passavam e cada vez que ouvia a voz das duas me vinha a imagem daquele sábado. E a vontade de transar com a Arlete era imensa e a punheta que bati naquela noite pensando nas três também foi. Mas segui o conselho da baiana e me segurei pra não dar bandeira e meus pais perceberem algo mais. Naquele final de ano tive uma trégua e também uma saudade imensa das três que foram pra Minas passar as festas com seus tios e avós. E enquanto aguardava a dispensa ou a convocação do exército fazia bicos para ganhar um dinheiro e não depender dos meus pais. E pensando em dar um trato nas duas casas fechou um pacote comigo para que eu as pintasse e também podia aproveitar que a Arlete estava de férias e assim ajudaria na remoção dos móveis para poder pintar por dentro. Topei e esperei ela voltar para conversarem com ela e assim me liberar para o serviço. E na conversa ela comentou que não tinha problema e assim quem sabe as meninas perdiam a vergonha que tinham ao me ver porque ela achava uma falta de educação essa atitude delas. Só que fui surpreendido! Assim que meus pais saíram ela me olhou e me disse que estava com saudades de tomar uma cerveja comigo e que quem sabe nesses dias de pintura não teria alguma surpresa. Já havia se passado mais de um mês depois daquele sábado. E como já era praticamente final de semana deixei para começar na segunda e assim podia conversar com ela caso meus pais saíssem. Acordei tarde e podia ouvir a bagunça das duas na piscina. Tomei um banho almocei e não demorou pros meus pais saírem. Dei um tempo e fui até o portão e chamei ela para uma cerveja na minha casa e não pude deixar de reparar nas duas de biquíni e confesso que novamente fiquei excitado. Elas me olharam e deram um sorriso encabulado, mas gostoso de se ver. A Arlete ficou meio indecisa, mas topou me pedindo um tempo pra tomar um banho porque estava toda suada devido a faxina em sua casa. Enquanto isso preparei uns petiscos e fui tomando uma cerveja ouvindo um samba até que ouço sua voz.
- To entrando Vitinho!
- To aqui na sala! Ela estava com uma saia jeans e uma blusa de alcinha. E ao vê-la me levantei me aproximando e ao perceber que ia beija-la perguntou dos meus pais e se sentou enchendo seu copo.
- Eles saíram e só voltam a noite. E me desculpa se quis forçar algo nesse momento. Quis ver sua reação por evitar meu beijo.
- Não forçou nada Vitinho! Só não esperava que queria me ver só pra me beijar.
- Não era essa intenção! Apenas achei que tínhamos mais liberdade depois daquele sábado.
- E temos! E senti falta de nossos papos. E você pelo jeito também?
- Muito! Aquele dia foi fora do normal e o que fez não me sai da cabeça.
- Entendi! Mas antes de continuar quero saber se entendeu o que eu te falei sobre nós dois ou se vamos ter que nos deixar de se ver? Ela realmente não queria se envolver comigo pra valer e sim apenas curtir um sexo gostoso.
- Se está achando que me apaixonei pode ficar tranquila que ainda estou com a minha paquera e vira e mexe eu como ela gostoso. Mas o que fizemos juntos foi intenso e você sabe que me fez sentir muito tesão...
- Por mim ou pelas três?
- Eu já disse que foi com as três! Mas deixa pra lá! E as meninas estão bem sozinhas na piscina?
- Como disse elas gostam e agora com aqueles biquínis que ganharam nem se fala. Saímos por um tempo daquele assunto mas logo ele voltou depois de umas latinhas de brejas.
- Segunda eu começo pintar sua casa e estou curioso pra ver a surpresa que disse que vou ter.
- Pra ser mais gostosa vai ter que entrar em minha casa com um chave reserva sem sua mãe desconfiar. Também queria que estivéssemos na minha casa...
- E qual a diferença? Pra que eu veja suas filhas desfilando de biquíni na minha frente?
- É pra isso mesmo! Te ver excitado ao vê-las me enche de tesão. E também pensei o que podíamos ter feito aquele dia se estivéssemos sozinhos.
- Elas não estão aqui então podemos aproveitar se quiser fazer o que desejava. E ainda acho perigoso envolve-las nesse jogo.
- Mas você gosta de vê-las daquele jeito não gosta? Ela me perguntou me encarando e me encurralando ao mesmo tempo. E por mais que aquilo ia além dos bons costumes realmente me excitava e eu não conseguia mudar meu pensamento. E como nossos papos eram abertos e sem rodeios não menti em relação ao que sentia.
- Você esta certa! Eu sei que é errado, abusivo, pecado e muitas outras coisas. Mas vê-las daquele jeito me dá tesão sim e me sinto mau por isso. Ela me olhou pensativa vendo que eu lutava contra algo que ela curtiu na sua infância. Mas algo a fazia ir em frente naquele jogo que eu achava perverso.
- Se você sente tesão em vê-las não há nada de mais nisso! Ver não arranca pedaços. Então porque não me faz um favor e da uma olhadinha nelas pra ver se está tudo bem? Meu pau já estava duro e sem questionar fiz o que me pediu. E ao abrir o portão peguei a Sara de quatro dentro da piscina me mostrando aquela bundinha com um lado do biquíni enfiado em sua bundinha. Ela se virou e deu um sorriso e falei que se quisesse algo era só chamar e voltei encontrando outra surpresa. A Arlete havia tirado a saia e estava apenas de calcinha e com a blusinha.
- É por isso que eu sinto tesão por vocês?
- Pelo jeito viu algo que te excitou? Me fala o que minhas filhas estavam fazendo.
- A peguei de quatro com o biquíni enfiado na sua bundinha.
- Igual minha calcinha?
- Menos, mas me deu tesão igual estou sentindo agora. Ela se levantou e me fez sentar no sofá e novamente sentou em meu colo.
- Mas qual tesão é mais gostoso?
- Os dois, mas com as duas é diferente! E acho que estamos indo longe com as duas.
- Você acha! Não tive tempo de te contar, mas ela me perguntou o que você tinha dentro do shorts que estava duro.
- E o que você respondeu?
- Que era seu pau cheio de tesão por ela.
- Sem brincadeira Arlete!
- Não se preocupe com isso! Ela não sabe o que estava acontecendo. Mas e você o que sentiu com aquela atitude dela?
- Realmente foi inusitado e envolvente. E me deixou grilado por uns par de dia.
- Então faça de conta que não está acontecendo nada e curta seu tesão e depois nós dois curtimos tudo o que sentiu em vê-las. E se está sozinho e elas estão bem, vou te dar o que tanto deseja desde aquele sábado. Mas quero ver se vai dar conta dessa baiana arretada de tanto tesão. Ela me beijou rebolando no meu pau e depois foi se ajoelhando, liberando meu pau, o segurando e o engolindo.
- Caralho Arlete! Que boca gostosa!
- Hoje ela é gostosa, mas já foi gostosinha e pena que não provou. E pra quem aprendeu a chupar um pau com treze anos nessa idade não pode fazer feio. E pelo jeito vai gozar logo! Ela adorava misturar assuntos em que suas filhas eram mencionadas direta ou indiretamente. E assim me deixava com mais tesão porque eu imaginava ela ou a Sara me chupando.
- Me desculpa, mas puta que pariu! Engole meu pau! Me mostra o que é uma verdadeira chupeta pra valer! Ela me chupou como nunca fui chupado me mostrando como que é engolir um pau por inteiro e fez questão de me fazer gozar na sua boca depois de brincar com ele como aprendeu com seus machos.
- Entendeu porque não quero que se apaixone por mim! E se concordou vai ter isso sempre que quiser porque eu sou feliz assim. Já sofri muito com meus casos. E enquanto se recupera vou ver aquelas duas. Ela se levantou e foi de calcinha mesmo. E já que virou festa tirei minha roupa e fiquei pelado e depois de um tempo ela voltou, bebeu uma cerveja e sentou no meu colo novamente.
- Você realmente é louca e eu gosto disso! E suas filhas o que estão fazendo?
- Agora estão lanchando e apenas falei que se quiserem tirar a parte de cima do biquíni que não tinha problema porque ninguém ia ver e talvez só você poderia pegá-las daquele jeito.
- E elas tiraram?
- Sem nenhum problema! Afinal você já cansou de ver e também conversei com elas falando que elas só podiam ficar daquele jeito na sua frente porque você é especial. Então não se assuste se vê-las bem a vontade. E como afirmei você tem muito tesão pelas duas. Olha como seu pau tá duro! Eu a beijei e já fui tirando sua blusa podendo ver seus peitos ao vivo pela primeira vez e ela fez questão de puxar minha cabeça contra eles me fazendo mamar gostoso naquele bicos.
- Como eu disse espero que saiba o que está fazendo.
- E sei! Agora quero ver você chupando minha buceta igual chupei esse cacete gostoso. Empurrei ela pro lado onde a ficou de quatro de propósito para me atiçar.
- Com o maior prazer minha baianinha fogosa.
- E foi assim que viu a Sara?
- Você é foda Arlete! Se quer que eu sinta tesão, mas foi e é isso que você me faz ter vontade de fazer com ela. Eu puxei seu corpo a sentando na beira do sofá e tirei sua calcinha me deparando com uma xota toda depilada e melada. E como um abutre cai de boca nela.
- Isso, chupa a buceta da sua baiana! Pensa que é uma bucetinha e se acaba nela. Meu pau pulsava novamente e depois de mostrar minha fome por aquela xota onde a chupava igual um desesperado ela me afastou e me deu uma aula de como chupar uma xota.
- O quê foi minha baiana?
- Não foi nada! Apenas vou te ensinar a chupar uma buceta e depois você vai praticando na sua paquera. Em seguida me deu as dicas dos pontos sensíveis, de separar bem os grandes lábios e enfiar a língua bem fundo naquela gruta que escorria. E com mais calma comecei a fazer o que pediu e pude vê-la se contorcer cada vez mais. Em seguida comecei a enfiar meu dedo e a chupa-la ao mesmo tempo fazendo com que gozasse gostoso na minha boca.
- Que xota delícia baiana!
- Então me põe de quatro e fode ela com esse caralho duro. Me levantei e foi o que eu fiz. E ao contrário da chupada socava rápido e com força, onde gozava igual uma égua no ciu. E sentir tudo aquilo me fez ter meu segundo orgasmo também. Estava exausto e ela realmente sabia foder gostoso. Mas sempre me conscientizava que era só sexo.
- Que foda do caralho Arlete!
- Como eu disse é só cumprir o que pedi e vai me ter mais vezes desse jeito. Lembrando que seus pais não podem desconfiar então continua fodendo sua paquera. Eu a beijei e a puxei para um banho. E no banheiro ela conseguiu animar meu pau e transamos mais uma vez. Nos secamos ela vestiu sua calcinha e dessa vez foi ver as duas desse jeito. Mas naquela altura não me importava mais e deixava rolar. Ao voltar tomamos mais uma cerveja e como já era final de tarde ela foi pra sua casa satisfeita e perguntou se não queria ver as duas na piscina. E por mais que quisesse achei melhor não! Ela deu um sorriso e foi me lembrando da chave reserva. Arrumei aquela bagunça, troquei de roupa, comi algo pra encher a barriga e fui na casa da Márcia minha paquera. Procurava fazer o que me pedia e até conseguia! Mas depois daquela foda eu queria come-la todo dia! Não tinha amor ou paixão, mas desejo e tesão pelo que me proporcionava. E era por isso que ela não dava muito espaço para ficarmos mais tempo juntos. Mas quando isso acontecia pegava fogo. E quanto ao que eu previa aconteceu e aí piorou mais ainda. No domingo dia normal, acho que estavam as três na piscina e eu fui beber com as amigos. Mas assim que me deitei me veio a segunda e o que ela planejava. Acordei cedo, tomei um café com minha mãe me perguntando se não estava muito cedo. Dei a desculpa que a Arlete falou que podia chama-la que assim acabaríamos logo. Abri o portão e fui levando a tinta, pincel, rolo e mais alguns matérias. E procurei fazer um barulho para que ouvisse. Voltei pra minha casa e minha mão estava arrumando seu quarto o que me dava segurança então voltei pro fundo, fechei o portão e com cuidado e o coração na mão fui abrindo a porta da cozinha e entrando. E graças ao sol estava claro dentro da casa. Fui em direção a sala e depois ao quarto que ao entrar quase tive um treco. Estavam as três peladas deitadas na cama de casal e com aquela claridade podia ver a Arlete no meio, a Sara encostada nela deixando apenas sua bundinha a mostra e a Salete de barriga pra baixo com as perninhas separadas. Fiquei imóvel mas fui me afundando e rodeando a cama com meu pau explodindo. Que visão! Que tesão! Já não tinha certeza se ela fazia de propósito ou se para me ver louco daquele jeito. Porque minha vontade era ficar pelado e me juntar as três. Mas veio o medo e fui me retirando até ouvir um chamado baixinho. Era a Arlete me pedindo pra esperar. Eu apenas sai do quarto e ela aparece me abraçando por trás.
- Eu até imagina o que ia encontrar! Mas foi ele do que imaginei.
- E gostou?
- O quê você acha?
- Então de outra olhada! Eu me virei e as duas estavam bem juntinhas deitadas de barriga pra baixo. E o desespero veio assim que senti a mão dela entrar no me shorts e liberar meu pau.
- O quê pretende Arlete? Isso tá indo longe demais!
- Relaxa e apenas olhe as duas deitadas. Sem controle emocional fiquei olhando enquanto ela me masturbava. Era uma sensação incrível tudo aquilo! E não demorou para eu gozar com ela tampando minha boca.
- Porra meu! Assim vou enlouquecer!
- Que seja apenas de tesão Vitinho. Pois adora te ver assim! Agora vai preparar as coisas que vou lavar o rosto e escovar os dentes. Fiz o que pediu, mas fui na minha casa e aproveitei para falar que ela já estava acordada e que ia começar a pintar. Com minha mãe nas redondezas ela se comportou mais. Só que enquanto pintava a cozinha apareceu as duas só calcinha, pegaram um pedaço de pão, uma caneca de leite e foram pra sala. Passei a semana com elas me torturando por andarem bem a vontade mostrando seus peitinhos. E minha vontade era poder ver aquelas duas xotinhas expostas o que também imaginava que não demoraria. Com aquela semana socado na casa delas fizemos uma amizade e parecia que eu era da casa, mas se ouvissem um barulho corriam pro quarto pra se vestirem, eu dava risada e elas ficavam bravas comigo, mas depois riam também. Na sexta faltava terminar uma porta e a janela. E como estava calor pintava a maior parte do tempo sem camisa. Então terminei a porta da sala e fui pra janela mas não consegui terminar antes do almoço. Fui almoçar e minha mãe aproveitou para falar que ia no centro comprar algumas coisas e que só voltaria no final da tarde. E não deixei de dar essa informação pra Arlete sem dizer que engoli a comida e rapidinho acabei a janela, juntei a bagunça e ao entrar a Arlete já me pegou pra Cristo.
- Pronto meninas! Não vou mais atrapalhar vocês!
- Que pena Vitinho! Agora que estava ficam bom! Mas não pode ir assim sem um agrado. Então porque não toma um banho gelado e depois tomamos uma cerveja?
- É o que vou fazer e já volto!
- Não na sua casa! Na minha!
- Mas eu preciso pegar uma roupa limpa!
- Não se preocupe com isso! Toma o banho e coloca só o shorts que está calor mesmo. Ela era foda e conseguia me dominar e me enrolar. Ela pegou uma toalha e foi o que eu fiz. Quando sai já encontrei uma cerveja aberta, um potinho com azeitona e um refrigerante que as duas tomavam. Me sentei e ela chamou as duas pra tomarem um banho também. Por causa da pintura desmontei a piscina pra não atrapalhar. Mas no domingo ia monta-la de novo. Enquanto tomava minha cerveja saiu as três enroladas na toalha. Em seguida vem as duas só de calcinha e depois de uns minutos aparece a Arlete também só de calcinha deixando as duas de olhos arregalado.
- Mainha!
- Oxe! Porque o espanto das duas? Se vocês podem ficar só de calcinha eu também posso, não acham? Elas me olharam e não sei se perceberam, mas meu pau armou a barraca. A Arlete pegou um copo e de propósito sentou no meu colo enquanto víamos as duas nos olhando com aquele sorriso de que é errado, mas também quero enquanto bebiam seus refrigerantes.
- Você não pode ter uma brecha que você apronta!
- Porque eu sei que gosta! E olha a cara das duas! Aposto que estão loucas pra sentir esse pau estourando de duro.
- Você não vai fazer isso!
- Salete! Quer sentar no colo do tio Vitinho igual a mamãe? Eu não acreditava! Mas em contra partida dei o troco deixando ela surpresa.
- Certo! Vou adorar ficar com a Salete no meu colo, mas com uma condição?
- Minha nossa Vitinho! E o que pretende?
- Que a Sara fique no seu colo, mas do meu lado e vou aproveitar pra ver o que elas querem de presente como havia prometido. Ao falar isso a Arlete ficou séria, me olhou e na hora percebi o que pensou.
- Presente!
- Não é o que está pensando baiana! Apenas vi que gostam de bonecas e ia dar uma pra cada como se fosse de natal. Me desculpa se falei algo que te incomodou. Ela respirou e deu um sorriso pra disfarçar.
- Tudo bem Vitinho! Eu que pensei besteira, mas tudo bem! Eu seguro a Sara no meu colo só que vai ter que fazer o que eu faço! Falei isso pensando no jeito que elas sentariam no meu colo e a baiana arretada já virou o jogo.
- Então um vai ter que imitar o outro! Só um não é justo! Concordei e a Salete sentou no meu colo de costas pra mim e a Sara no da mãe dela do mesmo jeito. Me acomodei e a Salete se acomodou com sua bundinha em cima do meu pau e ficava se mexendo como que brincando ou gostando ao mesmo tempo, porque me olhava com um sorriso.
- Pelo jeito gostou do colo do tio Vitor? Ela apenas afirmou com a cabeça que sim.
- Mainha depois é minha vez!
- Não se preocupem que o tio Vítor gosta que as duas sentam em seu colo. Mas agora vamos brincar de um imitar o outro. Ela me olhou, apoiou suas mãos nas coxas da Sara e foi subindo até sua virilha parando bem próximo da calcinha e eu fiz o mesmo quase indo a loucura. Meu pau pulsava e a Salete sentia. Depois ela apoiou as duas mãos na barriga da Sara e foi subindo enchendo suas mãos com aqueles peitinhos e a Sara olhou assustada pra sua mãe que deu um beijo em seu rosto a abraçando forte. Eu olhei pra ela assustado e ela apenas mexeu sua cabeça dando o aval para fazer o mesmo. Posicionei minhas mãos em sua cintura e fui subindo elas com meu coração a mil e quando as preenchi com aqueles peitinhos quase gozei. Mas percebia a Salete calma e curtindo aquela brincadeira. E lhe dei um beijo no rosto e um abraço forte a virando ao contrário e agora era sua xotinha que estava posicionada em cima do meu pau.
- Então Salete! Qual boneca você quer do tio Vitor? Ela me olhou e não parava de mexer sua xotinha no meu pau e ao olhar pro lado sua irmã estava do mesmo jeito e a Arlete com Aquele olhar carregado de tesão. Pra ver sua reação coloquei as duas mãozinhas delas em cima dos meus mamilos que deu uma risadinha sentindo meus dedos tocarem seus biquinhos. Nisso ela olhou pro lado e viu a Sara com suas mãos nos peitos de sua mãe e ela fazendo o mesmo em seus peitinhos. Mas depois me abraçou e senti aquele corpo delicado grudado ao meu enquanto pressionava sua xotinha no meu pau como se estivesse gostando.
- Ficou com vergonha de falar qual boneca você quer filha ? Responde pro tio que tá na hora de trocar de colo.
- A Moranguinho! Ela falou toda tímida. Eu alisei seu corpo e ela se levantou e meu pau armou a barraca de novo. A Sara veio pro meu colo e sentou de costas fazendo a mesma coisa e por ser um pouco maior seu rosto ficava bem próximo do meu. Ela se ajeitou deixando sua bundinha bem em cima dele e acho que por se masturbar sentia algo que a excitava sem saber direito do que se tratava. Mas sem esperar coloquei minhas mãos em suas coxas e fui subindo e percebi ela mexendo as pernas quase que fechando elas. Me deu um frio na barriga, mas não conseguia parar porque a sensação de tesão era imensa e se sua mãe não parava tudo não era eu que ia fazer isso. Deslizei elas passando próxima de sua calcinha e fui subindo até seus peitinhos e a Arlete fazia o mesmo. E assim que preenchi minhas mãos com seus peitinhos que eram maiores ela soltou um gemido apoiando as suas em cima das minhas. Estava tomando pela tesão e pelo jeito a Arlete também. Mas sentir a Sara daquele jeito era algo surreal! E graças a sua irmã voltamos a realidade por uns minutos.
- Mainha! O que a Sara tem? Ela tá esquisita!
- É a emoção do colo do tio Vitor! E nisso ela virou a Salete ao contrário que no momento não foi uma boa ideia. Eu fiz o mesmo e a Salete sem perde tempo juntou os peitos da sua mãe com suas mãozinhas e ela apenas passava o dedão naqueles biquinhos durinhos onde sentia algo mas não sabia o que era. Já sua irmã me olhava com molhos mortos como que embriagada de excitação e um tesão desconhecido. Porque ela com o maior cuidado ajeitou sua xota no meu pau como que sabendo onde era pra pressionar. Depois apoio suas mãos nos meus mamilos e eu fiz o mesmo em seus peitinhos. Meu pau pulsava, ela mexia sua bundinha e quando eu pensei em perguntar ela me abraçou dando um gemido e sua mãe pra disfarçar abraçou a Salete e gemeu também a fazendo dar risada. Meu coração estava acelerado e não sabia o que fazer, mas olhei pra sua mãe que nos olhava com um sorriso. Acariciei aquele corpinho e aos poucos ela foi se recuperando e eu tentei amenizar aquela situação.
- Nossa Sara! Brincamos e não perguntei qual boneca você quer de presente! Ela me olhou e sua mãe vendo ela perdida tentou me ajudar.
- Tá tudo bem filha! Mas tem que falar pro tio Vitor o que você quer ganhar!
- Um ursinho de pelúcia! Eu a tirei de cima do meu pau ela foi pra junto de sua mãe ainda assustada que lhe falou algo e ela voltou na sorrir. Mas depois a Arlete foi no quarto e voltou vestida com uma saia e na hora saquei o que íamos fazer, mas não esperava que fosse daquele jeito. Ela pediu pras duas irem no quarto que ela ia fazer um negócio e já chamava as duas. E assim fizeram!
- Você enlouqueceu Arlete?
- Depois do que aconteceu, não tem como enlouquecer e depois discutimos isso. Ela liberou meu pau e começou a chupa-lo.
- Se continuar chupando vou gozar na sua boca! Ela me olhou com cara de safada e vi que ia sair tudo fora dos trilhos.
- Na minha boca não! Mas na minha buceta! Ela levantou a saia e como estava sem calcinha sentou no meu colo e estava tão melada que meu pau deslizou pra dentro daquela xota lhe arrancando um gemido que interrompi com um beijo.
- Eu to falando!
- Se acalma homem! Foi a primeira vez que vi falando isso pra mim. Mas em seguida chamou as duas novamente.
- O quê vai fazer Arlete? Mau perguntei estava as duas Ali do nosso lado.
- Sara! Agora é você e sua irmã e eu e o tio Vitor! Então tudo o que a mamãe e o tio Vitor fizer as duas também tem que fazer. Quero que você senta no sofá e a Salete no seu colo igual eu to. Situação! Meu pau pulsando, aquela xota pulsando e as duas irmãs uma no colo da outra se tocando sem saberem o que faziam. Só sentia o quadril dela mexendo e a Salete fazendo o mesmo. Depois senti as mãos em meus mamilos e a Salete fez o mesmo toda tímida e curiosa. E ao levar as minhas nos peitos da mãe delas a Sara encheu suas mãozinhas com os peitinhos da irmã os apalpando enquanto os seus tinham o mesmo tratamento. Em seguida comecei a brincar com os bicos daqueles peitos e a Sara fez o mesmo levando sua irmã a tomar a mesma atitude nos deixando mais excitados de vê-las apertando uma os biquinhos da outra, mas não por muito tempo porque sua mãe explodiu em um gozo me abraçando e enterrando até o o que não dava do meu pau que as suas contratações explodi junto a abraçando e vendo as duas irmãs se abraçaram também com a Sara soltando um gemido imitando sua mãe. Estávamos ofegantes e enquanto sua xota contraia meu pau pulsava. Olhamos pra duas e acho que imaginamos a mesma coisa ao vê-las abraçadas só de calcinha com um sorriso no rosto.
- Pronto! Agora todos já trocamos de parceiros e vamos fazer outra coisa. Ou melhor! Já tá tarde e preciso ir embora. E assim que comprar os presentes eu venho traze-los. Ela pediu pras duas irem pro quarto de novo para poder sair e se limpar.
- Não fala nada agora Vitinho! Eu sei que! Que merda! Deixa eu me limpar! Ela se levantou segurando a saia na xota, em seguida ia me limpar, mas sem eu esperar ela o engoliu e saboreou seu gozo com a minha porra correndo pro banheiro. Guardei meu pau e enchi o copo com aquela cerveja quente. Só vi quando foi pro quarto e as duas apareceram na sala e depois ela também com um shorts e uma blusinha.
- Bom agora eu preciso ir! Dei tchau pras duas e a Arlete me acompanhou até no portão.
- Você tem razão! Eu sou louca mesmo!
- Arlete! Ela gozou no meu colo se esfregando no meu pau!
- Eu vi Vitor! Mas eu não conseguia parar os dois!
- Como não! É sua filha!
- Naquele momento eu me vi no lugar dela com essa idade, caralho! Foi por isso!
- E o que você quer comigo realmente? Porque isso é loucura!
- Eu quero prazer! Eu quero o que fizemos sábado e hoje! Mas se achar que não quer mais foder comigo, pode ficar tranquilo que não vou mais te atiçar e nem tocar mais nesse assunto e sereno apenas amigos e vizinhos.
- Eu preciso pensar sobre tudo isso e minha preocupação é elas contar essa merda pra alguém.
- Eu vou dar um jeito pode deixar!
- Sem bater pelo amor de Deus!
- Não sou carrasca Vitor! Agora vai foder sua paquera e quem sabe você não esfria sua cabeça com ela! Depois desse dia nos afastamos e eu apenas levei os presentes pras meninas. Passei umas duas semanas pintando a minha casa e quando cruzava com ela era só aquele cumprimento formal e o assunto era relativo ao tempo, o serviço, isso quando alguém perguntava. Já se passava um mês e o que eu temia aconteceu. Mesmo transando com a Márcia sentia falta daquele sexo envolvente, proibido, cheio de enigmas e também reparei uma certa tristeza nela. E percebi que eu queria aquilo, mas tinha medo de ultrapassarmos os limites e realmente ficar com a consciência pesada e mau comigo mesmo. E ver as duas chegando da escola com aqueles uniformes e não falar um oi pra mim também me machucava pela amizade que fiz com as duas. E chegou uma hora que não aguentei e chamei a Arlete pra uma cerveja e uma conversa onde lhe mostrei um certo material. Estão curiosos? É o próximo!

Comentários (9)

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  • Jacinto Leite Aquino Rego: Só pecou nessa onda de dar bonecas de presente a uma mocinha de 13 anos e uma quase moça de 11. Meninas nesda idade já não brincam de boneca a um certo tempo!

    Responder↴ • uid:19p3wwt0j7
    • Opensador: Vc entendeu o que leu! Não é porque esse mundo tá com a infância perdida que não tenha crianças inocentes e com desejos de presentes que hj já nao fazem parte da maioria. Então leia e entenda o que estou relatando. Caso não se interessou é só deixar de ler.

      • uid:w72o4lbh4
  • MR. JIM MORRISON: Parece novela.... muita enrolação e pouco sexo... Vc devia escrever romances em vez de conto erótico kkkkk

    Responder↴ • uid:19p1gttzlm
    • Opensador: Mas eu te pergunto! Qual a definição de conto erótico? literatura erótica é o gênero literário que utiliza o erotismo em forma escrita, para despertar ou instruir o leitor sobre as práticas sexuais. Pode também ser chamada de literatura pornográfica, se as cenas sexuais são realmente muito explícitas.[1] Em sua maior parte utiliza-se do gênero literário romance, embora alguns dos grandes clássicos eróticos estejam em forma de conto ou poesia. O erotismo é relacionado ao amor, a inspiração vinda do amor. Diferente do pornográfico, onde há um apelo ao lado sexual. Entendeu!!!

      • uid:41igm7bw49a6
    • ada: Finalmente alguém que sabe o que é um conto erótico. Otimo CONTO Continua , espero ansiosamente.

      • uid:41igz53dxic5
  • Vantuil OB: Quero continuação. E deixa de ser fresco e agarra as meninas e mete o ferro. Porra, se a mãe está oferecendo, vai ficar com a consciência pesada?

    Responder↴ • uid:81rdevja411
  • beto: ótimo conto, posta mas logo por favor

    Responder↴ • uid:81rd3mka8l4
  • Carlos Santos: Muito bom o conto

    Responder↴ • uid:ona2nnnzr93
  • Conto bom: Continua

    Responder↴ • uid:h5ien2qr92